720 resultados para AMPHIBIA: ANURA: BUFONIDAE


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Herein I present a new geographical record of Ischnocnema verrucosa Reinhardt and Lütken, 1862 for northeastern Brazil and briefly discuss the new record with a previous record of similar characteristics. © 2010 Check List and Authors.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Hypsiboas raniceps is a large treefrog typically found in the Cerrado and Caatinga biomes. Here we provide information about new records of this species in the Atlantic Forest and raise some hypotheses that could explain the late record of this species in this biome. © 2010 Check List and Authors.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Toadlets of the genus Brachycephalus are endemic to the Atlantic rainforests of southeastern and southern Brazil. The 14 species currently described have snout-vent lengths less than 18. mm and are thought to have evolved through miniaturization: an evolutionary process leading to an extremely small adult body size. Here, we present the first comprehensive phylogenetic analysis for Brachycephalus, using a multilocus approach based on two nuclear (Rag-1 and Tyr) and three mitochondrial (Cyt b, 12S, and 16S rRNA) gene regions. Phylogenetic relationships were inferred using a partitioned Bayesian analysis of concatenated sequences and the hierarchical Bayesian method (BEST) that estimates species trees based on the multispecies coalescent model. Individual gene trees showed conflict and also varied in resolution. With the exception of the mitochondrial gene tree, no gene tree was completely resolved. The concatenated gene tree was completely resolved and is identical in topology and degree of statistical support to the individual mtDNA gene tree. On the other hand, the BEST species tree showed reduced significant node support relative to the concatenate tree and recovered a basal trichotomy, although some bipartitions were significantly supported at the tips of the species tree. Comparison of the log likelihoods for the concatenated and BEST trees suggests that the method implemented in BEST explains the multilocus data for Brachycephalus better than the Bayesian analysis of concatenated data. Landmark-based geometric morphometrics revealed marked variation in cranial shape between the species of Brachycephalus. In addition, a statistically significant association was demonstrated between variation in cranial shape and genetic distances estimated from the mtDNA and nuclear loci. Notably, B. ephippium and B. garbeana that are predicted to be sister-species in the individual and concatenated gene trees and the BEST species tree share an evolutionary novelty, the hyperossified dorsal plate. © 2011 Elsevier Inc.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Lepidobatrachus asper is a large to medium frog known from the Chaco lowlands of Paraguay and Argentina. We provide the first species record for the Brazilian Chaco, which extends the species geographical distribution ca. 73 km northeast from Puerto Casado, Alto Paraguay Departament, Paraguay. We also provide a distribution map and information about the species habitat conditions and diet. The Brazilian Chaco is still poorly surveyed, and the rapid environmental degradation can lead to local extinctions of certain species. © 2013 Check List and Authors.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Osteocephalus taurinus é uma espécie nominal de ampla distribuição na Amazônia e nos llanos do Orinoco. Sua grande variação morfológica indica que se trata de um complexo de espécies. O presente estudo examina a variação geográfica de vários caracteres morfológicos e morfométricos da espécie nominal, avalia a hipótese de tratar-se de fato um complexo de espécies; e testa a teoria da atual distribuição das formas, através de padrões biogeográficos, ecológicos e de regímen de precipitação já definidos. A partir de 431 espécimes estudados foram selecionadas 16 populações, nas quais foram analisados 20 caracteres anatômicos internos, 14 caracteres morfométricos e seis caracteres morfológicos externos. Através de análises estatística e mapas de isolinhas evidenciou-se que O. taurinus não se trata de um complexo de espécies e sim possui uma grande variação intra e interpopulacional das caraterísticas morfométricas e morfológicas. Simultaneamente, foram observados caracteres anatômicos internos polimórficos. O primeiro componente obtido através de uma análise de componentes principais mostra uma variação clinal do tamanho corporal ao longo da distribuição geográfica total, mais evidente nos machos. Em outros caracteres analisados, a variação fico independente do cline. O padrão espacial do tamanho indicou que as formas maiores ocorrem nas terras baixas da Amazônia, onde a vegetação de floresta ombrofila divide as áreas de cerrado ao norte e ao sul do continente sul americano. Nestas últimas áreas, ocorrem com maior intensidade as formas menores. Esta distribuição espacial não se explicou através das divisões propostas por outros autores para Amazônia, o que pode ser devido a um mascaramento gerado pela grande variação intrapopulacional. O modelo espacial do tamanho corporal de O. taurinus não corresponde a um padrão de isolamento por distância, o que pode sugerir que a colonização da espécie em algumas áreas seja recente. Este estudo confirma a hipótese da origem do gênero no início do Plioceno, o que indica que O. taurinus teria tido tempo suficiente para se dispersar antes do surgimento dos Andes como barreira geográfica.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Embora exista uma grande diversidade de complementos cromossômicos em Leptodactylidae (2n = 18 a 2n = 26) e Hylidae (2n = 20 a 2n = 32), a elevada fragmentação de dados limita o acesso a informações sobre as origens e os mecanismos responsáveis por esta diversidade. Isto provavelmente tem influenciado que os dados citogenéticos tenham sido principalmente utilizados na caracterização do status de espécies mais do que incluídos amplamente em análises filogenéticas. Este trabalho aborda, por meio de dados citogenéticos, aspectos evolutivos de três grandes grupos de anuros de ampla distribuição na região Neotropical. O gênero Leptodactylus é agrupado com Hydrolaetare, Paratelmatobius e Scythrophrys na família Leptodactylidae. Os antecedentes cromossômicos neste gênero indicam variações nos números diplóides de 2n = 18 a 2n = 26, assim como variações nos números fundamentais (número de braços autossômicos, NF) e nas posições das Regiões Organizadoras do Nucléolo (NOR). Os resultados das análises de 26 espécies de Leptodactylus empregando diversas técnicas representa, provavelmente, a análise citogenética mais inclusiva realizada no gênero Leptodactylus até o momento, e os resultados constituem um marco para a proposição de hipóteses consistentes de evolução cromossômica no gênero. A tribo Lophyiohylini agrupa atualmente 81 espécies distribuídas em 10 gêneros. A informação citogenética é escassa e restrita apenas a 12 espécies. São aqui apresentados comparativamente dados citogenéticos em espécies dos gêneros Argenteohyla, Itapotihyla, Phyllodytes, Trachycephalus e Osteocephalus. Os resultados indicam que, com exceção de O. buckleyi (2n = 26; NF = 50) e P. edelmoi (2n = 22; NF = 44), todas as demais espécies analisadas coincidem com os dados citogenéticos disponíveis, que indicam um 2n = 24 (NF = 48) na maioria das espécies cariotipadas, com NOR e constrições secundarias (CS) localizadas no par 11. Entretanto, em Phyllodytes edelmoi e Argentohyla siemersi pederseni, essas regiões localizam-se nos pares 2 e 5, respectivamente. Blocos heterocromáticos foram associados às CS adicionais (sítios frágeis) em Osteocephalus, mas não em Trachycephalus. Dados citogenéticos nos gêneros Nyctimantis e Tepuihyla, assim como técnicas com maior poder de resolução e estudos mais inclusivos, são necessários para compreender melhor a evolução cromossômica da tribo. A tribo Dendropsophini atualmente agrupa os gêneros Scinax, Pseudis, Scarthyla, Sphaenorhynchus, Xenohyla e Dendropsophus. Os dados citogenéticos registrados em todos os gêneros revelaram uma elevada diversidade cariotípica com grandes variações nos números diplóides (2n = 22 em Scarthyla; 2n = 24 em Scinax e Xenohyla; 2n = 24, 24 +1-2B e 26 em Sphaenorhynchus; 2n = 24 e 28 em Pseudis; e, 2n = 30 em Dendropsophus). O 2n = 24 observado em X. truncata indica que o 2n = 30constitui uma sinapomorfia do gênero Dendropsophus. A localização das NOR no par 7 é uma característica compartilhada por espécies dos gêneros Scarthyla, Xenohyla, Pseudis e Sphaenorhynchus, com algumas exceções nos dois últimos (P. caraya e S. carneus). Entretanto, o gênero Dendropsophus exibe uma interessante diversidade em relação a número e localização das NOR. Por outro lado, a distribuição de heterocromatina apresentou padrões variáveis, particularmente gênero Pseudis. Embora exista uma excepcional variação cromossômica neste grupo, a informação fragmentária em alguns gêneros dificulta a formulação de hipóteses consistentes sobre o papel dos cromossomos na evolução do grupo.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)