942 resultados para Apis millifera


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Este estudo mostra, por meio de microscopia convencional, impregnação por nitrato de prata e microscopia eletrônica de transmissão, as mudanças que ocorrem na atividade nuclear de células do ovário durante a vitelogênese de Apis mellifera (Linnaeus, 1758). Material impregnado por nitrato de prata foi detectado no núcleo de células nutridoras, na vesícula germinal do ovócito e no núcleo das células foliculares. As maiores quantidades de material impregnado pela prata foram observadas durante as fases de maior atividade dessas estruturas. A impregnação por prata permitiu demonstrar que a vesícula germinal sintetiza ribonucleoproteínas (RNP) durante o início da vitelogênese. A ultraestrutura mostrou que o material impregnado apresenta características morfológicas de nucléolos.

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Oenocytes of adult workers and queens of Apis mellifera L. were studied in different ages or life stages, by means of morphometric and histologic techniques. In workers, the oenocytes were found in the head, near the mandibles and in the abdomen, immersed in the parietal fat body mainly below the sterna, close to the wax gland. In queens, two populations of oenocytes different in size and localization were found within the parietal and visceral fat body, respectively. The oenocytes of workers and queens show the presence of acid lipids and acid phosphatase. The role of these cells in the castes differences is discussed.

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Foram pesquisadas variações no padrão eletroforético das proteínas e da atividade da fosfatase ácida contidas em extratos do intestino médio de Apis mellifera L. durante o último estágio larval e pupação com a finalidade de estabelecer um paralelo entre os resultados e os eventos da metamorfose. Verificou-se maior variedade de bandas protéicas durante o estágio de pré-pupa e menor na pupa de olho marrom. A atividade da fosfatase ácida foi maior durante o último estágio larval e menor na pupa de olho branco. A maior variedade de bandas protéicas na pré-pupa coincide com a histólise do epitélio larval e reconstituição do epitélio pupal, enquanto a menor variabilidade na pupa de olho marrom coincide com o fim da diferenciação do intestino médio. A maior atividade fosfatásica no último estágio larval pode ocorrer em razão da sua função na histólise do epitélio.

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A influência do hormônio juvenil sobre o desenvolvimento do ovário de larvas de operárias de Apis mellifera foi analisada levando em conta a determinação trófica das castas, segundo a qual a alimentação larval é controlada pelas operárias de maneira a promover uma diferenciação de castas controlada pela produção e disponibilidade desse hormônio. A hipótese testada é que a ação do hormônio juvenil seja capaz de proteger ou prevenir a degeneração nos ovários das larvas de operárias. Foi feita aplicação tópica de 1 ml de hormônio dissolvido em hexano na concentração de 1 mg/ml do segundo até o quinto dia de vida larval, e a morfologia dos ovários avaliada nos dias subseqüentes à aplicação até ao sexto dia de vida larval. Como controles foram utilizadas larvas nas quais se aplicou 1 ml de hexano e larvas que não receberam nenhum tratamento. Constatou-se que o efeito do hormônio juvenil varia conforme a idade larval em que é aplicado e que este efeito foi maior quando a aplicação foi feita no terceiro dia de vida larval.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Este trabalho tem como objetivos verificar as áreas de cria e alimento e a longevidade de operárias em colmeias de Apis mellifera, em apicultura fixa (mata) e migratória (laranja e eucalipto), sem (T1) e com (T2) tela excluidora de rainha. Foram utilizadas colmeias modelo Langstroth, com sobrecaixa. Na apicultura fixa, estas colmeias foram analisadas durante 476 dias e mapeadas a cada 30 a 45 dias para obtenção das áreas de cria e alimento. Na migratória, as colmeias foram analisadas antes e após a florada. Foi estudada também a longevidade das operárias, nos dois tratamentos. Os dados mostraram que em fluxo baixo de néctar (apicultura fixa, em mata), o uso de tela excluidora apresentou maior eficiência na separação do mel das crias. Entretanto, quando o fluxo de néctar foi alto (floradas de laranja e eucalipto), a tela excluidora não foi eficiente, pois as abelhas rapidamente preencheram os favos disponíveis no ninho inferior, misturando-o com cria. Observou-se também redução na longevidade das operárias das colmeias com tela excluidora, em dois dos três testes realizados. Este trabalho, desenvolvido em três locais diferentes, com plantas apícolas distintas evidenciou também a variabilidade e a grande influência ambiental no desenvolvimento das colônias de Apis mellifera.

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A ocorrência da doença apícola cria giz, em colônias de abelhas Apis mellifera no apiário do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), RS, Brasil, foi constatada em 2004. Foram coletadas amostras de crias de abelhas duras e mumificadas em favos falhados nas colônias com pequena população. Essas amostras foram analisadas no Laboratório de Fitopatologia do Departamento de Defesa Fitossanitária da UFSM, onde se observou a presença de estruturas fúngicas com formação típica do fungo Ascosphaera apis, conhecido como causador da doença cria giz. Até então não existiam notificações da presença dessa doença na região central do Estado do Rio Grande do Sul, o que pode caracterizar um avanço dessa enfermidade para o interior, a partir de regiões próximas à fronteira com o Uruguai e a Argentina.