592 resultados para ASG, PCE, Sobol


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Introdução: Bronquiolite viral aguda (BVA) é a doença respiratória mais grave de lactentes previamente hígidos. Ocorre em epidemias anuais durante os meses de inverno, sendo uma causa freqüente de hospitalizações nesta faixa etária. O agente etiológico mais freqüente é o vírus respiratório sincicial (VRS). É uma doença benigna na maioria dos casos, mas pode apresentar-se de forma grave em alguns pacientes e freqüentemente produz seqüelas após o episódio agudo. Nos últimos anos vários estudos têm procurado elucidar a patogênese da BVA e suas seqüelas, e mecanismos imunológicos e de resposta inflamatória têm sido pesquisados. O papel dos eosinófilos e suas proteínas citotóxicas, como a Proteína Catiônica Eosinofílica (PCE), têm sido investigado na BVA, com resultados inconclusivos. O objetivo do presente estudo é determinar a contagem de eosinófilos no sangue periférico e a concentração sérica de PCE em pacientes internados com BVA e comparar com diferentes graus de gravidade. Pacientes e Métodos: Foi realizado um estudo com lactentes menores de 1 ano que internaram no Hospital da Criança Santo Antônio (HCSA) no período de junho a agosto de 1999 com quadro clínico de BVA com os seguintes critérios de inclusão: freqüência respiratória maior ou igual a 60 movimentos por minuto, ou saturação da hemoglobina (satHb) menor do que 95%. Foram excluídos pacientes com história prévia de doença respiratória inferior e pacientes com uso prévio de cortiscoteróides. Os pacientes elegíveis para o estudo foram avaliados nas primeiras 12 horas de internação. Foi colhida amostra de secreção nasofaríngea para pesquisa de vírus respiratpórios. Foi colhida amostra de sangue para hemograma e reservada uma amostra para determinação da PCE. Foram realizadas comparações do número de eosinófilos e concentração de PCE entre grupos de pacientes conforme a gravidade, sexo e faixa etária. Foram utilizados como critérios de gravidade a satHb em ar ambiente e a prevalência de ventilação mecânica. A análise estatística foi realizada através dos testes de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis, e teste de correlação de Spearman para as associações. Foi considerado  (alfa) crítico de 5% para significância estatística. Resultados: Foram estudados 58 pacientes, 32 (55%) eram do sexo masculino. A idade variou de 0 a 10 meses, com média de 2 meses. Dezenove pacientes foram classificados como graves de acordo com a satHb, inferior a 90%. Sete pacientes necessitaram ventilação mecânica, resultando numa prevalência de 12%. A prevalência do VRS foi de 62% entre os pacientes nos quais foi realizada pesquisa virológica (48 pacientes). A contagem de eosinófilos sangüíneos variou de 0 a 1104, com mediana de 100. O número de eosinófilos foi maior nos lactentes menores de 3 meses em relação aos maiores de 3 meses (p=0.052). Verificou-se que o número de eosinófilos foi menor nos pacientes com saturação mais baixa (p<0.05). Os pacientes que necessitaram ventilação mecânica também apresentaram menor número de eosinófilos, porém sem significância estatística. A concentração sérica de PCE na amostra estudada variou de 2 a 114 g/litro, com mediana em 6 g/l. Não houve correlação com satHb nem com ventilação mecânica e PCE. Conclusões: Houve associação entre baixo número de eosinófilos e gravidade da BVA medida pela satHb. Não houve associação entre PCE e gravidade. Estudos adicionais são necessários para elucidar melhor o papel de eosinófilos e seus derivados na determinação da gravidade da bronquiolite.

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Num mundo marcado pela globalização e mundialização dos problemas, um mundo igualmente em busca da preservação das raízes locais e identitárias, novas exigências se impõem à escola, no sentido de esta acompanhar as mudanças ocorridas e se adaptar às novas realidades. Uma adaptação que passa por soluções cada vez mais flexíveis e diferenciadas, pressupondo ou implicando uma mudança igualmente ao nível das políticas educativas, numa sociedade também ela cada vez mais heterogénea, pelo que a resposta está na “diversificação e gestão local do currículo”, em cujo âmbito a “(re)construção do PCT” vai assumir uma importância singular. Assim, o estudo que agora apresentamos propõe-se analisar, de maneira crítica e fundamentada, as conceções e as práticas dos docentes de uma turma do 1.º Ciclo do Ensino Básico do Funchal – RAM, no campo da reorganização curricular para este nível de ensino, estabelecida pelo Decreto-Lei n.º 6/2001, procurando entender “de que forma é que eles (re)constroem o seu PCT”, enquanto ferramenta para uma gestão curricular flexível e adequada à diversidade da turma a que se destina, à sua realidade mais particular ou específica. Nesse sentido, a recolha de dados implicou uma abordagem qualitativa, consubstanciada pela análise de documentos referentes às entrevistas, aos inquéritos por questionário, aos Projetos da escola (PEE e PCE) e ao Projeto da turma dos docentes nele envolvidos (PCT), e ainda às observações levadas a cabo na mesma. Não obstante as limitações que um estudo desta natureza apresenta, os resultados apontam para a urgência de uma mudança ao nível das práticas neste âmbito. Por conseguinte, percebemos que os docentes, de um modo geral, dominam a noção de PCT e as conceções a ele inerentes, e reconhecem as vantagens da sua (re)construção, sobretudo ao nível da oferta educativa e consequente melhoria da aprendizagem dos alunos. No entanto, também percebemos que falta melhorar certos aspetos ao nível da ação, melhor dizendo, da interação e colaboração docente, para uma mudança significativa das práticas, para uma verdadeira (re)construção do PCT. De qualquer modo, ficou patente a necessidade de uma aposta na formação dos professores, de forma a promover e estimular neles uma “cultura de Projeto”, e a dotálos com as devidas competências que lhes permitam práticas colaborativas e os ajudem na (re)construção de PCT com sentido, numa escola para todos.

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Stem bark of the two species Stryphnodendron polyphyllum Mart. and Stryphnodendron obovatum Benth., Leguminosae, was investigated for wound healing, antibacterial and antioxidant activity. These plants contain 12 and 19% tannins in their stem bark, respectively, and are widely used in traditional medicine in Brazil. The total content of phenolics of the crude extract (CE) of Stryphnodendron obovatum was 76.95 +/- 2.98% (CV = 3.87%) and of the ethyl-acetate fraction (EAF) was 89.13 +/- 0.34% (CV = 0.38%); whereas in Stryphnodendron polyphyllum the CE phenolics content was 51.62 +/- 1.53% (CV = 2.96%) and the EAF phenolics content was 59.00 +/- 1.91% (CV = 3.24%). The tannin content of CE from Stryphnodendron obovatum [36.58 +/- 0.35% (CV = 0.98%)] was about 11% higher than in CE from Stryphnodendron polyphyllum [25.43 +/- 0.96% (CV = 3.77%)]. The difference between the species was even greater in the EAF: in Stryphnodendron obovatum the EAF phenolics content was 55.01 +/- 0.36% (CV = 0.65%), whereas in Stryphnodendron polyphyllum the content was 36.16 +/- 0.42% (CV = 1.16%). The healing effect of ointments containing 2.5% crude lyophilised extract (PCE) and 2.5% ethyl-acetate lyophilised fraction (PEA) of the stem bark of Stryphnodendron polyphyllum and Stryphnodendron obovatum was studied in cutaneous wounds of Wistar((R)) rats after 4, 7 and 10 days of treatment. Epithelial cell proliferation in the area of re-epithelialisation of the wounds was evaluated by counting the metaphases blocked by vincristine sulfate. With PCE an increase in epidermal growth was observed after 4 and 7 days of treatment with Stryphnodendron polyphyllum, and after 7 and 10 days of treatment with Stryphnodendron obovatum. Wounds treated with PEA of Stryphnodendron obovatum showed increased epidermal growth only 4 days after the treatment, for Stryphnodendron polyphyllum, epidermal growth was observed after 4 and 7 days of treatment. Both the CE and the EAF fractions of Stryphnodendron polyphyllum and Stryphnodendron obovatum showed antibacterial activity against Staphylococcus aureus with MIC values of 125 and 250 mu g/ml, respectively. Gram-negative bacteria tested were not inhibited by extracts and fractions at concentrations > 1000 mu g/ml. The antioxidant activity through reduction of the DPPH radical in TLC, confirmed the anti-radical properties of these extracts in both species. CE and EAF of both species showed a radical scavenging activity (RSA) and protected DPPH from discolouration, already at 0.032 mu g/ml. The extract from Stryphnodendron polyphyllum were more effective than those Stryphnodendron obovatum, although the former had a lower tannin content. (c) 2005 Elsevier B.V.. All rights reserved.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The mutagenicity (clastogenicity) and the carcinogenicity (promoting potential) of cocaine were evaluated, respectively, by the mouse bone marrow micronucleus test (study I) and by the initiated rat liver bioassay (study II). In study I, two administration routes (i.p. and i.v.) and two sampling times (24 and 48 hours) after cocaine treatment were studied. Swiss male mice were treated with cocaine at doses of 0, 18, 37, and 75 mg/kg and 0, 2, 4, and 8 mg/kg by i.p. and i.v. routes, respectively. No significant differences were observed between treated and negative control groups regarding the frequencies of micronuclei and the polichromatic/normochromatic erythrocyte (PCE/NCE) ratios. In study II, the development of putative preneoplastic foci of hepatocytes expressing the enzyme glutathione S-transferase placental form (GST-P+) was utilized as the end-point marker in a 8-week rat liver bioassay. The animals were initiated for carcinogenesis by a single i.p. sub-carcinogenic dose of diethylnitrosamine (DEN). After a 6-week exposure to 5 or 10 mg/kg of cocaine i.v. twice a week there was no enhancement of GST-P+ foci development above the values of the control DEN-only treated animals. Also, cocaine did not induce any toxicity as evidenced by the absence of alterations of rat body and liver weights and of liver biochemical function and morphology. The results suggest that cocaine does not have a mutagenic effect on the mouse bone marrow cells or promoting activity on the rat hepatocarcinogenesis process. Teratogenesis Carcinog. Mutagen. 18:199-208, 1998. (C) 1998 Wiley-Liss, Inc.

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CMS is a general purpose experiment, designed to study the physics of pp collisions at 14 TeV at the Large Hadron Collider ( LHC). It currently involves more than 2000 physicists from more than 150 institutes and 37 countries. The LHC will provide extraordinary opportunities for particle physics based on its unprecedented collision energy and luminosity when it begins operation in 2007. The principal aim of this report is to present the strategy of CMS to explore the rich physics programme offered by the LHC. This volume demonstrates the physics capability of the CMS experiment. The prime goals of CMS are to explore physics at the TeV scale and to study the mechanism of electroweak symmetry breaking - through the discovery of the Higgs particle or otherwise. To carry out this task, CMS must be prepared to search for new particles, such as the Higgs boson or supersymmetric partners of the Standard Model particles, from the start- up of the LHC since new physics at the TeV scale may manifest itself with modest data samples of the order of a few fb(-1) or less. The analysis tools that have been developed are applied to study in great detail and with all the methodology of performing an analysis on CMS data specific benchmark processes upon which to gauge the performance of CMS. These processes cover several Higgs boson decay channels, the production and decay of new particles such as Z' and supersymmetric particles, B-s production and processes in heavy ion collisions. The simulation of these benchmark processes includes subtle effects such as possible detector miscalibration and misalignment. Besides these benchmark processes, the physics reach of CMS is studied for a large number of signatures arising in the Standard Model and also in theories beyond the Standard Model for integrated luminosities ranging from 1 fb(-1) to 30 fb(-1). The Standard Model processes include QCD, B-physics, diffraction, detailed studies of the top quark properties, and electroweak physics topics such as the W and Z(0) boson properties. The production and decay of the Higgs particle is studied for many observable decays, and the precision with which the Higgs boson properties can be derived is determined. About ten different supersymmetry benchmark points are analysed using full simulation. The CMS discovery reach is evaluated in the SUSY parameter space covering a large variety of decay signatures. Furthermore, the discovery reach for a plethora of alternative models for new physics is explored, notably extra dimensions, new vector boson high mass states, little Higgs models, technicolour and others. Methods to discriminate between models have been investigated. This report is organized as follows. Chapter 1, the Introduction, describes the context of this document. Chapters 2-6 describe examples of full analyses, with photons, electrons, muons, jets, missing E-T, B-mesons and tau's, and for quarkonia in heavy ion collisions. Chapters 7-15 describe the physics reach for Standard Model processes, Higgs discovery and searches for new physics beyond the Standard Model.

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