951 resultados para weight at 8 months


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This study determined the prevalence of cavitated caries lesions (CCL) and early childhood caries (ECC), and the contribution of some variables in children up to 36 months of age attending daycare centers in municipalities with different fluoride levels in the water supply: AFC (adequate fluoride content) and LFC (low fluoride content). After approval of the Ethics Committee, the parents were interviewed. The children were clinically examined using the same codes and criteria established by the WHO (World Health Organization) and the ADA (American Dental Association). Fisher's exact test (p<0.05) was applied for statistical analysis of data. The dmft indices calculated in the LFC and AFC municipalities were 0.57 and 0.68, respectively. Considering all children examined, 17.6% presented CCL and 33.8% ECC. The economic classification, mother's education level and duration of breastfeeding were considered statistically significant with regards to CCL prevalence. The age group, duration of the habit of drinking milk before bedtime and age at which oral hygiene started were considered statistically significant with regards to ECC prevalence.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Background/Aims: The role of tissue vitamin-A insufficiency on post-infarction ventricular remodeling is unknown. We tested the hypothesis that cardiac vitamin A insufficiency on post-infarction is associated with adverse myocardial remodeling. Methods: After infarction, rats were allocated into two groups: C (controls, n=25); VA (dietary vitamin A restriction, n= 26). After 3 months, the animals were submitted to echocardiogram, morphometric and biochemical analysis. Results: Rats fed the vitamin-A-deficient diet had lower heart and liver retinol concentration and normal plasma retinol. There were no differences in infarct size between the groups. VA showed higher diastolic left ventricular area normalised by body weight (C= 1.81 +/- 0.4 cm2/kg, VA= 2.15 +/- 0.3 cm2/kg; p=0.03), left ventricular diameter (C= 9.4 +/- 1.4 mm, VA= 10.5 +/- 1.2 mm; p=0.04), but similar systolic ventricular fractional area change (C= 33.0 +/- 10.0 %, VA= 32.1 +/- 8.7 %; p=0.82). VA showed decreased isovolumetric relaxation time normalised by heart rate (C= 68.8 +/- 11.4 ms, VA= 56.3 +/- 16.8 ms; p=0.04). VA showed higher interstitial collagen fraction (C= 2.8 +/- 0.9 %, VA= 3.7 +/- 1.1 %; p=0.05). There were no differences in myosin heavy chain expression, metalloproteinase 2 and 9 activation, or IFN-gamma and TNF-alpha cardiac levels. Conclusion: Local tissue vitamin A insufficiency intensified ventricular remodeling after MI, worsening diastolic dysfunction. Copyright (C) 2010 S. Karger AG, Basel

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Background: It is not yet established if the use of body weight support (BWS) systems for gait training is effective per se or if it is the combination of BWS and treadmill that improves the locomotion of individuals with gait impairment. This study investigated the effects of gait training on ground level with partial BWS in individuals with stroke during overground walking with no BWS.Methods: Twelve individuals with chronic stroke (53.17 +/- 7.52 years old) participated of a gait training program with BWS during overground walking, and were evaluated before and after the gait training period. In both evaluations, individuals were videotaped walking at a self-selected comfortable speed with no BWS. Measurements were obtained for mean walking speed, step length, stride length and speed, toe-clearance, durations of total double stance and single-limb support, and minimum and maximum foot, shank, thigh, and trunk segmental angles.Results: After gait training, individuals walked faster, with symmetrical steps, longer and faster strides, and increased toe-clearance. Also, they displayed increased rotation of foot, shank, thigh, and trunk segmental angles on both sides of the body. However, the duration of single-limb support remained asymmetrical between each side of the body after gait training.Conclusions: Gait training individuals with chronic stroke with BWS during overground walking improved walking in terms of temporal-spatial parameters and segmental angles. This training strategy might be adopted as a safe, specific and promising strategy for gait rehabilitation after stroke.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo, a produtividade e a sobrevivência do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) enxertado sobre três porta-enxertos, em área com histórico de morte prematura de plantas. O experimento foi conduzido no município de Adamantina-SP, no período de maio de 2006 a fevereiro de 2007, adotando-se o delineamento de blocos ao acaso, com três tratamentos e sete repetições. Os porta-enxertos avaliados foram Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii, utilizando-se da enxertia convencional por garfagem tipo fenda cheia. Avaliaram-se o diâmetro do caule do porta-enxerto e do enxerto, o comprimento do entrenó e dos ramos secundários, o número de ramos terciários e o de frutos, a massa média, o diâmetro e o comprimento médio dos frutos, a produtividade e a sobrevivência de plantas. Os resultados demonstraram que o uso da enxertia no maracujazeiro é uma opção viável como meio de propagação vegetativa, assim como forma de controle de alguns patógenos habitantes do solo, um dos problemas que têm limitado a expansão da cultura. As plantas enxertadas sobre P. edulis apresentaram melhor desenvolvimento inicial, seguido de P. gibertii e de P. alata. A menor produtividade ocorrreu em plantas sobre P. alata. Mesmo com a presença de Fusarium solani e Rotylenchulus reniformis nos solos, 91% das plantas enxertadas sobre P. gibertii sobreviveram após 12 meses de plantio no campo, enquanto em P. alata e P. edulis, esses índices foram de 60% e 8,6%, respectivamente, mostrando assim a maior tolerância às doenças causadas por patógenos habitantes do solo por P. gibertii.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor pós-operatória continua sendo uma das principais complicações pós-operatórias e motivo de desconforto, principalmente em crianças. O objetivo deste estudo foi avaliar o uso de analgésicos desde o término da cirurgia até a alta da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), como medida terapêutica ou profilática, para crianças com menos de 1 ano de idade. MÉTODO: Utilizando o banco de dados do Departamento de Anestesiologia, foi realizada análise retrospectiva, envolvendo o período de janeiro de 2000 a abril de 2001, das anestesias de crianças menores que 1 ano de idade submetidas a procedimentos cirúrgicos diversos, avaliando aspectos relacionados à analgesia pós-operatória. RESULTADOS: No período do estudo, foram anestesiadas 402 crianças menores que 1 ano, sendo que 194 (48,2%) não receberam analgésicos e 208 (51,8%) receberam. Com relação ao uso ou não de analgésicos, foi observado o que se segue: Sem analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 68/99; entre 1 e 6 meses, 53/126; entre 6 meses e 1 ano, 73/177. (2) Peso: 6,7 ± 3,1 kg (3). Sexo: masculino, 106/240; feminino, 88/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 69/187; ASA II, 56/113; ASA III, 46/79; ASA IV, 23/23. (5) Anestesia peridural sacral: 3/4. (6) Tempo de anestesia: 106 ± 32 minutos. (7) Encaminhamento para unidade de terapia intensiva (UTI): 93/119. Uso de analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 31/99; entre 1 e 6 meses, 73/126; entre 6 meses e 1 ano, 104/177. (2) Peso: 9 ± 2,3 kg. (3) Sexo: masculino, 134/240; feminino, 74/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 118/187; ASA II, 57/113; ASA III, 33/79; ASA IV, 0/23. (5) Anestesia peridural sacral: 1/4. (6) Tempo de anestesia: 130 ± 38 minutos. (7) Encaminhamento para UTI: 26/119. Os fármacos empregados para promover analgesia foram: dipirona (60,6%), dipirona + tramadol (25,5%), dipirona + nalbufina (5,3%), tramadol (3,8%), nalbufina (3,8%), meperidina (0,5%) e fentanil (0,5%). CONCLUSÕES: Utilizar analgésicos em crianças desde o término da cirurgia até a alta da SRPA não foi habitual, principalmente nas crianças menores e mais graves e em procedimentos cirúrgicos mais rápidos. O uso de dipirona, isoladamente, ou a associação dipirona/tramadol, foram as drogas analgésicas mais freqüentemente empregadas.

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RACIONAL: A utilização de anel nas derivações gástricas em Y-de-Roux ainda é motivo de polêmica entre os cirurgiões bariátricos. Não há consenso quanto às suas repercussões em relação à perda ponderal e à manutenção do peso em longo prazo. OBJETIVO: Avaliar a influência do anel sobre a evolução do peso corporal no decorrer de quatro anos após operação bariátrica. MÉTODO: Foram analisadas retrospectivamente 143 mulheres submetidas à derivação gástrica em Y-de-Roux videolaparoscópica pareadas pela utilização ou não do anel de Silastic®. O tempo de seguimento foi de até 48 meses. Os critérios de inclusão foram idade superior a 18 anos, operação bariátrica primária e frequência regular à clínica no período de interesse para a pesquisa. A técnica manteve reservatório gástrico de pequena curvatura, volume estimado em 30 ml. A alça alimentar media 150 cm e a biliar 40 cm a partir do ângulo duodenojejunal. O grupo com anel utilizou anel tubular de Silastic® com comprimento de 6,5 cm, colocado à 2 cm da anastomose gastrojejunal. O anel era fechado por cinco nós com fio de polipropileno em seu interior. Na manhã seguinte ao procedimento cirúrgico as pacientes recebiam líquidos isotônicos; no segundo dia dieta líquida salgada sem resíduos e alta hospitalar no terceiro dia. Dieta pastosa iniciava a partir do 20o dia e sólida no 30o, juntamente com uma drágea diária de polivitamínico. RESULTADOS: O emagrecimento do grupo com anel foi maior que o sem anel em todos os períodos analisados a nível de 10% e de 5% apenas no 3o ano pós-operatório. A proporção das operadas que não atingiram perda do excesso de peso de 50% foi significativamente maior no grupo sem anel que no grupo com anel (31% entre as sem anel e 8% das com anel no 4o ano). Não houve diferença entre os grupos na recuperação tardia do peso perdido na operação. CONCLUSÕES: Os resultados foram favoráveis à utilização do anel ao se analisar exclusivamente a perda de peso.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)