999 resultados para Áreas subdesenvolvidas - Empresas publicas
Resumo:
Trata de uma nova abordagem proposta para o desenvolvimento de fornecedores da cadeia automobilística fundamentada na decisão por uma base de -fornecedores, integrada vertical.e virtualmente, composta de times de fornecedores • liderados .pelas montadoras. A partir da experiência vivenciada pelo autor em diversos projetos; liderando a fusão gradativa das áreas técnicas de uma montadora para gerenciar de forma dinâmica.os. fornecedores a cada novo projeto, o trabalho aponta para as dificuldades e os caminhos a serem tomados pela organização que quer se diferenciar, gerenciando seus projetos com foco nos riscos de fatores externos • advindos• da cadeia de fornecimento em atual verticalização na parceria Além da metodologia desenvolvida, a análise será feita à luz de modelos de competitividade . conhecidos que foram -resgatados da literatura e de casos vivenciados ou pesquisados •pelo autor
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Empowerment é uma abordagem de projeto que objetiva a delegação de poder de decisão, autonomia e participação dos funcionários do empowerment através dos estágios evolutivos das áreas de gestão. Estudam-se as especificidades do empowerment em termos de suas dimensões, ciclo de implementação e tipologia. Analisa-se o desenvolvimento de empowerment através dos estágios evolutivos das áreas de gestão, configurações organizacionais, estratégias competitivas, gestão de recursos humanos e qualidade. Apresenta-se um estudo de casos em duas empresas manufatureiras do interior de São Paulo, a fim de analisar o grau de participação dos funcionários de acordo com o estágio evolutivo de suas áreas de gestão, configuração organizacional, estratégia competitiva, gestão de recursos humanos e gestão da qualidade da empresa. Nas conclusões, discutem-se os fatores favoráveis, as particularidades e limitações do empowerment com base nos estudos de casos.
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Tesis (Maestría en Ingeniería).-- Universidad de La Salle. Facultad de Ingeniería. Maestría en Ingeniería, 2014
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En el país, desde el 13 de julio de 2007 se crea el Instituto de Auditoría Interna de El Salvador, Con el objetivo fundamental de desarrollar la profesión de Auditoría Interna. Y debido a la expansión de las actividades industriales y comerciales ha causado que los productores y comerciantes realicen actividades de supervisión, vigilancia y control tanto de sus empleados como de sus operaciones, siendo esta la causa principal del desarrollo y evolución del papel del auditor interno en las organizaciones. El ambiente de los negocios de hoy requiere que la función del auditor interno agregue valor al negocio ayudando al administrador comercial en la toma de decisiones. En El Salvador, los empresarios no le han dado mucha importancia a contar con un departamento de auditoria interna, debido a que su mayor interés es dar cumplimiento con la legislación tributaria y mercantil, dejando una brecha en el cuidado y salvaguarda de sus activos, sin considerar que existe un riesgo mayor al no contar con un control interno adecuado. Actualmente los procesos en materia contable y auditoría externa no se enfocan de forma exclusiva a la salvaguarda de los activos, evaluación de riesgos y actividades de control que optimicen los procesos en una empresa. En vista de esto se hace esencial que existen profesionales y herramientas que ayuden a la implementación de la auditoría interna con un enfoque de riesgo y que sea eficiente, eficaz y otorgue un valor agregado a la organización. Para la elaboración de dicho trabajo de investigación, se tomó como fuente principal a las firmas de auditoría especialmente a las que ofrecen los servicios de auditoría interna, la información se recabó por medio de cuestionario de preguntas cerradas y selección múltiples en algunos casos, de igual manera se presentó una pregunta de respuesta abierta, para conocer la opinión de los profesionales en cuanto a la elaboración e implementación de un plan de auditoría interna estandarizada. El 50% de la muestra manifestó que si ejercen la auditoría interna bajo un plan a la medida de cada empresa que lo solicita, por lo tanto la elaboración de una herramienta de auditoría estandarizada basado en la mitigación y administración de riesgos para las firmas que brindan este servicio, seria de beneficio ya que se adaptaría a cualquier tipo de empresa de una manera más efectiva y con resultados que ayudarían al gobierno corporativo en la toma de decisiones. El no tener un plan de auditoría estándar tiene como resultado una mayor inversión de tiempo para la elaboración del plan y además se corre el riesgo de no obtener resultados satisfactorios que ayuden a la toma de decisiones. Todo cambio opone resistencia, sin embargo existen cambios que nos llevaran a la consecución de los objetivos trazados, como parte de nuestra investigación se obtuvo un rechazo del 54% en aceptar que un plan estandarizado ayudaría a realizar una auditoria más efectiva, pero de igual manera el 27% de las firmas encuestadas mostraron mucho interés, debido a que estandarizar no solo los procesos es un punto de partida, sino también contar con el personal idóneo, la formación que las firmas ofrecen a sus empleados para capacitarlos y prestar mejores servicios.
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Em dezembro de 2001, o Proeta foi criado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu??ria (Embrapa) com apoio financeiro do Fundo Multilateral de Investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (Fumin/BID), por meio de um acordo de coopera????o t??cnica n??o-reembols??vel. O programa tem o objetivo de contribuir para a transfer??ncia de tecnologias e conhecimentos gerados pela Embrapa para empreendimentos de base tecnol??gica, mediante a utiliza????o do processo de incuba????o de empresas. Para concretizar a iniciativa, foram estabelecidas experi??ncias-piloto em cinco unidades de pesquisa da Embrapa, estrategicamente situadas nas regi??es Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste. Entre os resultados e avan??os obtidos merecem destaque 21 tecnologias disponibilizadas, 14 conv??nios firmados com incubadoras, 16 propostas de neg??cios apresentadas, 14 empresas pr??-selecionadas e incubadas, e uma empresa graduada. A consolida????o das alian??as e parcerias no processo de incuba????o resultou em um sistema de inova????o que auxilia o desenvolvimento sustent??vel da cadeia produtiva do agroneg??cio, gerando benef??cios para a sociedade em geral
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O texto aborda a questão da Teoria Organizacional como existente nos meados da década de 1960, enquanto expressão na racionalidade instrumental weberiana. Fazendo uso de um referencial teórico estruturalista, como o apresentado por Amitai Etzioni, procura dimensionar a lacuna entre as sociedades ocidentais e as não ocidentais. O centro do argumento é que as sociedades ocidentais, ao longo de seu processo formativo, acabaram por caracterizar-se como mais adequadas ao surgimento e funcionamento das organizações formais enquanto expressão da racionalidade instrumental. Exigências organizacionais formais seriam a subordinação do interesse individual ao geral, adesão a uma postura epistemológica pragmática, comportamento calcado em neutralidade emocional (Sine ira ac studio) e capacidade de objetivação sob a forma de ação organizada. As sociedades não ocidentais apresentariam, por sua própria formação e gênese, dificuldades maiores para abrigar e desenvolver organizações formais, caindo no círculo vicioso da baixa densidade organizacional.
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O tema da competitividade tem sido foco de interesse de pesquisadores das áreas de economia, estratégia, gestão de operações e estudos organizacionais. Cada uma dessas disciplinas o trata a partir de suas perspectivas e de seus referenciais teóricos. Neste ensaio, realizamos um esforço para integrar diferentes perspectivas, compreendendo distintos níveis de análise. Tomamos como foco a questão da capacidade competitiva das empresas brasileiras frente ao atual ambiente de negócios. O texto é desenvolvido a partir da literatura existente, com ênfase em estudos que tratam do ambiente brasileiro. Procuramos oferecer um quadro geral sobre a questão da competitividade no contexto brasileiro e especulamos sobre a maneira de tornar as empresas brasileiras mais competitivas. Ao final, indicamos as limitações do presente texto e as possibilidades para futuros desenvolvimentos no campo.
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Este estudo analisa os resultados da mudança na estrutura de regulação do serviço público de energia elétrica, implementada, no âmbito da Reforma do Estado, no final dos anos 1990. Foi comparada a qualidade do serviço de distribuição no fornecimento de energia elétrica de duas empresas que atuam no Norte do Brasil, uma pública, outra privada. A última, ao ser penalizada pela agência reguladora, recorreu, sistematicamente, à judicialização dos processos punitivos. Essa estratégia não foi observada na atuação da empresa pública. Tal possibilidade institucional decorre de as agências serem dependentes do Judiciário que opera sob lógica estruturalmente diferente da lógica gerencial. Concluiu-se que a judicialização enseja comportamentos baseados na procrastinação no âmbito do arcabouço regulatório dos serviços públicos, bloqueando a estratégia pública de regulação.
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O presente trabalho tem como objectivo analisar a evolução da divulgação voluntária de informação das empresas cotadas na Euronext Lisboa, no triénio 2006-2008. O estudo foi desenvolvido através da análise aos relatórios e contas anuais publicados nos anos de 2006, 2007 e 2008 e aos relatórios de sustentabilidade dos mesmos anos, quando disponibilizados, abrangendo 53 empresas. Os dados foram analisados e tratados estatisticamente pela análise univariada, bivariada e multivariada. Dos resultados obtidos, concluiu-se que a divulgação voluntária de informação por parte das empresas cotadas na Euronext Lisboa é ainda reduzida nas áreas dos desempenhos ambiental e social, apesar de ter tido uma evolução positiva nos três anos estudados. Dos 79 indicadores, apenas 30 são divulgados por estas empresas, revelando assim uma reduzida adesão à divulgação voluntária de informação segundo a estrutura da GRI. Quanto aos actores determinantes, apurou-se que a dimensão contribui para a divulgação de informação e que, pelo contrário, a rendibilidade não é um factor influenciador.
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Mestrado em Higiene e Segurança no Trabalho