977 resultados para 6-3-5 method


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A imagem de Javé em Juízes 5 constitui-se nas primeiras impressões que o Israel antigo teve do seu Deus. Ela desenha a saída de Javé de sua antiga morada no Sinai para adentrar na terra da Palestina, a fim de lutar por seu povo contra a opressão cananéia. O período tribal foi o momento formativo desse antigo conceito de Javé no Antigo Testamento. Grupos israelitas reformularam o conceito de Javé promulgado pela tradição do Sinai, afirmando, assim, que Javé não é mais o Deus estático e teofânico, morador de uma montanha, mas é o Deus de Israel . E a migração da divindade de um monte para um campo de batalha não representa meramente a caminhada dessa divindade, mas representa o caminhar dos vários estágios em que Israel conceituou seu Deus. Decisivo nessas novas articulações teológicas foi o campo de batalha, que foi o moto da celebração à Javé ressalvada em Juízes 5. Javé é celebrado por seu agir histórico! A história é a mediadora entre Javé e seu povo. Ela é a via pela qual se pronuncia sobre Javé. Assim, as novas conjunturas históricas requerem novas formulações sobre Deus. A antiga memória bélica de Javé contida em Juízes 5 perpassa a história da religião de Israel, podendo ser observada também em Habacuque 3,3-6. Esse é um texto do século VII a.C. Assim, detectamos uma memória corrente na história da religião de Israel, que começou nos momentos antecedentes à da formação da monarquia (Juízes 5) e ainda pode ser notada em Habacuque, no século VII a.C. Nesse desenrolar da religião de Israel, a memória bélica sobre Javé esteve sujeita a várias mutações. Mas, essencialmente, manteve sua proposta: tornar os sujeitos da opressão promulgada pelos impérios em agentes de transformação social. O conceito bélico de Javé patrocinou as revoltas contra o despotismo social, sendo, portanto, uma forma de resistência dos grupos desprestigiados da sociedade, em Israel e Judá

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A imagem de Javé em Juízes 5 constitui-se nas primeiras impressões que o Israel antigo teve do seu Deus. Ela desenha a saída de Javé de sua antiga morada no Sinai para adentrar na terra da Palestina, a fim de lutar por seu povo contra a opressão cananéia. O período tribal foi o momento formativo desse antigo conceito de Javé no Antigo Testamento. Grupos israelitas reformularam o conceito de Javé promulgado pela tradição do Sinai, afirmando, assim, que Javé não é mais o Deus estático e teofânico, morador de uma montanha, mas é o Deus de Israel . E a migração da divindade de um monte para um campo de batalha não representa meramente a caminhada dessa divindade, mas representa o caminhar dos vários estágios em que Israel conceituou seu Deus. Decisivo nessas novas articulações teológicas foi o campo de batalha, que foi o moto da celebração à Javé ressalvada em Juízes 5. Javé é celebrado por seu agir histórico! A história é a mediadora entre Javé e seu povo. Ela é a via pela qual se pronuncia sobre Javé. Assim, as novas conjunturas históricas requerem novas formulações sobre Deus. A antiga memória bélica de Javé contida em Juízes 5 perpassa a história da religião de Israel, podendo ser observada também em Habacuque 3,3-6. Esse é um texto do século VII a.C. Assim, detectamos uma memória corrente na história da religião de Israel, que começou nos momentos antecedentes à da formação da monarquia (Juízes 5) e ainda pode ser notada em Habacuque, no século VII a.C. Nesse desenrolar da religião de Israel, a memória bélica sobre Javé esteve sujeita a várias mutações. Mas, essencialmente, manteve sua proposta: tornar os sujeitos da opressão promulgada pelos impérios em agentes de transformação social. O conceito bélico de Javé patrocinou as revoltas contra o despotismo social, sendo, portanto, uma forma de resistência dos grupos desprestigiados da sociedade, em Israel e Judá

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A imagem de Javé em Juízes 5 constitui-se nas primeiras impressões que o Israel antigo teve do seu Deus. Ela desenha a saída de Javé de sua antiga morada no Sinai para adentrar na terra da Palestina, a fim de lutar por seu povo contra a opressão cananéia. O período tribal foi o momento formativo desse antigo conceito de Javé no Antigo Testamento. Grupos israelitas reformularam o conceito de Javé promulgado pela tradição do Sinai, afirmando, assim, que Javé não é mais o Deus estático e teofânico, morador de uma montanha, mas é o Deus de Israel . E a migração da divindade de um monte para um campo de batalha não representa meramente a caminhada dessa divindade, mas representa o caminhar dos vários estágios em que Israel conceituou seu Deus. Decisivo nessas novas articulações teológicas foi o campo de batalha, que foi o moto da celebração à Javé ressalvada em Juízes 5. Javé é celebrado por seu agir histórico! A história é a mediadora entre Javé e seu povo. Ela é a via pela qual se pronuncia sobre Javé. Assim, as novas conjunturas históricas requerem novas formulações sobre Deus. A antiga memória bélica de Javé contida em Juízes 5 perpassa a história da religião de Israel, podendo ser observada também em Habacuque 3,3-6. Esse é um texto do século VII a.C. Assim, detectamos uma memória corrente na história da religião de Israel, que começou nos momentos antecedentes à da formação da monarquia (Juízes 5) e ainda pode ser notada em Habacuque, no século VII a.C. Nesse desenrolar da religião de Israel, a memória bélica sobre Javé esteve sujeita a várias mutações. Mas, essencialmente, manteve sua proposta: tornar os sujeitos da opressão promulgada pelos impérios em agentes de transformação social. O conceito bélico de Javé patrocinou as revoltas contra o despotismo social, sendo, portanto, uma forma de resistência dos grupos desprestigiados da sociedade, em Israel e Judá

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The structures of two 1:1 proton-transfer red-black dye compounds formed by reaction of aniline yellow [4-(phenyldiazenyl)aniline] with 5-sulfosalicylic acid and benzenesulfonic acid, and a 1:2 nontransfer adduct compound with 3,5-dinitrobenzoic acid have been determined at either 130 or 200 K. The compounds are 2-(4-aminophenyl)-1-phenylhydrazin-1-ium 3-carboxy-4-hydroxybenzenesulfonate methanol solvate, C12H12N3+.C7H5O6S-.CH3OH (I), 2-(4-aminophenyl)-1-hydrazin-1-ium 4-(phenydiazinyl)anilinium bis(benzenesulfonate), 2C12H12N3+.2C6H5O3S-, (II) and 4-(phenyldiazenyl)aniline-3,5-dinitrobenzoic acid (1/2) C12H11N3.2C~7~H~4~N~2~O~6~, (III). In compound (I) the diaxenyl rather than the aniline group of aniline yellow is protonated and this group subsequently akes part in a primary hydrogen-bonding interaction with a sulfonate O-atom acceptor, producing overall a three-dimensional framework structure. A feature of the hydrogen bonding in (I) is a peripheral edge-on cation-anion association involving aromatic C--H...O hydrogen bonds, giving a conjoint R1/2(6)R1/2(7)R2/1(4)motif. In the dichroic crystals of (II), one of the two aniline yellow species in the asymmetric unit is diazenyl-group protonated while in the other the aniline group is protonated. Both of these groups form hydrogen bonds with sulfonate O-atom acceptors and thee, together with other associations give a one-dimensional chain structure. In compound (III), rather than proton-transfer, there is a preferential formation of a classic R2/2(8) cyclic head-to-head hydrogen-bonded carboxylic acid homodimer between the two 3,5-dinitrobenzoic acid molecules, which in association with the aniline yellow molecule that is disordered across a crystallographic inversion centre, result in an overall two-dimensional ribbon structure. This work has shown the correlation between structure and observed colour in crystalline aniline yellow compounds, illustrated graphically in the dichroic benzenesulfonate compound.

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The 1:1 proton-transfer compound of the potent substituted amphetamine hallucinogen (R)-1-(8-bromobenzo[1,2-b; 4,5-b']difuran-4-yl)-2-aminopropane (common trivial name 'bromodragonfly') with 3,5-dinitrosalicylic acid, 1-(8-bromobenzo[1,2-b;4,5-b']difuran-4-yl)-2-mmoniopropane 2-carboxy-4,6-dinitrophenolate, C13H13BrNO2+ C7H3N2O7- forms hydrogen-bonded cation-anion chain substructures comprising undulating head-to-tail anion chains formed through C(8) carboxyl O-H...O(nitro) associations and incorporating the aminium groups of the cations. The intra-chain cation-anion hydrogen-bonding associations feature proximal cyclic R33(8) interactions involving both a N+-H...O(phenolate) and the carboxyl O--H...O(nitro)associations. Also present are aromatic pi-pi ring interactions [minimum ring centroid separation, 3.566(2)A; inter-plane dihedral angle, 5.13(1)deg]. A lateral hydrogen-bonding interaction between the third aminium proton and a carboxyl O acceptor link the chain substructures giving a two-dimensional sheet structure. This determination represents the first of any form of this compound and confirms that it has the (R) absolute configuration. The atypical crystal stability is attributed both to the hydrogen-bonded chain substructures provided by the anions, which accommodate the aminium proton-donor groups of the cations and give cross-linking, and to the presence of cation--anion aromatic ring pi-pi interactions.

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In the structure of polymeric title compound, {[Co2(C7H2N2O7)2(H2O)6] . 2H2O}n from the reaction of 3,5-dinitrosalicylic acid with cobalt(II) acetate, both slightly distorted octahedral Co(II) centres have crystallographic inversion symmetry. The coordination sphere about one Co centre comprises four O donors from two bidentate chelate O(phenolate), O(carboxyl) and bridging dianionic ligands and two water molecules [Co-O range, 2.0249(11)-2.1386(14)A] while that about the second Co centre has four water molecules and two bridging carboxyl O donor atoms [Co-O range, 2.0690(14)-2.1364(11)A]. The coordinated water molecules as well as the water molecules of solvation give water-water and water-carboxyl hydrogen-bonding interactions in the three-dimensional framework structure.

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The crystal structures of the proton-transfer compounds of 3,5-dinitrosalicylic acid (DNSA) with a series of aniline-type Lewis bases [aniline, 2-hydroxyaniline, 2-methoxyaniline, 3-methoxyaniline, 4-fluoroaniline, 4-chloroaniline and 2-aminoaniline] have been determined and their hydrogen-bonding systems analysed. All are anhydrous 1:1 salts: [(C6H8N)+(C7H3N2O7)-], (1), [(C6H8NO)+(C7H3N2O7)-], (2), [(C7H10NO)+(C7H3N2O7)-], (3), [(C7H10NO)+(C7H3N2O7)-], (4), [(C6H7FN)+(C7H3N2O7)-], (5), [(C6H7ClN)+(C7H3N2O7)-], (6), and [(C6H9N2)+(C7H3N2O7)-], (7) respectively. Crystals of 1 and 6 are triclinic, space group P-1 while the remainder are monoclinic with space group either P21/n (2, 4, 5 and 7) or P21 (3). Unit cell dimensions and contents are: for 1, a = 7.2027(17), b = 7.5699(17), c = 12.9615(16) Å, α = 84.464(14), β = 86.387(15), γ = 75.580(14)o, Z = 2; for 2, a = 7.407(3), b = 6.987(3), c = 27.653(11) Å, β = 94.906(7)o, Z = 4; for 3, a = 8.2816(18), b = 23.151(6), c = 3.9338(10), β = 95.255(19)o, Z = 2; for 4, a = 11.209(2), b = 8.7858(19), c = 15.171(3) Å, β = 93.717(4)o, Z = 4; for 5, a = 26.377(3), b = 10.1602(12), c = 5.1384(10) Å, β = 91.996(13)o, Z = 4; for 6, a = 11.217(3), b = 14.156(5), c = 4.860(3) Å, α = 99.10(4), β = 96.99(4), γ = 76.35(2)o, Z = 2; for 7, a = 12.830(4), b = 8.145(3), c = 14.302(4) Å, β = 102.631(6)o, Z = 4. In all compounds at least one primary linear intermolecular N+-H…O(carboxyl) hydrogen-bonding interaction is present which, together with secondary hydrogen bonding results in the formation of mostly two-dimensional network structures, exceptions being with compounds 4 and 5 (one-dimensional) and compound 6 (three-dimensional). In only two cases [compounds 1 and 4], are weak cation-anion or cation-cation π-π interactions found while weak aromatic C-H…O interactions are insignificant. The study shows that all compounds fit the previously formulated classification scheme for primary and secondary interactive modes for proton-transfer compounds of 3,5-dinitrosalicylic acid but there are some unusual variants.