986 resultados para Antara (Romance)
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Arthur's refusal to begin feasting before he has seen a marvel or heard a tale of adventure is a recurring motif in medieval romance. Previous comment on this ritual has suggested that the source for such a taboo on eating may be found in earlier narratives in the Celtic languages. This paper argues that, although the ritual almost certainly originates in pre-chivalric society, romance authors adapted and developed it to reflect the courtly-chivalric preoccupations of their own world. Arthur's ritual gesture may be seen as a means of containing and controlling both interior moral threats and exterior physical peril, and is intimately connected to the courtly conception of the feast. This study draws on the evidence of religious writing and courtesy manuals and explores some highly-developed treatments of the motif in romance in order to suggest that literary engagements with Arthur's refusal to eat have much to say about contemporary ideas of ritual and reality as mediated through the symbolically-charged arena of the medieval feast.
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This article is the first full examination of the Irish translation of the popular and influential medieval romance "Octavian". I argue that the source for this Irish translation was an insular version of the romance, probably in Middle English. I show how the Irish translator incorporated material from another romance, "Fierabras", in order to introduce the characters of Charlemagne and his vassals into the story. This is the only version of "Octavian" that gives the text a Carolingian setting. I also demonstrate that the version of the romance from which the Irish translation was produced differed in significant ways from any of the surviving versions in other languages. I suggest that the Irish translation provides our only witness to a lost variant version of "Octavian" and, as such, extends our knowledge of the corpus of insular romance in the Middle Ages.
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This article investigates a body of early Tudor poetry associated with the Stanley Earls of Derby, preserved in the Percy Folio (British Library, Additional MS 27879). It argues that the Lancashire and Cheshire authors of these poems modified strategies of national address, rooted in a historical and prophetic tradition we can trace back to Geoffrey of Monmouth, to construct a clear regional identity centred on the dynastic mythology of the Stanley family. The Galfridian Stanley-ite mythology of this period presents a significant counterpart to contemporary political historical and prophetic treatments of the Tudor accession. This provides an important new literary-historical context for our understanding of the Percy Folio romance "The Turke and Sir Gawain".
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Annotated bibliography of romance from medieval England. It focuses on medieval romances in various languages written in England or translated into English before 1500.
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To the uninitiated, Perkins Arboretum is the edge of campus. For those familiar with its flora and fauna, the arboretum is a wondrous classroom and refuge.
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O romance de formação é emblemático do Século das Luzes. Surgido na Europa do século XVIII, o subgênero teve seu apogeu neste e no século XIX, confundindo seu período de maturidade com boa parte da vida do romance moderno antes que o gênero começasse a ser desconstruído. Com o foco centrado no desenvolvimento da vida do protagonista e sua consciente adaptação ao mundo burguês, o Bildungsroman tomou formas semelhantes em vários países — inclusive na poderosa Inglaterra de então. Com seu legado de otimismo humanista, influencia (positiva ou negativamente) toda a literatura posterior. David Copperfield, de Charles Dickens, é um dos mais conhecidos clássicos romances de formação ingleses, surgindo como referência explícita no romance pós-Segunda Guerra Mundial O apanhador no campo de centeio, do norte-americano J.D. Salinger. Através da análise do desenvolvimento pessoal e da formação dos protagonistas desses dois romances buscaremos ver as mudanças sofridas, de meados do século XIX a meados do século XX, pelo processo de inserção do indivíduo na realidade coletiva. Deste modo pode-se lançar uma reflexão sobre de onde veio e como é o jeito de o ser humano ver a si mesmo como aprendiz.
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Este ensaio pretende, de um lado, identificar e descrever os traços dominantes da literatura e das demais poéticas contemporâneas, e, de outro, relatar o processo de transposição de um texto literário – o romance O Quieto Animal da Esquina, de João Gilberto Noll – para um texto de cinema, o roteiro cinematográfico homônimo, de minha autoria. Menos uma tese acadêmica do que uma tentativa de se constituir como um objeto artístico em si mesmo – tanto em sua condição de roteiro, quanto na de uma aproximação eminentemente subjetiva, não “científica”, de um modo de expressão – este ensaio é uma proposta de discussão sobre a rarefação de limites, sobre o diálogo e a interdependência das artes.
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Este trabalho consiste na análise sociológica do romance "Terras do Sem Fim", de Jorge Amado. Partimos da idéia de que a obra de arte não é apenas um reflexo da realidade mas que ela é capaz de reproduzir um determinado momento desta realidade, apreendendo-o em toda sua complexidade, embora através de sua própria especificidade. Procuramos portanto ao analisar esta obra captar o princípio estrutural que ordena o mundo ficcional e mostrar de que forma se faz a transposição do plano real ao plano romanesco. Em "Terras do Sem Fim" nos parece que as relações entre as personagens assim como sua trajetória são de terminadas pelo princípio do autoritarismo e da "malandragem”. Nesta sociedade cacaueira do princípio do século transposta para o romance, os coronéis, fazendeiros de cacau, dominam por meio da violência e da fraude, mas para dar livre curso à sua ambição ou para se realizarem no pleno individual, necessitam do concurso dos representantes dos grupos médios (advogados, médicos, funcionários públicos, jornalistas, etc.). Estes de melhor nível educacional, de origem urbana, detentores do "saber" utilizam-se desses trunfos para obterem dinheiro, prestígio social ou fama que os compensem pela sua submissão e lealdade aos coronéis. Em plano secundário, como na vida real, estão os trabalhadores e pessoas humildes que vivem sob a bota dos coronéis, não tendo maior peso político ou influência os acontecimentos. Para compreender essa estrutura social baseada na realidade baiana, partimos da análise da sociedade brasileira no, período estudado (Primeira República), analisando-a do ponto de vista econômico, político e social. Procuramos também mostrar como a formação e a vivência do escritor contribuem para a apreensão dessa realidade mas não seriam por si sós garantia dessa fidelidade que e, em última instância, determinada pela sensibilidade e pelo trabalho criador do artista.
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Orientação de: Jacqueline Penjon e João David Pinto Correia