84 resultados para Acromyrmex disciger


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As formigas cortadeiras, pertencentes aos gêneros Atta e Acromyrmex, possuem esse nome pelo hábito que têm de cortar as folhas das plantas. Por este motivo, elas causam danos econômicos, principalmente em áreas de cultura agrícola. Para realizar o controle dessas pragas, existem inúmeros métodos; porém, os únicos que apresentam resultados satisfatórios são os que utilizam inseticidas tradicionais. O controle químico pode gerar efeitos maléficos ao ambiente, à fauna e à população humana. É por isso que há uma grande procura por métodos alternativos, utilizando produtos que tenham grande especificidade e sejam passíveis de rápida degradação, sendo, portanto, menos danosos ao ambiente. Uma destas alternativas é a utilização de produtos naturais presentes nos vegetais superiores, que podem constituir novas fontes de material com ação tóxica para estes insetos praga. Este trabalho teve por objetivo avaliar a toxicidade das plantas Magonia pubescens e Duguetia lanceolata para operárias de Atta sexdens rubropilosa. Para os testes, as formigas foram divididas em lotes de 50 operárias, distribuídas em 5 placas para cada tratamento e mantidas em B.O.D. durante os 25 dias do experimento. Nos bioensaios de ingestão, os extratos provenientes das plantas foram incorporados em dieta artificial e testados durante 25 dias. No bioensaio tópico, as substâncias eram colocadas no pronoto das formigas e era oferecida dieta pura em todos os dias do experimento. Após os testes, os dados foram transferidos para o software Prisma 3.0, para a confecção de curvas de sobrevivência e para a realização das análises estatísticas. Apesar de Magonia pubescens apresentar um bom resultado, não foi possível continuar com os testes, pois a alta polaridade dos extratos impossibilitava a separação das substâncias... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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As formigas da tribo Attini apresentam reconhecida simbiose com microrganismos: fungos mutualistas basidiomicetos nas famílias Lepiotaceae e Pterulaceae cultivados pelas formigas, bactérias actinomicetas ou no gênero Burkholderia produtoras de antibióticos contra fungos entomopatogênicos, fungos ascomicetos do gênero Escovopsis micófagos para o mutualista, e comensais como fungos, leveduras e bactérias que degradam celulose. Um novo mutualista é descrito no presente trabalho: uma espécie de bactéria no gênero Mesoplasma, detectada via PCR para 16S no DNA genômico de Attini derivadas (gêneros Acromyrmex, Atta, Serycomyrmex e Cyphomyrmex), intermediárias (Trachymyrmex) e basais (Apterostigma, Mycetarotes, Mycocepurus e Mycetagroicos). Uma única linhagem de Mesoplasma com baixíssima diversidade 16S esteve presente nas Attini, mas não em formigas de tribos filogeneticamente próximas a Attini, como Dolichoderini (Tapinoma sp), Camponotini (Camponotus sp), Cephalotini (Cephalotes sp), Crematogastrini (Crematogaster sp), Pheidolini (Pheidole sp) e Ponerini (Pachycondyla sp), indicando uma simbiose Mesoplasma-Attini recente e específica.

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As formigas da tribo Attini mantêm uma associação com actinobactérias encontradas nos biofilmes presentes no integumento desses insetos. Dentre as actinobactérias associadas às formigas Attini, os gêneros Pseudonocardia e Streptomyces são considerados prevalentes. Estudos indicam que essas bactérias auxiliam na defesa do jardim contra patógenos através da secreção de compostos antimicrobianos. Recentemente foi sugerido que tais bactérias podem ser importantes na defesa do próprio inseto, especialmente contra entomopatógenos. Duas teorias principais foram propostas para explicar as interações entre actinobactérias, formigas Attini e o microfungo parasita Escovopsis. Uma delas defende a coevolução entre esses organismos e a outra rejeita a existência da mesma, argumentando que a interação formiga-actinobactéria é uma simbiose aberta. Neste trabalho, avaliamos a interação entre actinobactérias e Escovopsis em experimentos in vitro. Um total de 14 linhagens de actinobactérias, compreendendo 12 de Pseudonocardia, uma de Streptomyces e uma de Actinoplanes, isoladas de Trachymyrmex (um gênero de formiga Attini não cortadeira) foram testadas frente a quatro linhagens de Escovopsis. Os Escovopsis foram isolados tanto de jardins de fungos de formigas Trachymyrmex quanto de cortadeiras de folhas (Acromyrmex e Atta). O crescimento micelial de Escovopsis (em cm²) foi medido na presença e na ausência (controle) das actinobactérias. Os resultados demonstraram que todas as actinobactérias testadas inibiram Escovopsis, mas as taxas de inibição foram variáveis dependendo da linhagem da actinobactéria (p < 0,05). A linhagem de Streptomyces foi a mais efetiva, corroborando dados da literatura que indicam que outros micro-organismos, além de Pseudonocardia, também apresentam ação inibitória frente à Escovopsis... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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La formulación de cebos para el control de hormigas cortadoras es conveniente por su mayor practicidad y economía. En el proceso de desarrollo de hormiguicidas con sustancias naturales, se probaron extractos de cítricos como atrayentes para cebos, sobre obreras de Acromyrmex lundi, en dos ensayos: en laboratorio y en campo. Con extractos de naranja dulce, pomelo rosado, mandarina y naranja amarga se impregnaron discos de papel de filtro. Se ofrecieron a las hormigas en un diseño de bloques al azar (DBA) con libre elección. En laboratorio, en hormiguero artificial, se presentaron grupos de 20 discos con los tratamientos. Se registró el número de discos remanentes y el tiempo transcurrido hasta la remoción del primer disco. En campo, el bloque correspondió a cada hormiguero y se dispusieron grupos de 10 discos en cada senda, registrándose los mismos parámetros. El extracto de mandarina resultó preferido en laboratorio según la prueba de Tukey. En campo, fue preferido el extracto de pomelo. Los extractos utilizados atrajeron a las obreras de A. lundi, podadoras en dicotiledóneas; se observó respuesta diferencial para las distintas especies pero el ordenamiento en la preferencia no fue consistente para los ensayos en condiciones artificiales y de campo.