913 resultados para gastric musculature
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Prevalence, distribution and density of gastric helicobacter colonization were determined in 50 healthy dogs, characterizing the macroscopic and microcospic aspects of their mucosa. Helicobacter prevalence was 96%, with greater distribution in the gastric fundus and body. Although the presence of macroscopic alterations was high (58%), it was characterized as mild due to the predominance of less severe ones (65.5%). High prevalence of mostly monoclear cell infriltate (64.7%) was noted. Association between the presence of helicobacter and macro and microscopic alterations was not observed.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A indução da anestesia por meio da técnica de seqüência rápida é utilizada, principalmente, para proteger as vias aéreas, quando há risco de aspiração do conteúdo gástrico. O objetivo deste artigo é revisar a técnica e os diferentes protocolos que buscam o uso racional dos fármacos disponíveis, visando condições ideais de intubação traqueal, sem aumentar o risco de aspiração do conteúdo gástrico ou de outras complicações. CONTEÚDO: Apresenta uma revisão da técnica da indução com seqüência rápida, enfatizando o uso racional dos hipnóticos, opióides e bloqueadores neuromusculares (BNM), para reduzir o período entre a perda da consciência e o correto posicionamento do tubo traqueal, ou seja, diminuir o período de maior risco para aspiração e ainda manter excelentes condições de intubação traqueal. CONCLUSÕES: A intubação traqueal após indução anestésica por meio da técnica de seqüência rápida está indicada naqueles pacientes, com risco de aspiração gástrica, em que não há suspeita de intubação traqueal difícil. A indicação correta da técnica, sua aplicação criteriosa e a utilização racional das drogas disponíveis podem promover condições excelentes de intubação, com curto período de latência, rápido retorno da consciência e da respiração espontânea, caso haja falha na intubação traqueal.
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RACIONAL: A utilização de anel nas derivações gástricas em Y-de-Roux ainda é motivo de polêmica entre os cirurgiões bariátricos. Não há consenso quanto às suas repercussões em relação à perda ponderal e à manutenção do peso em longo prazo. OBJETIVO: Avaliar a influência do anel sobre a evolução do peso corporal no decorrer de quatro anos após operação bariátrica. MÉTODO: Foram analisadas retrospectivamente 143 mulheres submetidas à derivação gástrica em Y-de-Roux videolaparoscópica pareadas pela utilização ou não do anel de Silastic®. O tempo de seguimento foi de até 48 meses. Os critérios de inclusão foram idade superior a 18 anos, operação bariátrica primária e frequência regular à clínica no período de interesse para a pesquisa. A técnica manteve reservatório gástrico de pequena curvatura, volume estimado em 30 ml. A alça alimentar media 150 cm e a biliar 40 cm a partir do ângulo duodenojejunal. O grupo com anel utilizou anel tubular de Silastic® com comprimento de 6,5 cm, colocado à 2 cm da anastomose gastrojejunal. O anel era fechado por cinco nós com fio de polipropileno em seu interior. Na manhã seguinte ao procedimento cirúrgico as pacientes recebiam líquidos isotônicos; no segundo dia dieta líquida salgada sem resíduos e alta hospitalar no terceiro dia. Dieta pastosa iniciava a partir do 20o dia e sólida no 30o, juntamente com uma drágea diária de polivitamínico. RESULTADOS: O emagrecimento do grupo com anel foi maior que o sem anel em todos os períodos analisados a nível de 10% e de 5% apenas no 3o ano pós-operatório. A proporção das operadas que não atingiram perda do excesso de peso de 50% foi significativamente maior no grupo sem anel que no grupo com anel (31% entre as sem anel e 8% das com anel no 4o ano). Não houve diferença entre os grupos na recuperação tardia do peso perdido na operação. CONCLUSÕES: Os resultados foram favoráveis à utilização do anel ao se analisar exclusivamente a perda de peso.
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Bezoar é a impactação de material estranho no interior do trato digestivo, originado a partir da ingestão de diversas substâncias, incluindo cabelos ou pêlos, fibras vegetais e outros. No presente estudo relata-se caso de um volumoso tricobezoar gástrico observado em uma adolescente de 16 anos, com queixa de dor e tumoração palpável na região epigástrica, diagnosticado através da endoscopia digestiva alta. Dada às proporções do bezoar, a paciente foi submetida à gastrotomia anterior com retirada de uma massa sólida de cabelos, com 1200 g, a qual moldava todo o estômago, desde o fundo até o piloro. Uma grande úlcera de pressão também foi detectada em região antral, cujas biópsias revelaram- se negativas para neoplasia. Após a alta, sem intercorrências, a paciente foi encaminhada ao Serviço de Neuropsiquiatria para o tratamento da tricofagia e prevenção da recorrência, objetivo final, ao nosso ver, de todo o tratamento.
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Dentre as inúmeras patologias que acometem os eqüinos jovens, as úlceras gástricas situam-se como uma das mais importantes. MURRAY et al. (1987) trabalhando com potros clinicamente normais, constatou uma prevalência de úlceras da ordem de 51%. O mesmo autor realizando gastroscopia em 45 equinos com idade entre 1 e 24 anos, observou a presença de úlceras em 93% dos animais (MURRAY, 1988). de etiologia não completamente definida, acredita-se que inúmeros fatores estejam envolvidos na gênese das úlceras gastroduodenais, sendo o estresse um dos mais importantes. Um desequilíbrio entre os fatores de agressão e proteção da mucosa gástrica é sugerido, onde uma vez ocorrendo o predomínio dos fatores de agressão, a formação das úlceras estaria determinada. de acordo com o tipo, presença ou ausência de sinais clínicos, localização das lesões na mucosa gástrica e possíveis complicações de sua ocorrência, quatro síndromes clínicas são reconhecidas em potros: 1) úlceras assintomáticas ou silenciosas; 2) úlceras sintomáticas ou ativas; 3) úlceras perfuradas e, 4) obstrução gástrica ou duodenal. O diagnóstico deve ser baseado na história clínica, sinais clínicos, resposta à terapia e principalmente nos achados do exame gastroscópico. O tratamento pode ser feito utilizando-se drogas inibidoras da secreção ácida, protetores de mucosas, anti-ácidos, análogos da prostaglandina e estimulantes de motilidade intestinal. Quando indicado emprega-se o tratamento cirúrgico.
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Avaliaram-se os efeitos da hipovolemia aguda em cães anestesiados pelo isofluorano sobre a eletrocardiografia com a duração e amplitude da onda P (Pms e PmV, respectivamente); intervalo entre as ondas P e R (P-R); duração do complexo QRS (QRS); amplitude da onda R (RmV); intervalo entre as ondas Q e T (Q-T) e intervalo entre as duas ondas (R-R), freqüência cardíaca (FC), índice cardíaco (IC), índice sistólico (IS) e pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM). Verificou-se também a possível influência do anestésico sobre a resposta compensatória à hipovolemia aguda. Para tal, foram utilizados 20 cães hígidos, sem raça definida, adultos, machos e fêmeas. Induziu-se a anestesia geral com isofluorano por meio de máscara naso-oral a 2,5 CAM e, após a intubação orotraqueal, o vaporizador foi ajustado em 1,5 CAM. Induziu-se a hipovolemia nos animais retirando-se volume total de 35 mlkg-1 de sangue. As mensurações foram realizadas antes da hipovolemia (M0), imediatamente após a retirada do volume total de sangue calculado (M1), e aos dez (M2), trinta (M3) e sessenta (M4) minutos. A avaliação estatística das variáveis foi efetuada por meio de Análise de Variância (ANOVA), seguida pelo teste de Tukey, considerando nível de significância de 5% (P<0,05). Houve redução do tempo de condução elétrica átrio-ventricular, aumento da impedância da musculatura ventricular, redução da freqüência cardíaca, dos índices cardíacos e sistólico, porém sem alteração na despolarização ventricular, sendo que o isofluorano não influenciou no desencadeamento da resposta compensatória à hipovolemia aguda.
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O manejo pré-abate dos suínos, quando realizado de maneira inadequada, pode proporcionar perdas qualitativas e quantitativas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do período de descanso dos suínos no frigorífico (PDF) (3, 5, 7 e 9 horas) e da posição do box na carroceria do caminhão (PBO) sobre a perda de peso corporal (PPC), o peso do estômago cheio (PEC) e vazio (PEV), o peso do conteúdo estomacal (PCE) e o escore de lesão na mucosa esofágica-gástrica (ELG). Foram utilizadas 192 fêmeas, com peso vivo médio de 130,0±9,9kg. Para a análise estatística, considerou-se no modelo os efeitos de bloco (BL), relativo à estação do ano e à granja avaliada o PDF, PBO e a interação entre PDF x BL. Não houve efeito significativo do PDF nas variáveis estudadas. Verificou-se efeito significativo da PBO somente sobre a perda de peso corporal dos suínos, sendo que animais transportados na parte da frente perderam mais peso em relação aos transportados nos boxes do meio e de trás. Observou-se que somente 11% dos suínos apresentaram ELG característico de úlcera gástrica e que uma elevada porcentagem de suínos (41,9%) apresentou ELG grau 1, caracterizando paraqueratose. Conclui-se que suínos transportados em boxes localizados na parte frontal da carroceria do caminhão apresentam maior perda de peso corporal do que os demais e que a variação de 3 a 9 horas no período de descanso no frigorífico não afeta a perda de peso corporal nem as características do estômago dos animais.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do tempo de jejum (9, 12, 15 e 18 horas) dos animais na granja (TJG) e da posição na carroceria do caminhão (PBO) durante o transporte da granja ao frigorífico sobre: a perda de peso corporal (PPC), o peso do estômago cheio (PEC) e vazio (PEV), o peso do conteúdo estomacal (PCE) e o escore de lesão na mucosa esofágica-gástrica (ELG). Foram utilizadas 192 fêmeas, com peso vivo médio de 134,51±11,80kg. No modelo, foram considerados os efeitos de bloco (estação do ano, BL), TJG, PBO e da interação entre BL x TJG. Verificou-se efeito significativo do TJG apenas sobre o peso do conteúdo estomacal. Não se observou efeito significativo da PBO sobre qualquer das variáveis avaliadas. Dos suínos avaliados, 90,3% apresentaram PEC menor que 500 gramas e 8,56% com PEC entre 500 e 800 gramas. A prevalência de suíno com ELG foi baixa (14,97%), sendo que, dos animais com ELG, 13,90% apresentaram lesão de grau 1 e 1,09% eram grau dois. Conclui-se que animais submetidos a jejum na granja de 15 horas apresentam menor peso do conteúdo estomacal ao abate.
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A aspiração pulmonar do conteúdo gástrico, apesar de pouco frequente, exige cuidados especiais para sua prevenção. A depressão da consciência durante a anestesia predispõe os pacientes a esta grave complicação pela diminuição na função do esfíncter esofágico e dos reflexos protetores das vias aéreas. Guias de jejum pré-operatório elaborados recentemente sugerem períodos menores de jejum, principalmente para líquidos, permitindo mais conforto aos pacientes e menor risco de hipoglicemia e desidratação, sem aumentar a incidência de aspiração pulmonar perioperatória. O uso rotineiro de agentes que diminuem a acidez e volume gástrico parece estar indicado apenas para pacientes de risco. A intubação traqueal após indução anestésica por meio da técnica de sequência rápida está indicada naqueles pacientes, com risco de aspiração gástrica, em que não há suspeita de intubação traqueal difícil. A indicação correta da técnica, sua aplicação criteriosa e a utilização racional das drogas disponíveis podem promover condições excelentes de intubação, com curto período de latência, rápido retorno da consciência e da respiração espontânea, caso haja falha na intubação traqueal.O presente artigo tem como objetivo discutir os métodos atualmente utilizados para controlar o volume e o pH do conteúdo gástrico, proteger as vias aéreas durante as manobras de intubação e reduzir o refluxo gastroesofágico.
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O estudo da veia porta quanto aos vasos confluentes para sua formação e suas tributárias foi efetuado em 10 cutias (Dasyprocta aguti), adultas (3 fêmeas e 7 machos), nas quais o sistema desta veia foi injetado com látex corado, sendo a seguir fixadas em formol a 10% e dissecadas. Verificou-se que o tronco da veia porta origina-se sempre pela confluência de duas raízes, sendo representadas em 90% dos casos, pela veia lienal e pelo tronco mesentérico comum, constituído pelas veias mesentéricas cranial e caudal e, em 10%, pela veia lienal e pela veia mesentérica cranial. O tronco da veia porta recebe como tributárias a veia pancreaticoduodenal cranial (100%), a veia gástrica direita (90%) e, ainda, a veia gastroepiplóica direita (40%).
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The antiulcerogenic activity of trans-dehydrocrotonin (DHC), a nor-clerodane diterpene isolated from Croton cajucara Benth. ( Euphorbiaceae), and its subacute ( 35 days) toxicity were studied in mice and rats, respectively. For the antiulcerogenic tests, models of gastric ulcers induced in mice by ethanol/HCl or stress were used. In both models, an oral dose of DHC ( 100 mg/kg) significantly reduced (P< 0.01) the formation of gastric lesions. DHC was also tested for its ability to scavenge free radicals, but no such action was observed in rat liver mitochondria. To assess the subacute toxicity, rats were treated orally with DHC (25, 50 and 100 mg/kg) for 5 weeks. A significant increase in liver weight was observed in male and female rats at highest doses, whereas a significant reduction in plasma alkaline phosphatase and cholesterol levels and an increase in gamma glutamyl transpeptidase were observed only at the highest dose ( 100 mg/kg) in female rats. DHC caused histopathological alterations in the liver that included a turbid tumefaction, microvacuolar degeneration and nuclear alterations. Despite the beneficial antiulcerogenic activity of DHC, our results suggest that the long-term use of this compound may induce liver damage.
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Direct flow injection electrospray ionization ion trap tandem mass spectrometry (ESI-IT-MS/MS) was used to investigate the polyphenolic compounds present in an infusion from the barks of Hancornia speciosa Gom. (Apocynaceae), a native Brazilian plant popularly known as 'mangabeira', used as a source of nutrition and against gastric disorders. After a simple sample filtration pretreatment the characteristic fingerprint of the infusion was performed in negative ion ESI mode in a few minutes. At low capillary-voltage activation, the deprotonated molecules ([M-H](-)) were observed and using collision-induced dissociation the product ion spectra showed the presence of a homologous series of B-type proanthocyanidins, as well as another series containing their respective C-glycosylated derivatives, with a degree of polymerization from 1 up to 6 units of interlinked catechins. Therefore, direct flow injection allowed us to identify the key compounds without preparative isolation of the components. Copyright (C) 2007 John Wiley & Sons, Ltd.
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Skeletal muscle fibers areas, the weight of body, carcass and muscle, the gastric content and the length of intestines and caecum of Norfolk rabbit from neonate to 26th week were measured. Types of fibers and areas were studied in -70-degrees-C frozen blocks of flexor carpo radialis muscle. Some sections were stained with Haematoxylin and Eosin and others were submitted to SDH, NADH-TR and m-ATPase, followed by acid and alkali preincubations. All parameters revealed a high degree of correlation. Carcass weight/body weight ratio reached 55,1% at 10th week. From neonate to 26th week, the areas of SO, FOG and FG muscle fibers increased of x9.1, x12.4 and x22.2. While SO and FOG fibers tend to stabilize their growth at 10th week, FG fibers were active at this age. Due to early stabilization of SO and FOG fibers growth, the additional increase in muscle tissue in attributed mainly to hypertrophy of FG fibers.
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We determined the effects of two classical angiotensin II (ANG II) antagonists, [Sar(1), Ala(8)]-ANG II and [Sar(1), Thr(8)]-ANG II, and losartan (a nonpeptide and selective antagonist for the AT 1 angiotensin receptors) on diuresis, natriuresis, kaliuresis and arterial blood pressure induced by ANG II administration into the median preoptic nucleus (MnPO) of male Holtzman rats weighing 250-300 g. Urine was collected in rats submitted to a water load (5% body weight) by gastric gavage, followed by a second water load (5% body weight) 1 h later. The volume of the drug solutions injected was 0.5 mu l over 10-15 s. Pre-treatment with [Sar(1), Ala(8)]-ANG II (12 rats) and [Sar(1), Thr(8)]-ANG II (9 rats), at the dose of 60 ng reduced (13.7 +/- 1.0 vs 11.0 +/- 1.0 and 10.7 +/- 1.2, respectively), whereas losartan (14 rats) at the dose of 160 ng totally blocked (13.7 +/- 1.0 vs 7.6 +/- 1.5) the urine excretion induced by injection of 12 ng of ANG II (14 rats). [Sar(1), Ala(8)]-ANG II impaired Na+ excretion (193 +/- 16 vs 120 +/- 19): whereas [Sar(1), Thr(8)]-ANG II and losartan blocked Na+ excretion (193 +/- 16 vs 77 +/- 15 and 100 +/- 12, respectively) induced by ANG II. Similar effects induced by ANG II on K+ excretion were observed with [Sar(1), Ala(8)]-ANG II, [Sar(1), Thr(8)]-ANG II, and losartan pretreatment (133 +/- 18 vs 108 +/- 11, 80 +/- 12, and 82 +/- 15, respectively). The same doses as above of [Sar(1), Ala(8)]-ANG II (8 rats), [Sar(1), Thr(8)]-ANG II (8 rats). and losartan (9 rats) blocked the increase in the arterial blood pressure induced by 12 ng of ANG II (12 rats) (32 +/- 4 ru 4 +/- 2, 3.5 +/- 1, and 2 +/- 1: respectively. The results indicate that the AT1 receptor subtype participates in the increases of diuresis, natriuresis. kaliuresis and arterial blood pressure induced by the administration of ANG II into the MnPO.