999 resultados para Índios Mbia Usos e costumes


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O trabalho visa demonstrar, por meio de relatrios e correspondncias dos agentes administrativos coloniais no vale amaznico, o discurso acerca do Diretrio dos Índios (1757-1798). Nosso propsito foi indicar que as crticas formuladas pelos representantes da Coroa, mais que denunciar desvios dos diretores, indicavam a emergncia de poderes que colocavam em risco o projeto metropolitano para o vale amaznico.

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Este artigo examina o processo de expanso portuguesa pelos sertes orientais da capitania do Maranho e pela capitania do Piau nas primeiras dcadas do sculo XVIII, procurando explicar as conexes entre as guerras contra os ndios daquela regio, a expanso do gado e os interesses principalmente dos governadores do Estado do Maranho e Par.

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Este artigo analisa o surgimento da ideia de "civilizao dos ndios" no contexto da poltica colonial lusitana para os povos indgenas do Brasil, na segunda metade do sculo XVIII, com nfase na legislao pombalina, e o "Plano sobre a civilizao dos ndios do Brasil", de Domingos Barreto. A documentao analisada sugere que o ideal de "civilizao dos ndios" difundido a partir da dcada de 1750 contrapunha-se ao sistema de catequese seguido pelos jesutas e outros religiosos desde o sculo XVI, visando diminuir o papel da Igreja e das ordens religiosas na sociedade colonial e promover a equiparao dos ndios aos demais vassalos do reino.

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O artigo analisa as relações entre os índios e os comerciantes ambulantes que, na Amazônia do século XIX, eram conhecidos como regatões. Com base em documentos da época, constata-se que nem sempre os índios foram vítimas ingênuas e passivas diante dos regatões e que é necessário enfatizar a dimensão simbólica das trocas, a fim de recuperar o protagonismo indígena nas relações estabelecidas com os comerciantes e com as mercadorias que eles vendiam.

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A implementao de projectos que permitam a reutilizao de guas residuais tratadas para aplicaes compatveis com as suas caractersticas qualitativas apresenta-se como uma estratgica de conservao dos recursos hdricos e at de poupana de gua potvel. O consumo de gua potvel poder ser substitudo, em algumas utilizaes menos nobres, por reutilizao de guas residuais tratadas. Esta reutilizao permitir ainda um benefcio ambiental relevante, decorrente da reduo da carga poluente associada ao lanamento de guas residuais tratadas no meio receptor. O presente trabalho teve como objectivo a avaliao dos requisitos necessrios para proceder reutilizao de guas residuais tratadas, em condies ambientais e sanitrias seguras, para usos urbanos no potveis e aplicao no caso prtico em desenvolvimento na Diviso de Limpeza Urbana do Departamento de Ambiente, da Cmara Municipal de Loures. A avaliao incidiu sobre os factores condicionantes da reutilizao da gua para usos urbanos no potveis, os parmetros de qualidade da gua reutilizada e as especificaes relativas boa prtica de reutilizao para este tipo de aplicaes. Na anlise do caso de estudo discriminou-se cada passo j efectuado e as dificuldades encontradas, desenvolvendo-se um conjunto de propostas para a continuidade, melhoria e prossecuo do projecto, acautelando-se os fundamentos tericos apreendidos. Como concluso constatou-se que o caso de estudo ainda carece de desenvolvimento nomeadamente, na melhoria da fiabilidade do tratamento das guas residuais e na renovao do parecer da autoridade de sade, para efectuar a reutilizao. Mas o incio da reutilizao de um modo continuado ser um horizonte a curto prazo.

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Neste trabalho so apresentados o dimensionamento e os resultados comparativos para um edifcio de servios (escritrios), na vertente econmica de aquisio, instalao, explorao e manuteno, de um sistema de climatizao a gua, com um sistema de climatizao a volume de refrigerante varivel como alternativa. Utilizando um software de simulao dinmica para determinar as cargas trmicas a que o edifcio em estudo estar sujeito, de forma a dimensionar um sistema de climatizao que respeite os regulamentos em vigor pelo actual sistema de certificao energtica, foram dimensionados os dois sistemas de climatizao dentro dos acima indicados, tento sido efectuados vrios estudos comparativos, por forma a poderem ser futuramente utilizados como base de definio do sistema a adotar por parte dos projetistas do ramo.

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OBJETIVO: O rastreamento com o PSA (antgeno prosttico especfico) para deteco precoce de cncer de prstata em uma comunidade nativa tem grande importncia epidemiolgica. Assim, realizou-se estudo com objetivo de verificar a ocorrncia do cncer da prstata em uma tribo indgena da Amaznia e uma possvel relao entre o aculturamento, a presena de sobrepeso (ndice de massa corporal) e o aparecimento da doena. MTODOS: Foi realizado um levantamento dos hbitos e medidas antropomtricas em 22 homens com idade presumida maior de 50 anos, de uma tribo isolada de 363 ndios, autodenominados Parkatej e Kikatj, vivendo na regio Amaznica (Par). Alm dos exames fsico e hematolgicos, foram realizadas dosagens de PSA total e PSA livre. RESULTADO: Os nveis sricos de PSA total variaram de 0,35 a 25,8 ng/ml. Trs nativos apresentaram PSA maior que 4,0 ng/ml e outros dois evidenciaram PSA entre 2,5 e 4,0 ng/ml. Biopsia prosttica em dois nativos revelou a presena de adenocarcinoma de prstata em um e neoplasia intraepitelial em outro. Sobrepeso com ndice de massa corporal >25 Kg/m² e relao cintura-quadril >0,9 foram observados em 68,1% e 72,7% do grupo estudado. CONCLUSES: Mudanas nutricionais decorrentes do contato com a civilizao, como substituio da caa e fibras vegetais por alimentos mais calricos, esto aumentando a freqncia de sobrepeso na comunidade indgena. Devido associao entre incidncia de cncer de prstata, dieta gordurosa e menor atividade fsica, pode-se presumir que o futuro testemunhar mais casos da neoplasia prosttica, visto que vrios de seus membros j evidenciaram altos nveis sricos de PSA.

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Dissertao de Mestrado, Cincias da Comunicao, 3 de Junho de 2015, Universidade dos Aores.

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Dissertao de natureza cientfica para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil

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Dissertao para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil na rea de Especializao de Vias de Comunicao e Transportes

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Actas do II Colquio Nacional de Plantas Aromticas e Medicinais, Setembro 2007, pp. 68-78

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil, na especialidade de Reabilitao de Edifcios

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Os aproveitamentos geotrmicos tm vindo a aumentar significativamente em todo o mundo, sendo os Estados Unidos da Amrica, o maior produtor desta energia proveniente do interior da Terra, com cerca de 3.187 MW de capacidade instalada. Portugal tem capacidade instalada total de 29 MW, no entanto no que se refere ao aproveitamento de alta entalpia, isto , o aproveitamento geotrmico para produo eltrica, apenas se encontra no arquiplago dos Aores, na ilha de S. Miguel, onde esto instaladas e em funcionamento duas centrais geotrmicas com a potncia total de 23 MW, com produo de energia de 185 GWh. Em Portugal Continental, no se consegue produzir energia eltrica devido s temperaturas existentes, restringindo esta utilizao apenas ao aproveitamento de baixa entalpia (mximo de 76 C). Este aproveitamento normalmente feito em cascata, segundo, predominando o aquecimento de guas sanitrias, climatizao, e para termas, usando guas termominerais. Para a explorao deste recurso renovvel, necessrio conhecer a hidrogeologia do pas, e relacion-la com a fracturao, e acidentes tectnicos. Portugal Continental, est divido em quatros partes distintas a nvel hidrogeolgico, o Macio Antigo, a Orla Ocidental, a Bacia Tejo-Sado e a Orla Meridional. Qualquer aproveitamento geotrmico em Portugal ter de atender a estas caractersticas, potenciando tambm, novas exploraes geotrmicas orientadas para as pessoas, respeitando os valores sociais, culturais e ambientais. Neste contexto, existem alguns complexos geotrmicos em funcionamento, outros abandonados, e muitos outros em estudo para uma breve aplicao. Um exemplo de sucesso no aproveitamento do calor geotrmico, o complexo de Chaves, que foi evoluindo desde 1985, at aos dias de hoje, continuando em explorao e em expanso para um melhor servir da populao local. A existncia de dois furos, e brevemente dum terceiro, servem para o abastecimento duma piscina, dum hotel, das termas, e da balneoterapia. Devido riqueza a nvel das temperaturas, dos caudais, e ao nvel das necessidades energticas existentes, este complexo apresenta um tempo de retorno de investimento de cerca de 7 anos, o que geralmente considerado para investimentos para fins pblicos, como o caso. No mbito das investigaes agora realizadas, foi constatado que estes projetos suportam a cobertura de alguma incerteza hidrogeolgica, dada a importante procura existente.

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Tese de Doutoramento em Antropologia especialidade em Poder, Resistncia e Movimentos Sociais

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De entre os conceitos de espao e fronteira que o tema destes Encontros admite escolhemos os mais bvios: espao/territrio nacional e fronteira/fsica e poltica. Nesta perspecdva, as nossas fronteiras so muito fceis de definir: cerca de 50%, a norte e a leste, so do tipo terrestre e separam Portugal de um nico pas, a Espanha, e, mais ao longe, da Europa; os outros 50%, a oeste e a sul, so do tipo martimo e separam-nos, muito para l do que a vista alcana, do norte de frica, da Amrica, do Mundo... Perante estas duas realidades, optmos por dar particular ateno ao troo mardmo, amplo de horizontes e raiz de muitas memrias importantes da nossa Histria. As imagens do mar que se impuseram ao longo dos tempos evoluram, em primeiro lugar, de acordo com o conhecimento que dele se foi tendo. Criaram-se, e reconstmiram-se, em permanente interaco com os variados usos que se foram proporcionando. Reconhecemos que esta uma matria muito ampla e sensvel, mas tambm no nossa inteno tom-la neste trabalho em toda a sua complexidade; muito menos do que isso, pretendemos apenas elencar as principais imagens e usos que identificamos - separados por comodidade de anlise -, com pequenas incurses, um pouco mais detalhadas, por alguns usos cuja escolha adiante justificaremos.