979 resultados para 1988-1994


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A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

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A Constituição Federal de 1988 e o Estatuto da Cidade estabelecem o Plano Diretor como instrumento básico da política de ordenamento territorial, tendo como princípio fundamental o cumprimento da função social da propriedade e do direito à cidade. Na perspectiva de adequação às diretrizes e objetivos da política urbana estabelecidos em 1988, o município de Natal elaborou os Planos Diretores de 1994 e 2007, definindo instrumentos e parâmetros de regulação do uso e ocupação do solo possíveis de assegurar o cumprimento da função social da propriedade urbana e de gerar subsídios ao planejamento e à gestão da cidade. Apesar de Natal ter sido um dos municípios brasileiros pioneiros na adoção desses princ pios, antecipando e incorporando os instrumentos que em 2001 viriam a ser definidos no Estatuto da Cidade, identifica-se que alguns desses instrumentos e parâmetros direcionados à regulação do uso e ocupação do solo não tiveram sua aplicação plena, a exemplo do mecanismo de acompanhamento e controle dado pelo Estoque de Área Edificável e da Densidade, que foi substituída pelo Coeficiente de Aproveitamento no Plano Diretor de 2007. Questionando esse procedimento, busca-se na presente pesquisa investigar de que maneira essa substituição do parâmetro densidade pelo coeficiente de aproveitamento influenciou na capacidade da gestão pública de regular os processos de uso e ocupação do solo, de forma a adequar a sua intensificação ao suporte da infraestrutura instalada. Foram tomadas como referência teórico-conceitual as contribuições sobre a prática de planejamento urbano no Brasil, nos marcos do ideário da reforma urbana, com destaque para as reflexõe s de Flávio Villaça, Orlando Alves Santos Junior e Daniel Todtmann Montandon, Luiz César de Q. Ribeiro, Raquel Rolnik, Ermínia Maricato, Laura Machado de Bueno e Renato Cymbalista, José Roberto Bassul e Carlos F. Lago Burnett, e, com relação aos parâmetros de controle urbanístico, o estudo identifica as diferentes abordagens sobre a densidade urbana e o coeficiente de aproveitamento com base nas reflexões de Claudio Acioly Jr., Forbes Davidson, Juan Luis Mascaró, Ricardo Ojima, Marcelo de Souza, José Rámon Navarro Vera e Armando Ortuño Padilla, Nestor Goulart Reis, Marta Dora Grostein e Susana Ricardo Alves. Como conclusão, discute-se a hipótese formulada, inicialmente, de que a mudança de parâmetros verificada colocou limites para o município realizar uma gestão adequada do solo urbano e, portanto, de fazer cumprir a função social da propriedade, considerando a necessidade de adequação entre a intensificação do uso e ocupação do solo e a infraestrutura instalada

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A Constituição Federal de 1988 e o Estatuto da Cidade estabelecem o Plano Diretor como instrumento básico da política de ordenamento territorial, tendo como princípio fundamental o cumprimento da função social da propriedade e do direito à cidade. Na perspectiva de adequação às diretrizes e objetivos da política urbana estabelecidos em 1988, o município de Natal elaborou os Planos Diretores de 1994 e 2007, definindo instrumentos e parâmetros de regulação do uso e ocupação do solo possíveis de assegurar o cumprimento da função social da propriedade urbana e de gerar subsídios ao planejamento e à gestão da cidade. Apesar de Natal ter sido um dos municípios brasileiros pioneiros na adoção desses princ pios, antecipando e incorporando os instrumentos que em 2001 viriam a ser definidos no Estatuto da Cidade, identifica-se que alguns desses instrumentos e parâmetros direcionados à regulação do uso e ocupação do solo não tiveram sua aplicação plena, a exemplo do mecanismo de acompanhamento e controle dado pelo Estoque de Área Edificável e da Densidade, que foi substituída pelo Coeficiente de Aproveitamento no Plano Diretor de 2007. Questionando esse procedimento, busca-se na presente pesquisa investigar de que maneira essa substituição do parâmetro densidade pelo coeficiente de aproveitamento influenciou na capacidade da gestão pública de regular os processos de uso e ocupação do solo, de forma a adequar a sua intensificação ao suporte da infraestrutura instalada. Foram tomadas como referência teórico-conceitual as contribuições sobre a prática de planejamento urbano no Brasil, nos marcos do ideário da reforma urbana, com destaque para as reflexõe s de Flávio Villaça, Orlando Alves Santos Junior e Daniel Todtmann Montandon, Luiz César de Q. Ribeiro, Raquel Rolnik, Ermínia Maricato, Laura Machado de Bueno e Renato Cymbalista, José Roberto Bassul e Carlos F. Lago Burnett, e, com relação aos parâmetros de controle urbanístico, o estudo identifica as diferentes abordagens sobre a densidade urbana e o coeficiente de aproveitamento com base nas reflexões de Claudio Acioly Jr., Forbes Davidson, Juan Luis Mascaró, Ricardo Ojima, Marcelo de Souza, José Rámon Navarro Vera e Armando Ortuño Padilla, Nestor Goulart Reis, Marta Dora Grostein e Susana Ricardo Alves. Como conclusão, discute-se a hipótese formulada, inicialmente, de que a mudança de parâmetros verificada colocou limites para o município realizar uma gestão adequada do solo urbano e, portanto, de fazer cumprir a função social da propriedade, considerando a necessidade de adequação entre a intensificação do uso e ocupação do solo e a infraestrutura instalada

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This paper reports on an empirically based study of the Queensland (Australia) health and fitness industry over 15 years (1993 -2008). This study traces the development of the new occupation of fitness instructor in a service industry which has evolved si nce the 1980s and is embedded in values of consumption and individualism. It is the new world of work. The data from the 1993 study was historically significant, capturing the conditions o f employment in an unregulated setting prior to the introduction of the first industrial a ward in that industry in 1994. Fitness workers bargained directly with employers over all a spects of the employment relationship without the constraints of industrial regulation or the presence of trade unions. The substantive outcomes of the employment relationship were a direct reflection of m anagerial prerogative and worker orientation and preference, and did not reflect the rewards and outcomes traditionally found in Australian workplaces. While the focus of the 1993 research was on exploring the employment relationship in a deregulated environment, an unusual phenomenon was identified: fitness workers happily trading-off what would be considere d standard working conditions for the opportunity to work (‘take the stage’). Since then, several streams of literature have evolved providing a new context for understanding this phenomenon in the fitness industry, including: the sociology of the body (Shilling 1993; Turner 1996); emotional (Hochschild 1984) and aesthetic labour (Warhurst et al 2000); the so cial relations of production and space (Lefebvre 1991; Moss 1995); body history (Helps 2007); the sociology of consumption (Saunders 1988; Baudrillard 1998; Ritzer 2004); and work identity (Du Gay 1996; Strangleman 2004). The 2008 survey instrument replicated the 1993 study but was additionally informed b y the new literature. Surveys were sent to 310 commercial fitness centres and 4,800 fitness workers across Queensland. Worker orientation appears unchanged, and industry working conditions still seem atypical despite regulation si nce 1994. We argue that for many fitness workers the goal is to gain access to the fitness centre economy. For this they are willing to trade-off standard conditions of employment, and exchange traditional employm ent rewards for m ore intrinsic psycho-social rewards gained the through e xp o sure of their physical capital (Bourdieu 1984) o r bo dily prowess to the adoration o f their gazing clients. Building on the tradition of emotional labour and aesthetic labour, this study introduces the concept of ocularcentric labour: a state in which labour’s quest for the psychosocial rewards gained from their own body image shapes the employment relationship. With ocularcentric labour the p sycho-social rewards have greater value for the worker than ‘hard’, core conditions of employment, and are a significant factor in bargaining and outcomes, often substituting fo r direct earnings. The wo rkforce profile (young, female, casual) and their expectations (psycho-social rewards of ado ration and celebrity) challenge traditional trade unions in terms of what they can deliver, given the fitness workers’ willingness to trade-off minimum conditions, hard-won by unions.

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The valuation and property is an evolving industry and the participants within the industry are also changing. This change is due to improved technology and construction, global nature of business today, professional standards, legal and accounting issues and environmental matters. Throughout this change in the property industry, there has also been significant change in the structure and content of tertiary property courses in Australia. Over the past thirteen years each first year cohort commencing study in the property program at the University of Western Sydney have been surveyed in relation to their background, reasons for course selection and job expectations. This paper will review this annual survey and the profile of all first year students who commenced their studies in the Bachelor of Business (Property) degree [formerly Bachelor of Commerce (Property Economics) and Bachelor of Commerce (Land Economy)] for years commencing 1994 to 2006. The paper will also provide a detailed analysis of the type of student entering the property industry and their exposure to the valuation and property sectors prior to commencing their studies.

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Property is an evolving industry and the participants within the industry are also changing. This change is due to improved technology and construction, global nature of business today, professional standards, legal and accounting issues and environmental matters. Throughout this change in the property industry, there has also been significant change in the structure and content of tertiary property courses in Australia. Over the past ten years each first year cohort commencing study in the property program at the University of Western Sydney have been surveyed in relation to their background, reasons for course selection and job expectations. This paper will review the annual survey and the profile of all first year students who commenced their studies in the Bachelor of Business (Property Economics) degree [formerly Bachelor of Commerce (Property Economics) and Bachelor of Commerce (Land Economy)] for years commencing 1994 to 2003.

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Over the past ten years various residential property markets throughout Australia in general and NSW in particular have been subject to substantial natural disasters. These occurrences have included floods, bushfires and hailstorms. In extreme cases the actual rectification costs have been up to AUD$1.5 billion, which occurred with the severe hailstorm in Sydney in April 1999 and cyclone Tracey in Darwin in 1974. Natural disasters such as severe storms and hailstorms have tended to be very indiscriminate in relation to frequency and the actual location of damage, whereas the nature of bushfire and flooding tends to be more defined. Although these extreme natural disasters tend to be infrequent, occurrences of floods and bushfires in residential property areas are more frequent, particularly as urban sprawl encroaches closer to national Parks, State recreation Parks and State forests. Considerable work has been carried out on flood effects on property markets by Bell (1999), Donnelly (1988), McClusky and Rausser (2001), Skrantz and Strickland (1987) in the US, and Chou and Shih (2001) in Taiwan. Fibbens (1994), Lambley and Cordery (1991) and Eves (1999, 2001, 2002) have carried out studies in relation to the effect of flooding on residential property values in the Sydney region, including the tracking of flood prone property values over time. However, no similar rigorous research has been carried out in relation to the impact of bushfires on residential property markets in the Sydney region.

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This paper summarises results from an evaluation of the adequacy and utility of the Australian Competency Standards for Entry-Level Occupational Therapists © (OT AUSTRALIA, 1994a). It comprised a two-part study, incorporating an online survey of key national stakeholders (n = 26), and 13 focus groups (n = 152) conducted throughout Australia with occupational therapy clinicians, academics, OT AUSTRALIA association and Occupational Therapy Registration Board representatives, as well as university program accreditors. The key recommendations were that: (i) urgent revision to reflect contemporary practice, paradigms, approaches and frameworks is required; (ii) the standards should exemplify basic competence at graduation (not within two years following); (iii) a revision cycle of five years is required; (iv) the Australian Qualifications Framework should be retained, preceded by an introduction describing the scope and nature of occupational therapy practice in the national context; (v) access to the standards should be free and unrestricted to occupational therapists, students and the public via the OT AUSTRALIA (national) website; (vi) the standards should incorporate a succinct executive summary and additional tools or templates formatted to enable occupational therapists to develop professional portfolios and create working documents specific to their workplace; and (vii) language must accommodate contextual variation while striking an appropriate balance between providing instruction and encouraging innovation in practice.