999 resultados para gluconato de sódio


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O pinhão-manso (Jatropha curcas L.) é encontrado em quase todas as regiões intertropicais do planeta, sendo adaptável a condições edafoclimáticas da região Nordeste até São Paulo e Paraná. Objetivou-se através do presente trabalho avaliar o comportamento de sementes e mudas de pinhão-manso quando submetidas à condição de estresse salino. Para isso foram conduzidos dois experimentos, sendo o primeiro realizado em condições de laboratório e o segundo em campo. Para o primeiro experimento as sementes de pinhão-manso, dos dois lotes foram submetidas a diferentes concentrações de cloreto de sódio, obtidas da dissolução de cloreto de sódio em água destilada, obtendo as condutividades elétricas de 2, 4, 6, 8, 10, 12, dS.m-1, constituindo os tratamentos. No experimento II as mudas foram obtidas através da semeadura em vaso, e foram utilizados como tratamentos as concentrações 2, 4, e 6 dS.m-1; como controle foi utilizado água destilada para os dois experimento. Sementes de pinhão-manso sofrem atraso no processo germinativo, devido a condições de salinidade. Há redução no crescimento das plântulas quando submetidas à solução de NaCl com condutividade elétrica de 6 dS.m-1. Dessa forma, a condição de estresse salino interfere nos processos fisiológicos das sementes de pinhão-manso.

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O espinilho (Acacia caven (Mol.) Mol.) é uma planta nativa do sudoeste do Rio Grande do Sul, Brasil, e não existe metodologia eficiente para a análise de sementes da espécie. Desta forma o objetivo do trabalho foi avaliar tratamentos para a superação da dormência das sementes e temperaturas para a condução do teste de germinação de A. caven. Foram utilizados cinco tratamentos na superação da dormência: testemunha (T1); imersão das sementes em água a 40 ºC por 24 h (T2); imersão das sementes em hipoclorito de sódio a 0,5% por 24 h (T3); escarificação mecânica com lixa de água nº. 80 (T4) e corte na região oposta à micrópila (T5). Para a germinação utilizaram-se as temperaturas constantes de 20 ºC, 25 ºC e 30 ºC, fotoperíodo de 12 h, em substrato de papel (SP). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com quatro repetições de 50 sementes. Os dados expressos em porcentagem foram transformados em arcsen der=0 src="../../../../../img/revistas/rbs/v32n2/a06car01.gif" align=absmiddle>e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os tratamentos mais eficientes para superação da dormência foram o T4 e T5. A maior porcentagem de germinação foi obtida a 30 ºC. O teste de germinação pode ser finalizado com 7 dias e a primeira contagem da germinação no 5º dia.

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O pinhão-manso é uma espécie arbustiva que está se destacando pelo interesse para produção de biocombustível, porém, os estudos sobre controle de qualidade das sementes estão se iniciando. Neste trabalho objetivou-se estudar o efeito da temperatura e do tempo de contagem na germinação de sementes de pinhão-manso, conduzido em papel toalha bem como avaliar a qualidade sanitária das sementes, desinfestadas ou não com hipoclorito de sódio, a 2%. O estudo foi conduzido, com sementes de pinhão-manso extraídas de frutos maduros, coletados na planta. O teste de germinação foi conduzido nas temperaturas de 25 ºC e alternadas de 20-30 ºC, com contagens aos 6, 9 e 12 dias. O teste de sanidade foi conduzido a 20 ºC com fotoperíodo de 12 h por 7 dias. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro repetições e empregado o teste F na análise de variância dos dados de germinação e do índice de velocidade de germinação. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O potencial máximo de germinação das sementes de pinhão-manso foi obtido na temperatura de 25 ºC, com contagens aos seis, nove e 12 dias, entretanto não apresentou diferença significativa com as temperaturas de 20-30 ºC, nas contagens aos 9 e 12 dias. As sementes de pinhão-manso analisadas apresentaram alta frequência de espécies fúngicas, independente da desinfestação superficial. A incidência de fungos em ordem decrescente foi dos gêneros: Alternaria, Macrophomina, Cladosporium, Colletotrichum, Fusarium, Pestalotiopsis, Phoma, Helminthosporium, Epicocum e Nigrospora a maioria destes fungos apresenta potencial patogênico.

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O teste de tetrazólio (TZ) é uma alternativa para avaliação rápida da viabilidade de sementes já adotada para a comercialização de sementes de café. Um dos entraves para a utilização do teste é a dificuldade na extração do endocarpo que demanda tempo e mão de obra especializada. A utilização de hipoclorito de sódio é recomendada para extração do endocarpo de sementes de café para acelerar o processo de germinação, no entanto essa metodologia ainda não foi testada na realização do teste de tetrazólio. Sementes de café de quatro lotes de duas cultivares foram submetidas a quatro metodologias para a realização do teste: extração manual ou utilização de hipoclorito de sódio (200 mL de NaClO a 5%) para remoção do pergaminho e períodos de embebição das sementes em água (36 e 48 horas) para a retirada dos embriões. Os resultados de viabilidade pelo TZ foram comparados com os de germinação das sementes com diferentes teores de água. O uso do NaClO na concentração de 5% por 6 horas de embebição não é eficiente para a retirada do pergaminho e afeta negativamente os resultados do TZ em semente de café com teor de água abaixo de 25%. O período de embebição de sementes de café em água por 48 horas na fase de preparo, para a realização do TZ, facilita a extração dos embriões, não afetando os resultados do teste.

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O presente trabalho foi realizado com o objetivo de identificar métodos, baseados na tolerância das sementes ao estresse térmico, eficientes para a avaliação do potencial fisiológico das sementes de pepino. O trabalho foi desenvolvido em três épocas, utilizando-se lotes de sementes dos cultivares Safira e Jóia, abrangendo testes de germinação, emergência de plântulas, envelhecimento acelerado e deterioração controlada. Concluiu-se que o teste de deterioração controlada (com ajuste do teor de água para 24%, período de 48 h a 45 ºC) e de envelhecimento acelerado tradicional e com solução saturada de cloreto do sódio (a 41 ºC por 96 h) é sensível para a avaliação do potencial fisiológico de sementes de pepino.

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A dormência é fenômeno pelo qual sementes de uma determinada espécie, mesmo sendo viáveis e tendo as condições ambientais adequadas, não germinam. O estudo foi realizado objetivando avaliar efeitos da imersão das sementes por diferentes tempos em água em ebulição, sem ou com imersão posterior em hipoclorito de sódio para superação da dormência nas sementes de paricarana. As sementes foram previamente homogeneizadas e separadas por tamanho e cores, sendo utilizadas as sementes de coloração vermelha. Os tratamentos aplicados foram: T1 = imersão instantânea em água a 100 °C por 1 segundo; T2 = imersão em água a 100 °C por 10 segundos; T3 = T2 + posterior imersão em hipoclorito de sódio (2,5%) por 1 minuto; T4 = imersão em água a 100 °C por 20 segundos; T5 = T4 + posterior imersão em hipoclorito de sódio por 1 minuto. Foram utilizadas quatro repetições de 50 sementes em cada tratamento. Os maiores valores de germinação foram obtidos com a imersão das sementes em água aos 100 °C por 10 segundos, com ou sem posterior utilização do hipoclorito de sódio, sendo este procedimento recomendado para a superação da dormência tegumentar de sementes de paricarana (Bowdichia virgilioides). A imersão das sementes de paricana no hipoclorito de sódio por 1 minuto, após a imersão das sementes em água, entretanto, facilita a embebição e reduz a deterioração das sementes.

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Estudou-se a ocorrência de fungos em sementes de nove espécies de plantas ornamentais herbáceas (Dahlia pinnata, Petunia x hybrida, Phlox drummondii, Rudbeckia hirta, Salvia farinacea, Salvia splendens, Tagetes patula, Viola tricolor e Zinnia elegans) costumeiramente plantadas no Distrito Federal. O método de detecção utilizado foi o de papel de filtro ("blotter-test"), sendo que uma subamostra, de 100 sementes, de cada espécie foi submetida a assepsia com álcool 70% e hipoclorito de sódio 1% e outra não. Das amostras de sementes analisadas foram detectados e isolados 32 fungos, sendo 88% representantes do grupo dos fungos mitospóricos, 6% do filo Ascomycota, 3% do filo Zygomycota e 3% de organismos semelhantes à fungos do filo Oomycota. Os gêneros mais frequentemente encontrados foram Alternaria, Cladosporium, Bipolaris, Curvularia, Exerohilum, Aspergillus e Penicillium. O maior número de fungos ocorreu nas sementes de D. pinnata, T. patula e P. drummondii. Alternaria alternata, Alternaria spp, Bipolaris spp., Curvularia lunata, C. protuberata, Exserohilum sp., Phoma glomerata, P. multirostrata, Pythium sp. e Ulocladium atrum podem, por indícios literários, ser um relato pioneiro em algumas das plantas de ornamentais. Possivelmente, no Brasil este é o primeiro relato de: Alternaria alternata em sementes de Dahlia pinnata, Salvia farinacea, S. splendens e Tagetes patula; Curvularia lunata em sementes de Rudbeckia hirta e T. patula; C. protuberata ePhoma glomerata em Zinnia elegans; Phoma multirostrata em Salvia splendens, e; Ulocladium atrum em semente de Viola tricolor.

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A salinidade e o déficit hídrico são os fatores abióticos que têm afetado acentuadamente a produção de espécies vegetais de importância socioeconômica nas regiões áridas e semi-áridas. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi de avaliar os efeitos do cloreto de sódio (NaCl) e do polietilenoglicol (PEG 6000), agentes estressores comumente utilizados para simular os estresses salino e hídrico, respectivamente, na germinação de sementes de cártamo (Carthamus tinctorius L.), uma oleaginosa da família Asteraceae. A germinação foi conduzida em sistema de rolo, com delineamento experimental de sete tratamentos osmóticos (controle; "0,450; "0,852; "1,271 MPa), sendo três com concentrações isosmóticas de NaCl (100; 200 e 300mM) e PEG (188,35; 267,75 e 357,24 g/L), e cada tratamento com seis repetições. Durante a germinação, foram avaliados parâmetros como a porcentagem de germinação, o índice de velocidade de germinação (IVG), e três dias após o semeio, foram registrados o índice de crescimento relativo da radícula (ICRR) e a massa fresca dos eixos das plântulas. A porcentagem de germinação e o IVG não sofreram alterações significativas no tratamento osmótico de "0,450 MPa induzido por NaCl quando comparado com o controle, enquanto no mesmo tratamento, induzido pelo PEG, estes dois parâmetros apresentaram uma intensa diminuição e um leve aumento, respectivamente. O ICRR e a massa das plântulas apresentaram diminuições proporcionais à redução do potencial osmótico ao utilizar ambos os compostos. Com base nos resultados alcançados, pôde-se concluir que a germinação de sementes de cártamo é influenciada pelo tipo de estresse aplicado e sua respectiva dose. Adicionalmente, o estresse osmótico induzido por PEG 6000 é mais agressivo que o salino, e potenciais osmóticos mais baixos ("0,851 e "1,271 MPa) são limitantes para a germinação desta espécie.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações salinas na germinação, produção inicial de biomassa e estresse oxidativo de quatro genótipos de feijão-miúdo de uso comum na região de São José do Norte-RS. As sementes dos genótipos Amendoim, Mosqueado, Baio e Preto foram semeadas em rolos de papel "germitest" embebido em solução de cloreto de sódio nas concentrações de zero, 50, 100, 150 e 200 mM e colocados para germinar a temperatura constante de 25 ºC. Os parâmetros avaliados foram: germinação, primeira contagem de germinação, comprimento e massa seca da parte aérea e de raízes das plântulas, peroxidação de lipídios e atividade específica das enzimas antioxidantes superóxido dismutase, ascorbato peroxidase e catalase. O aumento da concentração de sal causou efeito negativo à germinação e primeira contagem das sementes dos quatro genótipos de feijão-miúdo a partir do tratamento com 100 mM de sal. Quanto aos parâmetros de crescimento, a análise conjunta das curvas de regressão, mostrou haver igual tendência para os quatro genótipos, com redução expressiva no crescimento concomitante ao aumento do estresse salino. Os efeitos desse estresse também foram evidenciados pelo aumento na peroxidação de lipídios no tratamento com 200 mM de sal, seguido pela menor capacidade antioxidante das enzimas, uma vez que, nas concentrações intermediárias de sal, as enzimas antioxidantes atuaram de forma eficiente na eliminação das espécies reativas de oxigênio (EROs), evitando o estresse oxidativo. Estes resultados permitem concluir que, nas doses intermediárias de sal, houve um bom desenvolvimento inicial para os quatro genótipos de feijão-miúdo, sendo a melhor resposta obtida no genótipo Amendoim.

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O boro é um nutriente essencial para as plantas. Suas funções estão envolvidas com o crescimento celular e o desenvolvimento da flor. Na fase reprodutiva, a deficiência do micronutriente reduz a macho-fertilidade em função do prejuízo à microesporogênese e ao crescimento posterior do tubo polínico. Neste trabalho, objetivou-se avaliar o efeito da aplicação de boro, sobre as características agronômicas e a qualidade fisiológica das sementes de arroz produzidas. A aplicação do boro, na forma de borato de sódio (Na2B4O7.10H2 O), na dosagem de 10 kg.ha-1, foi realizada em cinco épocas diferentes (na semeadura; no perfilhamento; na diferenciação do primórdio floral; no emborrachamento e na floração plena). Foram realizadas avaliações de rendimento, esterilidade e componentes de rendimento do arroz, bem como sobre a qualidade fisiológica das sementes. Constatou-se que a aplicação de borato de sódio na dosagem de 10 Kg.ha-1, nos diferentes estádios de crescimento, não provocou esterelidade, não influenciou o rendimento de grãos, os componentes do rendimento, nem a qualidade fisiológica das sementes de arroz irrigado, cultivar IRGA 422CL.

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O tratamento de sementes com micronutrientes, como o molibdênio, garante uma maior uniformidade de aplicação, sendo que, a quantidade a ser aplicada desse elemento nas sementes deve ser suficiente para provir à exigência para o desenvolvimento e produção da cultura. Assim, objetivou-se com o presente trabalho avaliar a qualidade fisiológica de sementes de milho tratadas com molibdênio. A qualidade das sementes foi avaliada por meio da determinação do teor de água, do teste de germinação, da primeira contagem de germinação e da emissão de raízes primárias. Os tratamentos testados consistiram de cinco híbridos (DOW CO32; DOW 2B587; DOW 2B688; PIONEER 30F35 e PIONEER 30K73) e cinco doses de molibdênio aplicadas via semente (0; 7,5; 22,5; 67,5; 202,5 g ha-1 de molibdênio). A fonte de molibdênio utilizada foi o molibdato de sódio dihidratado (39% de molibdênio), sendo que a aplicação do molibdênio foi efetuada por meio da mistura com o fungicida líquido de suspensão concentrada carboxina+thiram sobre as sementes. A qualidade fisiológica das sementes de milho é influenciada negativamente por doses crescentes de molibdênio aplicadas. O híbrido de milho DOW 2B587 obteve melhor resposta à aplicação da maior dose de molibdênio em relação aos demais híbridos estudados.

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Os modelos in vivo de estudo da lesão cutânea com Lauril Sulfato de Sódio (LSS), são amplamente utilizados para avaliar a barreira cutânea e para a determinação da eficácia dos cremes que visam melhorar esta propriedade. O objectivo deste trabalho foi aplicar este modelo no estudo do impacto da aplicação de um creme contendo ureia. 14 voluntárias saudáveis aplicaram uma formulação durante 15 dias, 2x por dia num site randomizado da perna. Aplicou-se, sob oclusão, LSS a 2,5% durante 24h no site tratado e noutro não tratado. Fez-se adicionalmente oclusão num site não tratado, o controlo. Mediram-se os parâmetros Perda Transepidermica de Água (PTEA), eritema, hidratação superficial e profunda nestes sites e num site que proporciona as variáveis basais. Os resultados obtidos indicam que a aplicação da formulação provoca alterações positivas na barreira cutânea. Estas são particularmente evidenciadas através das medições de PTEA, sendo menos evidentes nas outras variáveis medidas. O estudo evidencia influência positiva do hidratante na função de protecção da barreira cutânea, protegendo a pele do contacto com uma substância irritante.

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Aágua, na epiderme, deve distribuir-se de acordo com a estrutura histológica que se conhece para este tecido, admitindo-se que as células em diferenciação, desde a camada basal (100% de água) ao estrato córneo (cerca de 10% de água) possuam distintos conteúdos hídricos. O objectivo do presente estudo foi esclarecer, se métodos especialmente concebidos, como é o caso do sistema MoistureMeter- D®, conseguem detectar a água profunda da epiderme. Foram seleccionados 13 voluntários, nos quais se marcaram aleatoriamente 3 sítios de aplicação na face ventral do antebraço para aplicação de (a) um penso com a solução de Lauril Sulfato de Sódio (LSS) a 3,5%, (b) um penso sem qualquer solução (controlo positivo) e (c) uma área de controlo sem penso (controlo negativo). Após 24h, os pensos foram removidos, procedendo-se à medição da hidratação através de metodologias não invasivas, com o auxílio dos sistemas MoistureMeter-D® e MoistureMeter-SC®, sistemas baseados na medição da variação da “capacitância” epidérmica, utilizando diferentes frequências de medição, respectivamente, 300 MHz e 1,25MHz.A perda trans-epidérmica de água (PTEA) e o eritema, foram também medidos nos sítios estudados (Tewameter TM300 e Chromameter CR3000, respectivamente). Os dados foram estatisticamente avaliados (descritiva e não paramétrica) adoptando-seumnível de confiança de 95%. Os resultados obtidos revelam a alteração da função de barreira da pele e presença de edema no sítio tratado com LSS, conforme se encontra descrito na literatura. Em relação à medição da hidratação da epiderme, os resultados não evidenciaram diferenças significativas entre os sítios estudados, quando medidos pelo MoistureMeter-D®. Contudo, verificou-se uma maior hidratação superficial no local da aplicação do provocador, conforme se encontra descrito mna literatura. Os presentes resultados sugerem que, apesar das especificações do fabricante, o sistema em causa não detecta as variações mais profundas de conteúdo hídrico descritas.

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O paraquat, herbicida amplamente utilizado na agricultura, é um produto tóxico, pois pode causar intoxicações fatais, principalmente pela falta de antídoto eficaz para reversão do quadro clínico. Os efeitos toxicológicos são decorrentes da indução ao stress oxidativo. O órgão alvo principal é o pulmão, que pode apresentar edema, hemorragia, inflamação intersticial e fibrose, culminando com falência respiratória grave e morte. Além disso, é nefrotóxico, hepatotóxico, miotóxico e neurotóxico. O tratamento da intoxicação além de visar a diminuição da absorção e estimular a excreção do paraquat absorvido, atualmente é baseado em medidas que diminuam o stress oxidativo utilizando substâncias antioxidantes e que, consequentemente, revertam o quadro toxicológico instalado, especialmente o pulmonar. Como métodos de diagnóstico, entre as metodologias quantitativas disponíveis, os métodos cromatográficos são os mais relatados para materiais biológicos. Porém, a electroforese capilar e os imunoensaios podem ser utilizados. Por outro lado, uma reação simples e rápida de caracterização urinária com ditionito de sódio é muito utilizada, pois é preditiva na suspeita de intoxicações agudas. Em conclusão, perante o alto potencial de morbimortalidade nas intoxicações por paraquat, a reversão dos danos pulmonares com uso de antioxidantes tem sido muito estudada, porém não há o estabelecimento de um antídoto específico. No diagnóstico laboratorial, métodos cromatográficos, eletroforéticos e imunológicos são usados para quantificá-lo, contudo a reação urinária com ditionito ainda é valiosa na rotina da toxicologia clínica.

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Nas últimas décadas, a indústria alimentar tem demonstrado uma grande capacidade de desenvolvimento, quer nas metodologias de produção dos géneros alimentícios, quer nos meios de controlo da segurança dos alimentos. A contaminação e desenvolvimento de microrganismos é uma preocupação sempre presente na indústria de produtos cárneos. De modo a controlar este problema garantindo a inocuidade microbiológica e a estabilidade comercial dos alimentos, o uso de boas práticas de fabrico associadas a tecnologias de conservação são essenciais. Dado que os produtos cárneos fatiados são alimentos mais susceptíveis ao desenvolvimento microbiano, influenciando a sua qualidade e segurança, neste estudo, visou-se comparar a evolução microbiológica do fiambre em peça e fatiado e a influência dos conservantes no prolongamento da vida útil garantindo a segurança do consumidor, para este efeito, avaliou-se a qualidade higiénico-sanitária do fiambre bem como o efeito do diacetato de sódio na estabilidade microbiológica do mesmo, durante o seu período de vida útil sob temperaturas de refrigeração diferenciadas. Os resultados obtidos demonstraram que os fiambres analisados não demonstraram a presença de microrganismos patogénicos. No entanto, o fiambre fatiado revelou a presença de microrganismos de deterioração, não se verificando, contudo, diferenças significativas entre o fiambre teste e controlo.