925 resultados para frontotemporal dementia


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Some studies have shown differences in specific cognitive ability domains between the sexes at 60 years-of-age. However is important to analyze whether the rate of cognitive decline is also similar between the sexes after this age. The present study examined previously published literature to investigate whether cognitive decline is distinct between men and women after the age of 60 years. A systematic review was carried out with the PubMed, LILACS and PsycINFO databases (2001-2011) using the following search terms: aging, aged, cognitive function, mild cognitive impairment, mental health and cognition. We analyzed longitudinal research that used neuropsychological tests for evaluating cognitive function, showed results separated by sex and that excluded participants with dementia. Elderly women showed better performance in tests of episodic memory, whereas elderly men had a better visuospatial ability. Only one study detected distinct rates of cognitive decline in specific tests between the sexes. Despite differences observed in some domains, most of the studies showed that this rate is similar between the sexes until the age of 80 years. It is unclear whether sex influences the rate of cognitive decline after the age of 80 years. The present review observed that sex does not determine the rate of cognitive decline between 60 and 80 years-of-age. The contextual and cultural factors that involve men and women might determine a distinct decline between them, rather than sex alone. © 2013 Japan Geriatrics Society.

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The issue of this article concerned the discussion about tools frequently used tools for assessing neuropsychiatric symptoms of patients with dementia, particularly Alzheimer's disease. The aims were to discuss the main tools for evaluating behavioral disturbances, and particularly the accuracy of the Neuropsychiatric Inventory - Clinician Rating Scale (NPI-C). The clinical approach to and diagnosis of neuropsychiatric syndromes in dementia require suitable accuracy. Advances in the recognition and early accurate diagnosis of psychopathological symptoms help guide appropriate pharmacological and non-pharmacological interventions. In addition, recommended standardized and validated measurements contribute to both scientific research and clinical practice. Emotional distress, caregiver burden, and cognitive impairment often experienced by elderly caregivers, may affect the quality of caregiver reports. The clinician rating approach helps attenuate these misinterpretations. In this scenario, the NPI-C is a promising and versatile tool for assessing neuropsychiatric syndromes in dementia, offering good accuracy and high reliability, mainly based on the diagnostic impression of the clinician. This tool can provide both strategies: a comprehensive assessment of neuropsychiatric symptoms in dementia or the investigation of specific psychopathological syndromes such as agitation, depression, anxiety, apathy, sleep disorders, and aberrant motor disorders, among others.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Em 2025 o número de idosos no mundo irá dobrar e por volta de 2050 alcançará dois bilhões de indivíduos, estando a maioria em países desenvolvidos. A doença de Alzheimer (DA) é a quarta doença que mais compromete a qualidade de vida dos idosos. Este trabalho pretende sugerir novas metodologias de avaliação de pacientes com declínio cognitivo e doença de Alzheimer, apresentando uma versão brasileira a partir da versão original em língua inglesa intitulada “Test Your Memory” TYM (“teste sua memória- TSM), bem como mostrar os resultados do desempenho dos idosos na bateria de testes neuropsicológicos de Cambridge (CANTAB). Trata-se de estudo analítico, transversal retrospectivo do tipo caso-controle, realizado em pacientes do ambulatório de Geriatria do Hospital Universitário João de Barros Barreto, e em voluntários da comunidade no período de janeiro de 2009 a janeiro de 2011. Participaram 95 indivíduos com 65 ou mais anos de idade, divididos em 3 grupos: Alzheimer (DA, n=21), declínio cognitivo (DCL, n=31) e controle (n=43). Foram excluídos pacientes com história de acidente vascular encefálico (AVE), depressão primária, trauma cranioencefálico, outras demências, outras patologias neuropsiquiátricas e déficits visuo-auditivos limitantes. Os participantes foram submetidos à avaliação inicial, triagem com GDS-5 e DSM-IV, ao Questionário Internacional de Atividades Físicas (IPAQ), testes neuropsicológicos da bateria CERAD, teste do relógio, TSM (versão adaptada para o Português) e a bateria de Alzheimer do CANTAB. A análise estatística foi realizada empregando-se ANOVA, um critério, definindo-se o valor p<0,05 como significante. Houve predomínio em todos os grupos de indivíduos do gênero feminino, de cor parda, na faixa etária de 70 a 79 anos. A média de pontuação do MEEM entre os três grupos foi diferente (controle: 26,6±2,2; DCL: 25,1±2,6; DA: 17,3±4,9; p<0,05), entretanto o TSM mostrou ser uma ferramenta de triagem mais confiável para distinguir os pacientes DCL dos DA (controle: 42,4±5; DCL: 35,5±7,7; DA: 25,7±8; p<0,01). Na lista de palavras do CERAD, teste do relógio, TNBR e na fluência verbal fonológica os três grupos apresentaram diferenças significantes na média de pontos obtidos. A média da pontuação total no TSM foi significativamente menor nos grupos DCL e DA do que no grupo controle, e no grupo DA em relação ao DCL. Os testes e medidas do CANTAB que separam os três grupos pelo desempenho obtido são: RVP A‟, número de tentativas para o sucesso e total de erros na fase de 6 figuras do PAL. Foram encontradas boas correlações entre o TSM e outros testes, principalmente com o MEEM (Coeficiente de Pearson, r = 0,79; p<0,0001) e teste do relógio (r = 0,76; p<0,0001), bem como boa correlação entre as medidas do PAL e a pontuação do TSM e o MEEM. O nível de atividade física no grupo controle foi maior do que em todos os outros grupos. Ao ser correlacionado o nível de atividade física e o desempenho nos testes cognitivos, não foram observadas diferenças significativas nos diferentes grupos, exceto pela evocação de palavras no grupo DCL. Tomados em conjunto os resultados sugerem que a aplicação de testes neuropsicológicos automatizados associados aos testes da rotina clínica e ao TSM aumentam a resolução e a confiabilidade das análises particularmente no estágio inicial das síndromes demenciais onde a precocidade e a precisão diagnóstica são fundamentais para orientar as ações terapêuticas, sejam elas medicamentosas e/ou comportamentais.