176 resultados para Apologética.


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Sign.: *10, A-Z8, 2A-2C8

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Sign. : A-Z8, 2A-2D8

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Según Palau, 200080, el autor es Pablo Olavide

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Sign. : []2, A-Z8, 2A8, 2B6

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Colofón

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Índice

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Como el propio Távora reconoce, «me interesa mucho Pessoa. Soy un verdadero experto en el tema» ; basta un vistazo a su biblioteca particular en la casa de la Rua Sra. da Luz, donde finalizaba cada jornada, leyendo hasta dormirse, para corroborar su obsesión casi fetichista por él. Esta influencia resultaba paralela a la de Le Corbusier, su única referencia arquitectónica permanente, como Shakespeare lo fue para el poeta. Aunque, al no coincidir en el tiempo, no pudieron cruzar sus discursos, Távora afirmaba que Mensagem, la obra apologética de Fernando Pessoa sobre la grandeza de Portugal, era el libro de su vida y enfocó también a la manera épica de aquel, su causa por una nueva arquitectura, síntesis de tradición y modernidad. Su ensayo de juventud, O problema da Casa Portuguesa, se podría asimilar al primer libro del poeta, trazando en él su misión vital de una manera casi heroica, que tendría su reflejo en el proyecto de la Casa sobre o Mar. Por otra parte, en su relación con otros personajes clave en su trayectoria, arquitectos que complementaron y difundieron su labor, encontramos una narrativa de heterónimos, que alcanza su culmen en la consagración de la denominada Escuela de Oporto. En este artículo, se pretende reflejar cómo la admiración de Távora por el poeta contaminó de alguna manera su pensamiento y cómo la referencia de Pessoa constituyó para él tanto una boya a la que aferrarse en sus momentos de duda como una bruma permanente que flota sobre su actividad a lo largo de toda su trayectoria, ayudándole a justificar las aparentes contradicciones que albergaba su síntesis. Todos los poemas y citas de fuentes originales, han sido traducidos del portugués por este autor, en aras de garantizar una mayor continuidad en la lectura; pido disculpas por tal atrevimiento.

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O jornal Expositor Cristão, órgão oficial da Igreja Metodista no Brasil, nasceu em 1886, com uma proposta que se poderia chamar de ecumênica: seu primeiro nome, Methodista Catholico, revela o desejo de universalidade, confirmado pelo editorial de estréia. Seu criador, o missionário norte-americano John James Ransom, pretendia um veículo de orientação doutrinária que não fosse sectário, em consonância com a tradição wesleyana. Mas o Metodista Católico teve vida curta: em pouco mais de um ano passou a se chamar Expositor Cristão. O campo religioso brasileiro vivia, então, o período da controvérsia apologética, com a inserção do protestantismo de missão, de origem anglo-saxã, em contraposição ao catolicismo romano. O nome do recém-nascido jornal foi mais uma vítima dos embates. Este trabalho se dispôs a avaliar como o jornal tratou a questão do ecumenismo desde esse período até a entrada da Igreja Metodista no CONIC, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, no início da década de 1980. A pesquisa constatou que o anticatolicismo arraigado no metodismo brasileiro em seus primórdios jamais desapareceu por completo. Notou também que o metodismo não esteve imune aos conflitos interdenominacionais existentes no próprio meio evangélico. Em que pese o reconhecido pioneirismo da Igreja Metodista na criação de organismos ecumênicos brasileiros, o ecumenismo sempre enfrentou barreiras internas, mais ou menos explícitas. E o jornal Expositor Cristão, criado para ser um veículo de informação e formação doutrinária, nem sempre comunicou com a necessária clareza qual o significado que a Igreja Metodista confere à palavra ecumenismo e como ela o pratica. Em alguns momentos, a coexistência entre ecumenismo e antiecumenismo no interior do campo metodista não foi trazida à luz dos debates pelo jornal, mas permaneceu oculta por omissões e ambivalências. É o que este trabalho pôde constatar a partir de uma avaliação qualitativa do conteúdo do jornal.(AU)

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O jornal Expositor Cristão, órgão oficial da Igreja Metodista no Brasil, nasceu em 1886, com uma proposta que se poderia chamar de ecumênica: seu primeiro nome, Methodista Catholico, revela o desejo de universalidade, confirmado pelo editorial de estréia. Seu criador, o missionário norte-americano John James Ransom, pretendia um veículo de orientação doutrinária que não fosse sectário, em consonância com a tradição wesleyana. Mas o Metodista Católico teve vida curta: em pouco mais de um ano passou a se chamar Expositor Cristão. O campo religioso brasileiro vivia, então, o período da controvérsia apologética, com a inserção do protestantismo de missão, de origem anglo-saxã, em contraposição ao catolicismo romano. O nome do recém-nascido jornal foi mais uma vítima dos embates. Este trabalho se dispôs a avaliar como o jornal tratou a questão do ecumenismo desde esse período até a entrada da Igreja Metodista no CONIC, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, no início da década de 1980. A pesquisa constatou que o anticatolicismo arraigado no metodismo brasileiro em seus primórdios jamais desapareceu por completo. Notou também que o metodismo não esteve imune aos conflitos interdenominacionais existentes no próprio meio evangélico. Em que pese o reconhecido pioneirismo da Igreja Metodista na criação de organismos ecumênicos brasileiros, o ecumenismo sempre enfrentou barreiras internas, mais ou menos explícitas. E o jornal Expositor Cristão, criado para ser um veículo de informação e formação doutrinária, nem sempre comunicou com a necessária clareza qual o significado que a Igreja Metodista confere à palavra ecumenismo e como ela o pratica. Em alguns momentos, a coexistência entre ecumenismo e antiecumenismo no interior do campo metodista não foi trazida à luz dos debates pelo jornal, mas permaneceu oculta por omissões e ambivalências. É o que este trabalho pôde constatar a partir de uma avaliação qualitativa do conteúdo do jornal.(AU)

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Progressus Ordinis Clericorum Regularium ab anno XXIV ..., p. 216-218 ; Progressiones Societatis Iesu ab anno XXXIX ..., p. 219-241.

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Autor tomado del Diccionario Enciclopédico General del País Vasco