890 resultados para fratura padronizada


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Busca-se refletir sobre dois processos de segregação no espaço urbano metropolitano: a auto-segregação dos condomínios fechados e a ocupação de áreas irregulares. A pesquisa utiliza o arcabouço analítico da Geografia Social, faz levantamento de dadosdas territorialidades investiga o cotidiano engendrado, com o uso de entrevistas não-diretivas.O condomínio fechado produz a tendência de negação do espaço público, caracterizada pela introdução da fratura no espaço social, ao mesmo tempo em que se delineia a tendência para a transterritorialidade. Porém, não é uma forma de morar exclusiva das elites, revelando-se a tendência da difusão dessa modalidade de uso do solo urbano, à medida que se reforça como reprodução do capital imobiliário.As áreas de ocupação irregular se constituem em posses conquistadas, embora reclusas em relação à espacialidade vizinha. São espaços de confinamento, em espacialidades periféricas, explicitadas pela precariedade dos serviços e benefícios da cidade. A ação geradora dessa territorialidade constitui busca de pertencimento à cidade. Ao mesmo tempo em que se faz a ocupação à revelia dos processos regulamentares de produção do espaço urbano, objetiva-se estabelecer vínculos com a cidade.Cada uma dessas formas constitui face da segregação, uma adequada à reprodução do urbano e outra em luta com ela. 

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Os mapas temáticos devem refletir fenômenos de forma clara e abrangente, possuir modo de representação condizente ao fenômeno estudado e de fácil entendimento pelo usuário. A partir desta premissa foram elaborados mapas do desempenho da gestão de recursos hídricos em municípios pertencentes às bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. Para tanto, foi criado um índice de desempenho da gestão de recursos hídricos a partir dos seguintes indicadores: Atendimento de água, Atendimento de esgoto, Coleta de esgoto, Tratamento de esgoto, Atendimento de coleta de lixo e Índice de qualidade de aterro de resíduos (IQR). Todos os indicadores tem como unidade de medida padronizada 0 a 1 (onde 0=inexistente e 1=100% existente) e o período considerado foi o ano de 2008. Os dados foram obtidos na Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB e no Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento Básico – SNIS. Diferentes mapas foram elaborados através do programa Arcgis, em conjuntos que apresentavam o mesmo conteúdo, com formas de representação diferenciadas, visando avaliar a sua comunicação cartográfica. São apresentados os resultados de análises realizadas por 20 indivíduos selecionados (alunos, professores e não estudantes) que indicaram quais mapas eram mais legíveis em termos de clareza, simplicidade e objetidade de conteúdo.

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Este estudo investiga a otimização da resistência ao cisalhamento no plano de juntas de sobreposição co-curadas do compósito termoplástico unidirecional auto-reforçado de polietileno de baixa densidade reciclado reforçado por fibras de polietileno de ultra alto peso molecular através da relação desta resistência com os parâmetros processuais de prensagem a quente para a conformação da junta (pressão, temperatura, tempo e comprimento). A matriz teve sua estrutura química analisada para verificar potenciais degradações devidas à sua origem de reciclagem. Matriz e reforço foram caracterizados termicamente para definir a janela de temperatura de processamento de junta a ser estudada. A elaboração das condições de cura dos corpos de prova foi feita de acordo com a metodologia de Projeto de Experimento de Superfície de Resposta e a relação entre a resistência ao cisalhamento das juntas e os respectivos parâmetros de cura foi obtida através de equação de regressão gerada pelo método dos Mínimos Quadrados Ordinários. A caracterização mecânica em tração do material foi analisada micro e macromecanicamente. A análise química da matriz não demonstrou a presença de grupos carboxílicos que evidenciassem degradação por ramificações de cadeia e reticulação advindos da reciclagem do material. As metodologias de ensaio propostas demonstraram ser eficazes, podendo servir como base para a constituição de normas técnicas. Demonstrou-se que é possível obter juntas com resistência ótima ao cisalhamento de 6,88 MPa quando processadas a 1 bar, 115°C, 5 min e com 12 mm. A análise da fratura revelou que a ruptura por cisalhamento das juntas foi precedida por múltiplas fissuras longitudinais induzidas por sucessivos debondings, tanto dentro quanto fora da junta, devido à tensão transversal acumulada na mesma, proporcional a seu comprimento. A temperatura demonstrou ser o parâmetro de processamento mais relevante para a performance da junta, a qual é pouco afetada por variações na pressão e tempo de cura.

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O objeto inicia evidenciando algumas manobras inadequadas, comuns na práticas diárias e destaca a importância de todos os profissionais de saúde da família estejam atentos sobre essas manobras inadequadas a fim de auxiliar os colegas de equipe e evitando complicações futuras para a vítima como: fratura de costelas, pneumotórax, embolia gordurosa, rotura hepática. Na sequencia alerta que Para se obter êxito em uma reanimação, e na preservação da vida e do cérebro da vítima de uma PCR, é preciso que estejamos atentos a distensão gástrica, vômitos, lesões resultantes das compressões no peito, dentaduras, dentes quebrados ou soltos na boca e como e quando interromper o socorro ou quando não iniciar o RCP. Para finalizar, alerta que a prioridade no atendimento é ligar para o 192 ou 193, e usar um desfibrilador externo automático (DEA). Unidade 2 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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A criança foi levada pela mãe à UBS após ter caído enquanto brincava com o irmão mais velho, dentro de casa. Na queda, a criança bateu a boca e perdeu um dente. Ninguém mais presenciou o acidente, que ocorreu na sexta-feira. Na segunda-feira a mãe o levou à UBS. A mãe levou o dente em um vidro com leite.

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Demonstra anamnese psiquiátrica realizada por médico psiquiatra em um ambulatório de hospital psiquiátrico. O vídeo pertence ao Curso de especialização em Saúde Mental da Universidade Federal do Maranhão - UFMA/ UNASUS

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Comentários do psiquiatra Hamilton Raposo Miranda Filho sobre o Vídeo Anamnese psiquiátrica que apresenta anamnese realizada por médico psiquiatra em um ambulatório de hospital psiquiátrico. O vídeo pertence ao Curso de especialização em Saúde Mental da Universidade Federal do Maranhão - UFMA/ UNASUS

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Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.

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Este objeto começa destacando que, na Atenção Básica, situações de traumatismo dental são eventos agudos cada vez mais frequentes na clínica odontológica. Destaca que a resolução desse agravo envolve várias áreas do conhecimento da odontologia e, por essa razão, pode-se concluir a complexidade de seu tratamento e a fragilidade de seu prognóstico. Em relação a ações preventivas, observa que os traumas dentais são, em sua maioria, eventos causados por acidentes no cotidiano, envolvendo situações passíveis de prevenção, e afirma que orientações relacionadas aos traumas dentais podem ser realizadas tanto no âmbito individual quanto no coletivo. Detalha observações sobre a prevenção de fraturas de próteses dentárias. Aborda o conceito e a classificação dos traumas dentais, como lesões dentoalveolares e de mucosa oral, cujo diagnóstico e tratamento variam de acordo com as estruturas afetadas. Além disso, explica os tipos de fraturas de próteses de acordo com a região onde se localizam. O objeto também explica elementos fundamentais a serem conhecidos pelo cirurgião-dentista para que seja realizado um adequado diagnóstico nos casos e afirma que, para a realização da avaliação diagnóstica, é importante saber qual é a origem do trauma dental. Orienta que o atendimento deve iniciar com a anamnese, atentando-se aos dados gerais do paciente e de seu histórico médico, buscando-se todas as alterações sistêmicas. Lembra fatores que devem ser avaliados durante o exame clínico e aborda as avaliações e testes realizados durante o procedimento, inclusive orientando sobre realização de exames complementares. Detalha a importância de atentar para a violência contra crianças, problema grave que pode ser detectado pelo cirurgião-dentista durante uma avaliação diagnóstica, lembrando, inclusive, que tal atenção também se aplica à população idosa. Em relação à abordagem inicial e ao atendimento sequencial, o objeto destaca a sequência de procedimentos clínicos para o atendimento de lesões traumáticas envolvendo dentes naturais, tecidos periodontais e mucosa oral, detalhando questões sobre lesões aos tecidos duros dos dentes e à polpa, lesões aos tecidos periodontais, lesões na gengiva ou na mucosa oral, casos de fraturas na dentição decídua e descrição dos procedimentos clínicos (plastia do esmalte; colagem de fragmento dentário; restauração direta em resina; contenção rígida com resina composta). Finaliza abordando também casos de fraturas de próteses dentárias, detalhando procedimentos clínicos para confecção dos reparos e adição de novos elementos em próteses removíveis (substituição de um braço de grampo quebrado por um braço; retentivo confeccionado em fio maleável; fraturas de pequenas áreas de resina em próteses totais ou parciais removíveis; reparo de próteses totais superiores ou inferiores em caso de fratura na linha média) e procedimentos clínicos para recimentação de próteses fixas.

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Este objeto começa destacando que, na Atenção Básica, situações de traumatismo dental são eventos agudos cada vez mais frequentes na clínica odontológica. Destaca que a resolução desse agravo envolve várias áreas do conhecimento da odontologia e, por essa razão, pode-se concluir a complexidade de seu tratamento e a fragilidade de seu prognóstico. Em relação a ações preventivas, observa que os traumas dentais são, em sua maioria, eventos causados por acidentes no cotidiano, envolvendo situações passíveis de prevenção, e afirma que orientações relacionadas aos traumas dentais podem ser realizadas tanto no âmbito individual quanto no coletivo. Detalha observações sobre a prevenção de fraturas de próteses dentárias. Aborda o conceito e a classificação dos traumas dentais, como lesões dentoalveolares e de mucosa oral, cujo diagnóstico e tratamento variam de acordo com as estruturas afetadas. Além disso, explica os tipos de fraturas de próteses de acordo com a região onde se localizam. O objeto também explica elementos fundamentais a serem conhecidos pelo cirurgião-dentista para que seja realizado um adequado diagnóstico nos casos e afirma que, para a realização da avaliação diagnóstica, é importante saber qual é a origem do trauma dental. Orienta que o atendimento deve iniciar com a anamnese, atentando-se aos dados gerais do paciente e de seu histórico médico, buscando-se todas as alterações sistêmicas. Lembra fatores que devem ser avaliados durante o exame clínico e aborda as avaliações e testes realizados durante o procedimento, inclusive orientando sobre realização de exames complementares. Detalha a importância de atentar para a violência contra crianças, problema grave que pode ser detectado pelo cirurgião-dentista durante uma avaliação diagnóstica, lembrando, inclusive, que tal atenção também se aplica à população idosa. Em relação à abordagem inicial e ao atendimento sequencial, o objeto destaca a sequência de procedimentos clínicos para o atendimento de lesões traumáticas envolvendo dentes naturais, tecidos periodontais e mucosa oral, detalhando questões sobre lesões aos tecidos duros dos dentes e à polpa, lesões aos tecidos periodontais, lesões na gengiva ou na mucosa oral, casos de fraturas na dentição decídua e descrição dos procedimentos clínicos (plastia do esmalte; colagem de fragmento dentário; restauração direta em resina; contenção rígida com resina composta). Finaliza abordando também casos de fraturas de próteses dentárias, detalhando procedimentos clínicos para confecção dos reparos e adição de novos elementos em próteses removíveis (substituição de um braço de grampo quebrado por um braço; retentivo confeccionado em fio maleável; fraturas de pequenas áreas de resina em próteses totais ou parciais removíveis; reparo de próteses totais superiores ou inferiores em caso de fratura na linha média) e procedimentos clínicos para recimentação de próteses fixas.

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O objeto apresenta um caso clínico com o objetivo de contextualizar um evento agudo relacionado a um trauma dental, contando a história do personagem Tiago de Souza, que, num acidente em casa, tem os dentes frontais superiores quebrados e, devido ao sangramento, vai com a sua mãe, Dona Regina, à Unidade de Saúde. O dentista inicia uma anamnese buscando a história do trauma e o relato de doenças pré-existentes, além do uso de medicação de algum tipo e se há registro de alergias. Em seguida, realiza procedimentos como inspeção visual extra-oral e inspeção intra-oral. O objeto contempla também observações sobre o atendimento clínico, o diagnóstico, a conduta clínica inicial e os encaminhamentos. Ao final do estudo, o dentista deve estar apto a realizar o atendimento inicial ao paciente portador de fratura dental, classificar o grau de comprometimento dos tecidos bucais e dentais afetados e realizar o atendimento inicial com medidas locais e cuidados pertinentes ao caso. Para finalizar, o objeto expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão, auxiliando para que o profissional se sinta preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados ao trauma dental.

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O livro é o componente norteador do Módulo 2 - Marco Histórico e Construção do Diagnóstico Psiquiátrico do Curso de Especialização em Saúde Mental, da UNA-SUS/UFMA, em parceria com o Instituto de Psiquiatria - IPq da FMUSP. O material didático-pedagógico aborda o desenvolvimento conceitual da Psiquiatria, acompanhado pelos desdobramentos históricos da Medicina. Ressalta o processo evolutivo do diagnóstico psiquiátrico, em busca de uma linguagem comum que permita melhor comunicação entre os profissionais da área e pesquisadores no campo da saúde mental.

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Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.

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O objeto apresenta um caso clínico que demonstra uma situação de evento agudo relacionado a trauma de face, permitindo que o dentista conheça com mais detalhes o tema abordado. Para contextualizar, expõe os acontecimentos que envolvem o trauma sofrido por Tiago de Souza, que cai de bicicleta e, devido a um corte profundo no queixo e ao sangramento, é levado por sua mãe às pressas à Unidade de Saúde. O objeto destaca a anamnese, a limpeza e a avaliação da ferida, a inspeção visual extra-oral e a inspeção visual intra-oral, além de abordar o atendimento clínico, o diagnóstico, a conduta clínica inicial e os encaminhamentos referentes ao caso. Ao final do estudo, o dentista deve estar apto a realizar o diagnóstico correto e o atendimento inicial do paciente com fratura de côndilo, além de tomar as medidas necessárias para o seu encaminhamento e acompanhamento. Para finalizar, o objeto expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do tema, auxiliando para que o profissional se sinta preparado para realizar o diagnóstico correto e o atendimento do paciente com a fratura exemplificada.

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Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o dentista deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado a trauma dental, contextualizando o tema com o prontuário digital do personagem Tiago de Souza. Relata que os motivos de consulta do garoto na Unidade de Saúde são um corte profundo no queixo e o sangramento ocasionado pelo trauma. O objeto questiona o dentista sobre qual a primeira medida a ser tomada quando se atende uma criança com suspeita de fratura condilar. Indaga sobre qual deve ser o tratamento sequencial e sobre a importância do correto diagnóstico da fratura, incluindo a orientação relacionada ao encaminhamento para o fisioterapeuta. Finaliza destacando que é importante que o profissional se sinta preparado para realizar o diagnóstico correto e o atendimento inicial do paciente com fratura de côndilo, além de tomar as medidas necessárias para o seu encaminhamento e acompanhamento.