1000 resultados para fungos micorrízicos


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Sementes contaminadas ou infectadas no campo podem ter sua sanidade alterada durante o armazenamento, pela perda da viabilidade dos patógenos. O objetivo do presente trabalho foi verificar o efeito do armazenamento na qualidade sanitária de sementes de soja. Variedades de soja BRS 133, MSoy 6101, Conquista e Liderança foram inoculadas, no campo, por pulverização com suspensão de esporos de dois isolados de Colletotrichum dematium var. truncata e Phomopsis sojae. Após a colheita foram realizados testes de sanidade, sem e com desinfestação superficial das sementes com hipoclorito de sódio a 1% por 3 min. As sementes foram armazenadas em câmara fria, por seis meses, e testes de sanidade foram novamente realizados. Os resultados do trabalho permitem concluir que o armazenamento das sementes de soja contaminadas por fungos em câmara fria, por um período de seis meses, diminuiu a incidência de Phmopsis sojae e Colletotricum dematium var. truncata.

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O tratamento de sementes com fungicida é um seguro de baixo custo para os produtores de sementes e plantadores de amendoim. O uso de fungicidas adequados pode contribuir para o melhor desempenho do material de propagação, proporcionando maiores rendimentos na colheita. Esta pesquisa teve por objetivo avaliar a eficiência do fungicida carboxin + thiram e a viabilidade do uso de óleo vegetal e de surfactante à base de organosilicone como agentes veiculadores do fungicida, no controle de fungos associados às sementes de amendoim. Foram comparadas duas doses de carboxin + thiram (50 + 50 e 70 + 70 g.i.a./100 kg de sementes) em mistura com água e a dose de 50 + 50 g.i.a./100 kg de sementes em mistura com os agentes veiculadores, avaliando-se os efeitos na germinação e vigor das sementes e estabelecimento da cultura no campo. Verificou-se que o principal efeito benéfico dos tratamentos é a redução significativa de sementes mortas e/ou da ocorrência de "damping-off" de pré-emergência. Independentemente da dose, o fungicida associado à água, proporciona controle eficiente dos patógenos presentes nas sementes, exceto no caso de Rhizopus sp. O óleo vegetal e o surfactante proporcionam melhor cobertura e aderência do fungicida às sementes, aumentando a eficiência do mesmo no controle de Aspergillus spp. e de Penicillium sp. Não se constata efeito fitotóxico do fungicida e dos agentes veiculadores sobre as sementes de amendoim.

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Para avaliar os efeitos de diferentes tipos de embalagens e ambientes sobre a qualidade de semente de milho doce armazenadas por um período de 18 meses, foram testadas três tipos de embalagens : papel tipo kraft trifoliado, embalagem plástica e acondicionamento a vácuo (0,1 atm). No caso da embalagem de papel, parte das sementes recebeu tratamento com fungicida e inseticidas. Para as sementes acondicionadas em embalagens impermeáveis, foram testados dois níveis de umidade de semente para o armazenamento: 8,0% e 11,0%. As sementes foram armazenadas sob condição de câmara refrigerada ou armazém convencional, tendo sua qualidade avaliada pelos testes de germinação, índice de velocidade de emergência, teste de frio, alterações nos sistemas enzimáticos ADH e MDH e teste de sanidade. Verificou-se que a condição de câmara refrigerada é a mais eficiente para a preservação da qualidade fisiológica de semente de milho doce, condição na qual o acondicionamento de sementes tratadas em embalagem de papel ou plástico foram os métodos mais eficientes para a preservação. Para o armazenamento em condições de ambiente natural, o acondicionamento a vácuo ou em embalagem plástica assegura menores reduções na qualidade fisiológica da semente após 18 meses. A incidência dos fungos Fusarium moniliforme e Aspergillus sp., em câmara refrigerada, e Aspergillus sp., em armazém convencional, é favorecida, independente do tipo de embalagem no armazenamento de semente de milho doce não tratadas com fungicida.

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O objetivo do trabalho foi utilizar o teste de envelhecimento acelerado para avaliar o potencial fisiológico de sementes de Zinnia elegans Jacq., cultivar Gigante da Califórnia, colhidas em três diferentes épocas, bem como identificar os gêneros de fungos associados às sementes e sua influência sobre a qualidade das mesmas. Utilizaram-se sementes colhidas em janeiro, fevereiro e março de 2005, as quais foram submetidas ao envelhecimento acelerado em incubadora tipo BOD a 40ºC por 0, 24, 48, 72 e 96 horas. A qualidade fisiológica foi avaliada pelos testes de germinação, primeira contagem, comprimento de plântula, emergência de plântulas em campo e a qualidade sanitária pelo "Blotter Test". O teste de envelhecimento acelerado conduzido à temperatura de 40ºC, por 72 e 96h, foi eficiente para diferenciação da qualidade das sementes de zínia, colhidas em diferentes épocas. O fungo Aspergillus spp., associado às sementes, influenciou negativamente na germinação.

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O objetivo do trabalho foi o de avaliar a influência de diferentes épocas de colheita na qualidade fisiológica e sanitária de sementes de zínia. As sementes zínia foram originadas de plantas semeadas em outubro de 2004, na área experimental do Departamento de Fitotecnia (UFSM). Os capítulos foram coletados manualmente e de acordo com a sua aparência em sete épocas: 17 de janeiro, 10 de fevereiro, 15 de março (coleta A), 23 de março (coleta B), 12 de abril, 10 de maio (coleta A) e 29 de maio (coleta B) do ano de 2005. Aqueles provenientes de coletas em janeiro, fevereiro e maio (A) apresentavam-se verdolengos, os demais tinham aparência seca. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes de germinação, primeira contagem, classificação do vigor de plântulas, comprimento e massa fresca de plântulas, emergência e comprimento de plantas em campo. Foi determinado ainda o grau de umidade das sementes. A qualidade sanitária, pelo teste do papel filtro, foi avaliada aos sete dias. A época de colheita dos capítulos, de acordo com sua aparência, influencia na qualidade fisiológica e sanitária de sementes de Zinnia elegans Jacq. Sementes colhidas de capítulos em estádio seco, com menor grau de umidade, foram as que apresentaram melhor qualidade fisiológica. Além disso, a ocorrência de patógenos variou conforme a época de colheita, sendo que sementes provenientes da colheita de fevereiro apresentaram maior porcentagem de incidência de Fusarium spp.

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Dentre as doenças que incidem sobre o algodoeiro, o "tombamento" é considerado uma das principais, sendo causado por um complexo de fungos de solo e da semente, os quais, ocorrendo separadamente ou em combinação, podem ocasionar o tombamento de pré e pós-emergência das plântulas. Os principais agentes etiológicos do tombamento são Rhizoctonia solani Khun, Colletotrichum gossypii South e Colletotrichum gossypii South var. cephalosporioides Costa. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diversos fungicidas, utilizados em tratamento de sementes de algodão, no controle de patógenos associados às sementes e/ou presentes no solo. Sementes livres de patógenos, não-inoculadas e inoculadas com Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides(Cgc)), foram tratadas com tolylfluanid + pencycuron + triadimenol, carboxin + thiram e fluazinam + tiofanato metílico. No teste de emergência em areia, o tratamento testemunha inoculada com Cgc apresentou o menor índice de emergência. O maior índice de emergência ocorreu em sementes sem inoculação e tratadas com tolylfluanid + pencycuron + triadimenol. O tratamento mais eficiente no controle do tombamento de pós-emergência do algodoeiro, em substratos contendo Rhizoctonia solani, foi a mistura tolylfluanid + pencycuron + triadimenol. No campo, a maior incidência e severidade da ramulose, causada por Cgc, ocorreu em plantas provenientes de sementes não tratadas com fungicidas e inoculadas com Cgc. Nenhum dos fungicidas testados foi fitotóxico ao algodão.

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A aveia-preta é uma gramínea bastante rústica empregada como forragem e adubação verde de inverno em sistemas de rotação de cultura. A baixa qualidade fitossanitária das sementes de aveia-preta devido ao manejo inadequado na fase de colheita e pós-colheita e a oferta irregular de sementes básicas constituem-se em um dos fatores limitantes à produção. O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho de um Bioprotetor (Trichoderma spp.) e dos fungicidas químicos (Carbendazin + Thiram e Carboxin + Thiram) na qualidade fisiológica, sanitária e na atividade enzimática de sementes de aveia-preta. Após o tratamento das sementes, avaliou-se a qualidade fisiológica pelos testes de germinação e vigor (primeira contagem da germinação e índice de velocidade de emergência). Para a análise sanitária, foi utilizado o método do papel-filtro (blotter test). As atividades das enzimas álcool desidrogenase, fosfatase ácida e esterase foram avaliadas por meio da técnica de eletroforese. Por meio dos testes de vigor e germinação foi observado melhor desempenho das sementes tratadas com fungicidas químicos. Nos resultados da análise sanitária observou-se a presença dos fungos Bipolaris sp. e Fusarium spp., sendo que, o tratamento com Bioprotetor não diferiu estatisticamente da testemunha, apresentando maior incidência de fungos quando comparado aos tratamentos com fungicidas químicos. Em relação às alterações bioquímicas, nas sementes não tratadas e nas tratadas com Bioprotetor, é observado incremento na atividade enzimática das enzimas avaliadas de acordo com abstract indicado degenerativas decorrentes da ação de fungos.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar a qualidade fisiológica de sementes de seis variedades de milho submetidas ao armazenamento em embalagens plásticas a vácuo e em sacos de pano. Para tanto, foram realizadas avaliações do teor de água, germinação, primeira contagem de germinação, emergência, índice de velocidade de emergência, comprimento de parte aérea e massa seca de plântulas. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com os tratamentos arranjados em esquema 6x4x2 (variedades x tempos de armazenamento x embalagens). Durante os seis meses de armazenamento, o teor de água das sementes não ultrapassou os 13%. A germinação foi reduzida nas duas embalagens, sendo que na embalagem plástica, esta queda ocorreu devido à retirada do oxigênio de dentro da embalagem, enquanto, para as sementes armazenadas em sacos de pano, pela infestação dos insetos-praga e o aumento da incidência de fungos, ocasionado pelas condições ambientais durante o período de armazenamento. Na avaliação de emergência, a tendência foi semelhante. Para o comprimento de parte aérea e massa seca para as duas formas de armazenamento, ao final dos seis meses, observaram-se valores próximos ou superiores à condição inicial. A manutenção da qualidade fisiológica de sementes de milho, durante o armazenamento, depende da variedade e do tipo de embalagem.

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O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do bioprotetor Agrotrich® e do fungicida Vitavax-Thiram®, isoladamente ou combinados, sobre a qualidade sanitária e fisiológica de sementes de soja, pelas avaliações de sanidade, germinação, avaliação de plântulas, emergência em casa de vegetação e no campo. O experimento foi realizado no Laboratório de Fitopatologia e na área experimental do Departamento de Defesa Fitossanitária da Universidade Federal de Santa Maria, no período de junho a novembro de 2007. Na avaliação de sanidade, os tratamentos com fungicida químico, isolado ou em combinação, apresentaram os menores valores de incidência de fungos. Para germinação e primeira contagem, o tratamento com metade da dosagem dos produtos apresentou o melhor resultado. Na avaliação de plântulas em casa de vegetação, os tratamentos não diferiram entre si, em nenhuma das variáveis, assim como na emergência, índice de velocidade de emergência, primeiro, segundo e terceiro trifólio, no campo. Na análise de correlação entre os fungos e as variáveis da qualidade fisiológica, predominou o efeito negativo sobre estas. A combinação dos produtos com metade da dose proporciona efeito positivo sobre o potencial fisiológico das sementes de soja.

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Embora o tratamento térmico apresente grande potencial no controle alternativo de patógenos de sementes, são poucos os estudos sobre essa tecnologia e, principalmente, sobre o seu efeito no desempenho das sementes, sobretudo de hortaliças. Desse modo, objetivou-se estudar a relação do tratamento térmico com o potencial fisiológico e sanidade de sementes de tomate, identificando combinações eficientes de temperatura e período de exposição por meio dos testes de sanidade e vigor. No experimento I, sementes de 2 lotes do cultivar UC-82 foram submetidas ao tratamento com água quente (52, 53, 54, 55 e 60 °C por 30 e 60 min.) e secadas por 72 horas e, juntamente com mais duas testemunhas, sementes tratadas com produto químico e sementes não tratadas, avaliadas em duas épocas pelos testes de sanidade, germinação e vigor. No experimento II, sementes tratadas com água quente a 55 °C por 30 min. e 60 °C por 60 min. e secadas por 12 horas, mais as mesmas testemunhas utilizadas no experimento I, foram avaliadas por meio dos testes de sanidade, germinação e vigor. Com base nos resultados, concluiu-se que o tratamento com água quente (55 °C por 30 min.) é uma opção consistente para o controle dos fungos Rhyzopus sp., Aspergillus sp. e Cladosporium sp., sem prejudicar o potencial fisiológico das sementes de tomate. Os tratamentos 52 a 54 °C por 30 ou 60 min. não causam prejuízo ao potencial fisiológico de sementes de tomate. Os tratamentos a 60 °C por 30 ou 60 min. são eficientes para o controle de fungos, mas letais às sementes de tomate.

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A agregação de valor às sementes de Brachiaria spp., utilizando métodos e tecnologias de beneficiamento de sementes como o recobrimento das sementes é uma exigência do mercado consumidor, cada vez mais competitivo. Apesar do incremento no uso de sementes recobertas verificado no mercado nos últimos anos, são poucas as informações disponíveis na literatura sobre o comportamento destas sementes durante o período de armazenamento. Neste contexto, objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito de diferentes materiais de revestimento em associação com tratamento químico sobre desempenho das sementes durante o armazenamento. Foram utilizadas sementes de Brachiaria brizantha cv. Marandu, e estas foram revestidas em uma betoneira adaptada, utilizando quatorze tipos de revestimento e como testemunha foram utilizadas sementes sem revestimento; combinados com e sem tratamento químico e armazenadas em condição ambiente. As avaliações da qualidade fisiológica pelo teste de germinação e emergência de plântulas e sanitária foram realizadas durante 0, 3, 6, 9 e 12 meses de armazenamento. Conclui-se que sementes revestidas com Areia + PVA e Areia + CaSiO3 + PVA ou polímero, tratadas quimicamente, mantém sua qualidade fisiológica ao longo dos 12 meses de armazenamento; o tratamento químico com fungicida Carbendazim + Thiram e inseticida Fipronil nas sementes revestidas ou não, é eficiente no controle de fungos e promove melhor desempenho fisiológico ao longo do armazenamento; o revestimento com Betonita e/ou Calcário afeta negativamente a qualidade fisiológica das sementes de Brachiaria brizantha cv. Marandu no armazenamento por um período de 12 meses; o revestimento de sementes promove redução da velocidade de germinação e emergência de sementes de Brachiaria brizantha cv. Marandu.

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O pinhão-manso é uma espécie arbustiva que está se destacando pelo interesse para produção de biocombustível, porém, os estudos sobre controle de qualidade das sementes estão se iniciando. Neste trabalho objetivou-se estudar o efeito da temperatura e do tempo de contagem na germinação de sementes de pinhão-manso, conduzido em papel toalha bem como avaliar a qualidade sanitária das sementes, desinfestadas ou não com hipoclorito de sódio, a 2%. O estudo foi conduzido, com sementes de pinhão-manso extraídas de frutos maduros, coletados na planta. O teste de germinação foi conduzido nas temperaturas de 25 ºC e alternadas de 20-30 ºC, com contagens aos 6, 9 e 12 dias. O teste de sanidade foi conduzido a 20 ºC com fotoperíodo de 12 h por 7 dias. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro repetições e empregado o teste F na análise de variância dos dados de germinação e do índice de velocidade de germinação. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O potencial máximo de germinação das sementes de pinhão-manso foi obtido na temperatura de 25 ºC, com contagens aos seis, nove e 12 dias, entretanto não apresentou diferença significativa com as temperaturas de 20-30 ºC, nas contagens aos 9 e 12 dias. As sementes de pinhão-manso analisadas apresentaram alta frequência de espécies fúngicas, independente da desinfestação superficial. A incidência de fungos em ordem decrescente foi dos gêneros: Alternaria, Macrophomina, Cladosporium, Colletotrichum, Fusarium, Pestalotiopsis, Phoma, Helminthosporium, Epicocum e Nigrospora a maioria destes fungos apresenta potencial patogênico.

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O presente estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar a qualidade sanitária de sementes de linhagens de milho, colhidas em diferentes estádios de maturação. Foram utilizadas três linhagens de milho, as quais são empregadas como parentais fêmeas na produção de híbridos simples comerciais. Para determinação da época de colheita das sementes foi realizada a marcação das plantas no campo, iniciando-se na floração, quando 50% das plantas apresentavam os estigmas exteriorizados. A partir dos 40 dias após a floração, iniciou-se a colheita dos materiais, em intervalos de quatro dias até o ponto de maturidade fisiológica, o qual foi determinado através da observação da linha de transformação em amido, "linha de leite". A análise sanitária das sementes foi avaliada através do método do papel filtro. Para verificar o efeito da incidência de fungos sobre a qualidade fisiológica das sementes, realizaram-se os testes de germinação e vigor (envelhecimento acelerado e teste de frio). As sementes de milho apresentaram elevada incidência dos fungos Aspergillus flavus, Penicillium sp. e Fusarium moniliforme, sendo que, a incidência destes microorganismos diminui à medida que as sementes atingem o ponto de maturidade fisiológica. Além disso, a incidência desses microorganismos não afeta a qualidade fisiológica das sementes colhidas no ponto de maturidade fisiológica.

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Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o efeito do tratamento e/ou recobrimento de sementes de soja com aminoácido, polímero, fungicida e inseticida sobre os atributos fisiológicos e sanitários das sementes. Foi realizado um experimento utilizando os tratamentos: 1) testemunha; 2) fungicida (Fludioxonil + Metalaxil); 3) aminoácido (PT-4-0®); 4) polímero (Polyseed CF®+ Colorseed®); 5) fungicida + aminoácido; 6) fungicida + inseticida (Thiametoxam); 7) fungicida + polímero; 8) fungicida + inseticida + polímero e 9) fungicida + aminoácido + inseticida. Após os tratamentos às sementes foram armazenadas e sua qualidade avaliada a cada 60 dias quanto à germinação, vigor e sanidade. A aplicação do aminoácido isolado afeta positivamente a germinação das sementes de soja, porém quando combinado com fungicida e polímero não melhora o desempenho das sementes. A germinação foi afetada negativamente com o uso do fungicida, porém a combinação de fungicida e polímero não apresentou este efeito. A aplicação do fungicida reduziu a incidência dos fungos avaliados, com exceção da Cercospora sp. A utilização de polímero não afeta o controle de fungos pelo fungicida, indicando que a combinação dos mesmos pode ser utilizada.

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Este trabalho foi conduzido com objetivo de analisar o efeito do tratamento químico sobre a qualidade fisiológica e sanitária de sementes de arroz com diferentes graus de umidade durante o período de armazenamento. Foram utilizados dois lotes de sementes da cultivar EL PASO 144, com diferentes graus de umidade e níveis de sanidade. Para a formulação da calda fungicida foram adicionados 10 mL (1%), 20 mL (2%), e 30 mL (3%) de água em mistura com fungicida Carboxin/Thiram (300 mL.100 kg -1 de sementes). Iguais porcentagens de água, sem adição do fungicida, além de uma testemunha, constituíram os sete tratamentos. Após, foram embaladas em recipientes herméticos, e armazenadas por oito meses em temperatura ambiente. Foram avaliados o grau de umidade das sementes, a germinação, o vigor e a sanidade. Para avaliação bioquímica das sementes, através da técnica de eletroforese de sistemas enzimáticos, foi determinada a atividade das enzimas fosfatase ácida, álcool desidrogenase, glutamato oxalacetato, transaminase, esterase e α-amilase. O delineamento estatístico utilizado foi o completamente casualizado, com três repetições. Os efeitos benéficos do tratamento fungicida sobre a qualidade fisiológica são evidentes logo após o tratamento das mesmas. Houve decréscimo na germinação e no vigor das sementes tratadas, intensificado a partir do 60º dia de armazenamento. O fungicida utilizado no tratamento de sementes é eficiente na redução da incidência de fungos associados às mesmas. A alta umidade da semente associada ao fungicida acelera o processo de deterioração durante o armazenamento em embalagem hermética. Não foi possível detectar efeito do fungicida na expressão das enzimas em sementes viáveis.