Habitat enhancing marine structures: Creating habitat in urban waters

Although maritime regions support a large portion of the world’s human population, their value as habitat for other species is overlooked. Urban structures that are built in the marine environment are not designed or managed for the habitat they provide, and are built without considering the communities of marine organisms that could colonize them (Clynick et al., 2008). However, the urban waterfront may be capable of supporting a significant proportion of regional aquatic biodiversity (Duffy-Anderson et al., 2003). While urban shorelines will never return to their original condition, some scientists think that the habitat quality of urban waterfronts could be significantly improved through further research and some design modifications, and that many opportunities exist to make these modifications (Russel et al., 1983, Goff, 2008). Habitat enhancing marine structures (or HEMS) are a potentially promising approach to address the impact of cities on marine organisms including habitat fragmentation and degradation. HEMS are a type of habitat improvement project that are ecologically engineered to improve the habitat quality of urban marine structures such as bulkheads and docks for marine organisms. More specifically, HEMS attempt to improve or enhance the physical habitat that organisms depend on for survival in the inter- and sub-tidal waterfronts of densely populated areas. HEMS projects are targeted at areas where human-made structures cannot be significantly altered or removed. While these techniques can be used in suburban or rural areas restoration or removal is preferred in these settings, and HEMS are resorted to only if removal of the human-made structure is not an option. Recent research supports the use of HEMS projects. Researchers have examined the communities found on urban structures including docks, bulkheads, and breakwaters. Complete community shifts have been observed where the natural shoreline was sandy, silty, or muddy. There is also evidence of declines in community composition, ecosystem functioning, and increases in non-native species abundances in assemblages on urban marine structures. Researchers have identified two key differences between these substrates including the slope (seawalls are vertical; rocky shores contain multiple slopes) and microhabitat availability (seawalls have very little; rocky shores contain many different types). In response, researchers have suggested designing and building seawalls with gentler slopes or a combination of horizontal and vertical surfaces. Researchers have also suggested incorporating microhabitat, including cavities designed to retain water during low tide, crevices, and other analogous features (Chapman, 2003; Moreira et al., 2006) (PDF contains 4 pages)

Alternative trajectories for decarbonizing urban transportation

4 p.

Identifying social determinants of urban low carbon transitions: the case of energy transition in Bilbao, Basque Country

33 p.

Decarbonising urban transportation

18 p.

Implications of governance structures on urban climate action: evidence from Italy and Spain

47 p.

Expondo-se conscientemente: vivendo e caracterizando relacionamento nos tempos de aids

Trata-se de pesquisa descritiva com abordagem qualitativa cujo objeto é o processo de interação da mulher com as características do relacionamento estável, a partir dos significados por ela atribuídos no contexto da aids. Os objetivos são: identificar os significados das características de relacionamento estável para as mulheres; Descrever o processo de interação social da mulher em relacionamento estável no contexto da aids, a partir dos significados por ela atribuídos; Analisar e interpretar o processo de interação social feminina com base nos princípios do interacionismo Simbólico e elaborar um modelo teórico explicativo do processo de interação social da mulher em relacionamento estável no contexto da epidemia da aids. O estudo foi realizado no Município do Rio de Janeiro, em lugares de grande circulação de pessoas. A escolha deste cenário se deu em função do local ser rico na diversidade de mulheres, de diferentes raças, condições socioeconômicas, idades, religiões e comportamentos, que frequentaram e transitaram por estes espaços durante os meses de novembro de 2011 a março de 2012. Para responder os objetivos foram formados quatro grupos amostrais com mulheres que se auto-declaram em um relacionamento estável, com idade acima de 18 anos, sem predeterminação de ocupação e raça. Foram atendidas todas as exigências preconizadas na Resolução 196/1996 do Conselho Nacional de Saúde. As entrevistas foram gravadas em aparelho de mp4, seu conteúdo foi transcrito o mais rápido possível para análise concomitante dos dados. O processo de coleta e análise dos dados foi guiado pela amostragem teórica, que consiste em definir quais dados coletar e onde localizá-los. Este é um dos elementos essenciais do processo de construção da teoria. O processo de análise foi baseado nos pressupostos teórico-metodológicos do Interacionismo Simbólico e da Grounded Theory. Os dados foram organizados em 3 categorias e mostraram que as mulheres valorizam e idealizam as características do relacionamento estável pautadas pelo amor romântico. A aids incluiu novas concepções de insegurança/ desconfiança/ dúvida, porém demonstra ser um objeto social de pouca influência para tomada de decisão para autoproteção contra a aids. Para as mulheres, a lógica de prevenção ainda se dá na crença nos valores inerentes ao relacionamento estável e com cuidados de saúde. Assim, a mulher decide não se proteger contra aids devido às construções culturais de gênero e aos aspectos afetivos do relacionamento.