982 resultados para ANC-AP


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O presente trabalho teve como objetivo estudar a distribuição espacial dos criadouros de Aedes (Stegomyia) aegypti Linnaeus 1762 Diptera: Culicidae) em pontos georreferenciados de dois bairros da cidade de Macapá-AP. Os espécimes foram coletados em dois períodos (seco e chuvoso) e analisados qualitativa e quantitativamente. Realizou-se mapeamento dos imóveis inspecionados, destacando-se aqueles com criadouros positivos para formas imaturas de A. aegypti, além de entrevistas com os residentes locais, a fim de se avaliar aspectos sócio-econômicos relacionados à ocorrência da espécie em questão. No bairro do Trem os depósitos móveis, detiveram 21,90% das larvas coletadas no período seco e 24,60% no período chuvoso; depósitos fixos 22,38% no período seco e 20,59% no período chuvoso; e depósitos removíveis 49,05% no período seco e 48,93% no período chuvoso. No Bairro Cidade Nova as fossas e depósitos de água para consumo, detiveram 26,79% e 18,66% no período seco respectivamente. No período chuvoso, os depósitos de água para consumo subiram para 34,16 %, as fossas se mantiveram inalteradas, sugerindo que esse último seja considerado um recipiente preferencial para a desova do mosquito. Constatou-se que o abastecimento de água encanada cobre 93% das residências do bairro do Trem, e 73% do bairro Cidade Nova, o qual não dispõe de rede de esgoto sanitário. No bairro do Trem houve variabilidade regular na distribuição dos criadouros nos dois períodos estudados. No bairro Cidade Nova o comportamento espacial apresentou uma tendência de variabilidade irregular, sendo possível caracterizar as áreas de risco existentes em relação ao tipo de criadouro. De modo geral, conclui-se que uma das grandes capacidades da análise de dados georeferenciados é a sua manipulação para produzir novas informações que contribuam para uma melhor gestão das medidas de controle.

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Conflitos sociais estão presentes em todas as relações da humanidade, destacando-se a partir da sociedade moderna e acirrou-se nas relações contemporâneas. Dentre os conflitos sociais, os envolvendo a utilização da natureza são os mais preocupantes, sobretudo, devido à escassez que os recursos naturais estão submetidos. O ambiente faz parte dos interesses difusos, isto é, os indivíduos gostariam que o ambiente fosse preservado, porém, são poucos os que adotam estes objetivos como preponderantes em suas atividades socioeconômicas. Esse comportamento aumenta as pressões sobre os recursos ambientais, inclusive nas áreas legalmente protegidas. Os conflitos socioambientais relacionados à gestão destas áreas estão presentes em todas as fases de sua instituição e ocorrem a partir das concepções teóricas e filosóficas das principais correntes que embasam a preservação e conservação da natureza. No Brasil é comum estabelecer unidades de conservação para solucionar as tensões entre a exploração dos recursos naturais e a sustentabilidade dos ecossistemas. Entretanto, o que ocorre, em geral, é a intensificação dos conflitos nas áreas constituídas. O Amapá se destaca no cenário nacional por ser um dos Estados que tem alto grau de preservação e percentual significativo de unidades de conservação. Porém, os conflitos entre os gestores e os usuários destas áreas são constantes e em vários casos intensos, o que provoca a degradação dos recursos naturais destes espaços e a desestruturação social das populações. As alternativas ortodoxas para solucionar os conflitos não se apresentam eficientes, sendo necessário adotar medidas como a negociação para amenizar ou resolver as tensões relacionadas à sustentabilidade dos recursos ambientais e sociais. Como apoio a negociação a literatura mundial disponibiliza metodologias, técnicas e ferramentas que facilitam o processo de negociação e a tomada de decisão para solucionar os conflitos presentes nestas áreas. O emprego das técnicas e ferramentas, embora mais trabalhoso e exija tempo prolongado se torna mais eficaz. Pois, quando os atores participam ativamente do processo de negociações e encontram as soluções, o comprometimento e a responsabilidade se tornam parte integrante do procedimento de gestão da unidade, e deste desempenho dependem, não somente a sustentabilidade da natureza, mas, a permanência da população na área.

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O tema abordado é o referente à violência doméstica e familiar contra a mulher, com recorte na violência conjugal. Este trabalho analisa as limitações da Lei Maria da Penha em seu eixo repressivo. A questão abordada foi a relação entre os entraves no fluxo dos procedimentos policiais decorrentes da condição de procedibilidade (autorização da vítima) e o número de arquivamento de ocorrências. Analisamos a série histórica de registros de ocorrências feitas na Delegacia de Crimes Contra a Mulher, da cidade de Macapá – Estado do Amapá, relativos ao período de 2007 a 2011. A pesquisa teve um caráter quantitativo que constou da análise do banco de dados da Delegacia de Crimes contra a Mulher de Macapá/AP, relativo aos delitos afetos à Lei Maria da Penha. Constatou-se que há um desencontro de vontades entre grande parte das vítimas e a legislação em vigor com o fim de protegê-las, tendo em vista o alto índice de não oferta de representação que os dados apresentaram. Por outro lado, há por parte do Estado uma posição estritamente legalista que concorre para a continuidade do problema.

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O reservatório da UHE Coaracy Nunes no rio Araguari esta localizado entre os municípios de Ferreira Gomes e Porto Grande no estado do Amapá-Brasil, distando 200 km do Oceano Atlântico. A usina Coaracy Nunes foi a primeira hidrelétrica a ser construída na Amazônia brasileira, tendo suas obras iniciadas em 1967. O rio Araguari e o principal rio do estado do Amapá e representa fonte de geração de renda através da pesca, atividades agropecuárias em sua várzea, navegação, mineração, geração de energia e lazer. O presente estudo teve por objetivo avaliar as alterações impostas pela construção do reservatório da UHE Coaracy Nunes, através das assembleias de peixes de quatro áreas de influencia direta desta usina. Para isso, no período de maio de 2009 a julho de 2010, foram realizadas coletas bimensais, de peixes, com redes de malhas padronizadas variando de 1,0 a 10,0 cm entre nos adjacentes e outras técnicas auxiliares. A partir destas coletas, no capitulo 1 foi verificado a composição, abundancia (CPUEn) e biomassa (CPUEp) relativas da ictiofauna, eficiência amostral (curva do coletor, curva de rarefação e Jacknife) e descritores ecológicos de comunidades (riqueza, diversidade, equitabilidade e dominância) das assembleias das quatro áreas. Foram efetuadas analises de variância (ANOVA: bifatorial), Kruskal-Wallis, teste-T e Mann-Whitney para verificar se havia diferenças significativas dos descritores entre as áreas e períodos sazonais. Estas análises foram corroboradas por analises multivariadas de agrupamento (cluster), ordenamento (MDS), Anosim e Simper. No capitulo 2, os estados ecológicos das quatro áreas foram verificados utilizando como indicadores: curvas espécie abundancia, curvas K-dominância e curvas ABC, assim como modelos espécie-abundancia serie geométrica, log serie, log normal e broken stick, e modelo de regressão linear de espectros de tamanho. No capitulo 3, a estrutura trófica foi estimada a partir da categorização das espécies de cada área em 5 guildas: piscívora, onívora, detritívora, carnívora e herbívora. A abundancia, biomassa e índices ecológicos destas guildas foram estimados e verificados suas variações espaço-temporais, por analises de variância (ANOVA: bifatorial e Kruskal-Wallis) e teste t. No capitulo 4, a dieta das espécies mais abundantes das assembleias de cada área foi verificada e suas variações espaço-temporais detectadas por analise de variância (ANOVA: bifatorial e Kruskal-Wallis). Também foram estimados a amplitude e sobreposição de nicho das espécies mais abundantes, assim como a existência de competição entre as espécies através de modelagem nula. No capitulo 5 foi realizada a avaliação ecossistêmica das quatro áreas através de modelos de fluxo de biomassa na rede trófica do ecossistema, usando como instrumento de modelação o software Ecopath. Essas análises tinham por objetivo descrever as variações dos atributos ecológicos que quantificam as propriedades de maturidade, estabilidade e resiliência ecossistêmica que pudessem refletir os estados ecológicos dessas áreas. O modelo incluiu compartimentos funcionais desde produtores primários ate predadores de topo. No geral, todas as análises indicaram sensíveis alterações na ictiofauna atribuídas a implantação da UHE Coaracy Nunes, que se refletem nos três níveis de organização: ecossistema, comunidade (assembleia) e guilda. Os resultados indicaram a captura de 1.977 peixes distribuídos em 2 classes, 9 ordens, 23 famílias, 73 gêneros e 108 espécies. As curvas de acumulação de espécies e curvas de rarefação individualizadas demonstraram que houve suficiência amostral nas áreas Reservatório e Lacustre. Os resultados mostraram que a área Jusante foi mais rica, diversa e equitativa em relação as demais e que a sazonalidade não influenciou na variação destes índices. A abundancia relativa (CPUEn) foi superior nas áreas Reservatório e Lacustre e a biomassa relativa (CPUEb) foi superior na área Jusante, não havendo diferenças sazonais para esses descritores em todas as áreas. As analises de agrupamento (cluster) e ordenamento (MDS) da ictiofauna permitiram identificar a formação de três assembleias distintas: Jusante, Montante e uma assembleia que compreende as áreas Reservatório e Lacustre, ratificando a similaridade dessas duas áreas. Os resultados das curvas whitakeplot, ABC e K-dominância, assim como o ajuste satisfatório do modelo broken stick e os padrões das curvas de espectro de tamanho para a assembleia da área a jusante indicam que esta área foi a mais equilibrada em termos ecológicos. Nas áreas Lacustre e Reservatório, os resultados tanto do ajuste ao modelo serie geométrica, quanto os resultados das curvas whitake-plot, ABC e K-dominância e o espectro de tamanho, assim como os resultados das curvas e ajustes ao modelo série e menor espectro de tamanho para a assembleia da área Reservatório, refletem que os peixes destas áreas, em sua maioria, são indivíduos pequenos com elevada dominância e baixa equitabilidade, caracterizando comunidades típicas de áreas impactadas. A estrutura trófica das assembleias de peixes das áreas represadas (Reservatório e Lacustre) foram formatadas em função do barramento do rio, que isolou e fragmentou o ambiente, determinando sua modificação física, impondo o estabelecimento de uma ictiofauna de espécies pré-adaptadas as condições ambientais de represamento, diferente, em parte, da estrutura da ictiofauna fluvial pre-barramento, destacando as piscívoras, onívoras e detritívoras, que foram as mais ricas e abundantes em função da disponibilidade, nas duas áreas, dos recursos alimentares de sua preferencia. Os resultados demonstraram que as dietas das assembleias de todas as áreas foram similares quanto ao predomínio do consumo de peixes e detritos, seguidos de alimento vegetal aloctone, revelando um padrão com poucos nichos amplos e uma concentração maior de espécies com nichos mais estreitos. Contudo, o padrão de baixa amplitude trófica foi evidenciado pelo predomínio da guilda piscívora, somada as guildas detritívora e herbívora. A sazonalidade pouco influenciou na alimentação da maioria das espécies em todas as áreas. Os padrões comparativos da dieta entre as áreas Montante e Jusante com as áreas Reservatório e Lacustre indicam que a maioria das espécies das áreas represadas pertenciam as guildas piscívora, onívora e detritívora antes do barramento do rio, que colonizaram estes ambientes, influenciadas, principalmente, pela abundancia dos recursos alimentares de suas preferencias e das condições físicas ambientais favoráveis. Interações competitivas foram evidenciadas pelos modelos nulos, sugerindo que a competição também foi um fator importante na estruturação das assembleias. Ecossistemicamente, os quatro modelos de fluxo de biomassa representam ecossistemas com elevada produção primaria oriunda da floresta riparia e algas filamentosas, que são utilizadas parcialmente. A cadeia trófica baseada em detrito apresentou ser mais importante que a que tem como base a produção primaria nas áreas Reservatório e Lacustre. A maioria dos fluxos ocorre nos compartimentos de níveis tróficos baixos. As propriedades ecossistêmicas da área Jusante indicam que este ambiente se encontra mais desenvolvido e maduro em relação aos outros, caracterizado por resiliência e entropia altas. As áreas represadas (Reservatório e Lacustre) apresentaram atributos ecossistêmicos que lhe conferiram características de menos resiliente e menos maduro que as áreas de rio. A área Montante apresentou um padrão intermediário de resiliência, estabilidade e maturidade. Esses resultados evidenciam que apos quarenta anos da construção da barragem do reservatório de Coaracy Nunes, a fragmentação do ambiente proporcionou alterações ecossistêmicas negativas, refletidas nas assembleias de peixes das áreas acima do barramento e na analise ecossistêmica, evidenciando que a área jusante apresenta características de ambiente em bom estado ecológico, com baixa alteração de origem antrópica e capaz de suportar distúrbios.

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Várias toneladas de rejeito de manganês contendo arsênio, gerado por uma empresa de mineração, foram utilizadas como aterro de ruas da cidade de Santana-AP. A possibilidade de exposição das pessoas residentes nessas localidades levou ao estudo de quantificação de arsênio total nos solos. Após a digestão, os teores de arsênio foram quantificados por espectrofotometria de absorção molecular usando um sistema automático de geração de hidretos (HG-MAS), diciclohexilamina/CHCl3 como solvente do dietilditiocarbamato de prata (SDDC) e KBH4 como redutor. O método apresentou bons resultados com sensibilidade (ε) de 1,10 104 L.mol-1.cm-1, estabilidade de 2,96% e outras vantagens em relação ao método oficial. O método foi aplicado em amostras de referência de solo com recuperação de 98,82 % (N=10). As análises de solos mostraram que do total de amostras analisadas 94,74 % apresentaram concentração de arsênio acima do valor editado pela CETESB para solo residencial (50 mg.kg-1) com valor médio de 682,96 mg.kg-1, variando de 48,08 mg.kg-1 a 1.713,00 mg.kg-1 que comprova a contaminação do solo pelo arsênio.

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Gegenstand dieser Arbeit war die Untersuchung der Bedeutung der Poly(ADP-Ribose)-Polymerase 1 (PARP 1), der AP Endonuklease 1 (Ape 1) und des Xeroderma pigmentosum A (XPA) Proteins für die DNA-Reparatur in Säugerzellen.Zunächst wurde der Einfluss der PARP 1-Aktivität auf die Reparatur verschiedener DNA-Modifikationen untersucht. Die Ergebnisse zeigen erstmalig, dass eine Hemmung der PARP-Aktivität nicht nur eine deutliche Verlangsamung der Reparatur von Einzelstrangbrüchen, sondern auch von oxidativen Purinmodifikationen und Pyrimidindimeren zur Folge hat. Interessanterweise erfolgte diese Verlangsamung der DNA-Reparatur nicht in Csb-defizienten Zellen. Diese Ergebnisse deuten darauf hin, dass die Aktivierung der PARP 1 und das Csb-Protein zusammen an einem neuartigen Mechanismus beteiligt sind, der die globale Reparatur verschiedener DNA-Modifikationen beschleunigt.Weiterhin wurde die Bedeutung der Nukleotidexcisionsreparatur als back-up Reparatur von 8 Hydroxyguanin untersucht. Dazu wurden normale und XPA-defiziente Fibroblasten des Menschen mit einem hOgg1-anitsense Konstrukt transfiziert und dann in diesen Zellen die Reparaturkinetiken oxidativer Basenmodifikationen bestimmt. Dadurch konnte eine Beteiligung des XPA-Proteins an diesem Reparaturweg ausgeschlossen werden.Außerdem wurden die Auswirkungen einer AP Endonuklease-1-Überexpression in XRCC1-defizienten Zellen auf die Reparatur von Einzelstrangbrüchen untersucht. Die Reparatur der induzierten Einzelstrangbrüche war in XRCC1-defizienten Zellen erwartungsgemäß deutlich langsamer als in XRCC1-profizienten Zellen. Die Überexpression der AP Endonuklease 1 in XRCC1-defizienten Zellen führte zu einer teilweisen Beschleunigung der Einzelstrangbruchreparatur.

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PURPOSE    Segmentation of the proximal femur in digital antero-posterior (AP) pelvic radiographs is required to create a three-dimensional model of the hip joint for use in planning and treatment. However, manually extracting the femoral contour is tedious and prone to subjective bias, while automatic segmentation must accommodate poor image quality, anatomical structure overlap, and femur deformity. A new method was developed for femur segmentation in AP pelvic radiographs. METHODS    Using manual annotations on 100 AP pelvic radiographs, a statistical shape model (SSM) and a statistical appearance model (SAM) of the femur contour were constructed. The SSM and SAM were used to segment new AP pelvic radiographs with a three-stage approach. At initialization, the mean SSM model is coarsely registered to the femur in the AP radiograph through a scaled rigid registration. Mahalanobis distance defined on the SAM is employed as the search criteria for each annotated suggested landmark location. Dynamic programming was used to eliminate ambiguities. After all landmarks are assigned, a regularized non-rigid registration method deforms the current mean shape of SSM to produce a new segmentation of proximal femur. The second and third stages are iteratively executed to convergence. RESULTS    A set of 100 clinical AP pelvic radiographs (not used for training) were evaluated. The mean segmentation error was [Formula: see text], requiring [Formula: see text] s per case when implemented with Matlab. The influence of the initialization on segmentation results was tested by six clinicians, demonstrating no significance difference. CONCLUSIONS    A fast, robust and accurate method for femur segmentation in digital AP pelvic radiographs was developed by combining SSM and SAM with dynamic programming. This method can be extended to segmentation of other bony structures such as the pelvis.

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Knowledge of landmarks and contours in anteroposterior (AP) pelvis X-rays is invaluable for computer aided diagnosis, hip surgery planning and image-guided interventions. This paper presents a fully automatic and robust approach for landmarking and segmentation of both pelvis and femur in a conventional AP X-ray. Our approach is based on random forest regression and hierarchical sparse shape composition. Experiments conducted on 436 clinical AP pelvis x-rays show that our approach achieves an average point-to-curve error around 1.3 mm for femur and 2.2 mm for pelvis, both with success rates around 98%. Compared to existing methods, our approach exhibits better performance in both the robustness and the accuracy.

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Nuclear factor kappaB (NF-kappaB) and activator protein 1 (AP-1) transcription factors regulate many important biological and pathological processes. Activation of NF-kappaB is regulated by the inducible phosphorylation of NF-kappaB inhibitor IkappaB by IkappaB kinase. In contrast, Fos, a key component of AP-1, is primarily transcriptionally regulated by serum responsive factors (SRFs) and ternary complex factors (TCFs). Despite these different regulatory mechanisms, there is an intriguing possibility that NF-kappaB and AP-1 may modulate each other, thus expanding the scope of these two rapidly inducible transcription factors. To determine whether NF-kappaB activity is involved in the regulation of fos expression in response to various stimuli, we analyzed activity of AP-1 and expression of fos, fosB, fra-1, fra-2, jun, junB, and junD, as well as AP-1 downstream target gene VEGF, using MDAPanc-28 and MDAPanc-28/IkappaBalphaM pancreatic tumor cells and wild-type, IKK1-/-, and IKK2-/- murine embryonic fibroblast cells. Our results show that elk-1, a member of TCFs, is one of the NF-kappaB downstream target genes. Inhibition of NF-kappaB activity greatly decreased expression of elk-1. Consequently, the reduced level of activated Elk-1 protein by extracellular signal-regulated kinase impeded constitutive, serum-, and superoxide-inducible c-fos expression. Thus, our study revealed a distinct and essential role of NF-kappaB in participating in the regulation of elk-1, c-fos, and VEGF expression.

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Monocyte developmental heterogeneity is reflected at the cellular level by differential activation competence, at the molecular level by differential regulation of gene expression. LPS activates monocytes to produce tumor necrosis factor-$\alpha$ (TNF). Events occurring at the molecular level necessary for TNF regulation have not been elucidated, but depend both on activation signals and the maturation state of the cell: Peripheral blood monocytes produce TNF upon LPS stimulation, but only within the first 72 hours of culture. Expression of c-fos is associated with monocytic differentiation and activation; the fos-associated protein, c-jun, is also expressed during monocyte activation. Increased cAMP levels are associated with down regulation of macrophage function, including LPS-induced TNF transcription. Due to these associations, we studied a region of the TNF promoter which resembles the binding sites for both AP-1(fos/jun) and CRE-binding protein (or ATF) in order to identify potential molecular markers defining activation competent populations of monocytic cells.^ Nuclear protein binding studies using extracts from THP-1 monocytic cells stimulated with LPS, which stimulates, or dexamethasone (Dex) or pentoxyfilline (PTX), which inhibit TNF production, respectively, suggest that a low mobility doublet complex may be involved in regulation through this promoter region. PTX or Dex increase binding of these complexes equivalently over untreated cells; approximately two hours after LPS induction, the upper complex is undetectable. The upper complex is composed of ATF2 (CRE-BP1); the lower is a heterodimer of jun/ATF2. LPS induces c-jun and thus may enhance formation of jun-ATF2 complexes. The simultaneous presence of both complexes may reduce the amount of TNF transcription through competitive binding, while a loss of the upper (ATF2) and/or gain of the lower (jun-ATF2) allow increased transcription. AP-1 elements generally transduce signals involving PKC; the CRE mediates a cAMP response, involving PKA. Thus, this element has the potential of receiving signals through divergent signalling pathways. Our findings also suggest that cAMP-induced inhibition of macrophage functions may occur via down regulation of activation-associated genes through competitive binding of particular cAMP-responsive nuclear protein complexes. ^

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The urokinase-type plasminogen activator receptor (u-PAR) promotes extracellular matrix degradation, invasion and metastasis. A first objective of this dissertation was to identify cis-elements and trans-acting factors activating u-PAR gene expression through a previously footprinted (–148/–124) promoter region. Mobility shifting experiments on nuclear extracts of a high u-PAR-expressing colon cancer cell line (RKO) indicated Sp1, Sp3 and a factor similar to, but distinct from, AP-2α bound to an oligonucleotide spanning –152/–135. Mutations preventing the binding of the AP-2α-related factor reduced u-PAR promoter activity. In RKO, the expression of a dominant negative AP-2 (AP-2αB) diminished u-PAR promoter activity, protein and u-PAR mediated laminin degradation. Conversely, u-PAR promoter activity in low u-PAR-expressing GEO cells was increased by AP-2αA expression. PMA treatment, which induces u-PAR expression, caused an increased amount of the AP-2α-related factor-containing complex in GEO, and mutations preventing AP-2α-like and Sp1/Sp3 binding reduced the u-PAR promoter stimulation by PMA. In resected colon cancers, u-PAR protein amounts were related to the amount of the AP-2α-related factor-containing complex. In conclusion, constitutive and PMA- inducible u-PAR gene expression and -proteolysis are mediated partly through transactivation via a promoter sequence (–152/435) bound with an AP-2α-related factor and Sp1/Sp3. ^ A second interest of this dissertation was to determine if a constitutively active Src regulates the transcription of the u-PAR gene, since c-src expression increases invasion in colon cancer. Increased u-PAR protein and laminin degradation paralleling elevated Src activity was evident in SW480 colon cancer cells stably expressing a constitutively active Src (Y- c-src527F). Nuclear run-on experiments indicated that this was due largely to transcriptional activation. While transient transfection of SW480 cells with Y-c-src527F induced a u-PAR-CAT-reporter, mutations preventing Sp1-binding to promoter region –152/435 abolished this induction. Mobility shift assays revealed increased Sp1 binding to region –152/135 with nuclear extracts of Src-transfected SW480 cells. Finally, the amounts of endogenous u-PAR in resected colon cancers significantly correlated with Src-activity. These data suggest that u-PAR gene expression and proteolysis are regulated by Src, this requiring the promoter region (–152/–135) bound with Sp1, thus, demonstrating for the first time that transcription factor Sp1 is a downstream effector of Src. ^