966 resultados para curvas sigmoidais respiratórias


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Plantas dos capins braquiaria brachiaria decumbens Stapf (Prain) , quicuio da Amazonia, (Brachiaria humidicola (Rendle) Schweickerdt), pangola (Digitaria decumbens Stent), jaraguá (Hyphrrhenia rufa (Ness) Stapf), gordura (Melinis minutiflora Pal de Beauv), colonião (Panicum maximum Jacq) e napier (Pennisetwn purpure um Schum) foram cultivadas em solução nutritiva completa contendo, 0,12; 0,48; 1,94; 7,75 e 31,00 mg de fósforo por litro, com o objetivo de determinar os níveis críticos internos e externos de fosforo, e avaliar a eficiência com que absorvem e utilizam o fósforo. Aos setenta e cinco dias as plantas foram coletadas, separadas em caules, folhas, bainhas e raízes. Após secagem a 80ºC, as amostras foram pesadas e analisadas para fósforo na matéria seca. Curvas representativas do peso da matéria seca e da concentração de fósforo na matéria seca em função dos níveis de fosforo da solução nutritiva foram obtidas a partir de dados calculados de equações de regressão. Verificou-se que: - As espécies diferiram quanto à necessidade externa de fósforo, sendo B. humidicola e H. rufa as menos exigentes. Seguiram-se em ordem crescente B. decumbens, M. minutiflora, P. maximum, P. purpureum e D. decumbens. - Os níveis críticos internos de fósforo variaram entre as espécies, sendo maior em D. decumbens (0,38%) que nas demais. Seguiram-se em ordem decrescente B. decumbens (0,32%), B. humidioola (0,26%), M. minutiflora (0,24%), P. maximum (o,24%) e P. purpureum (0,20%). - A eficiência de absorção e utilização, do fósforo foi maior para B. humidicola. Seguiram-se em ordem decrescente P. purpureum, P. maximum, D. decumbens , B. decumbens e M. minutiflora.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Espécimes de Rioraja agassizi foram mensalmente coletados em águas ao largo de Santos, sudeste do Brasil entre as latitudes 23º37'S e 27º40'S, desde março de 2005 até março de 2006. Um total de 278 machos e 1023 fêmeas foi capturado. A amplitude de profundidade de ocorrência foi 10-120 m, estando a espécie ausente em profundidades >120 m. A razão sexual favoreceu as fêmeas. A amplitude completa de comprimentos de R. agassizi esteve representada e oscilou nas fêmeas entre 16.0-59.4 cm comprimento e nos machos entre 13.0-47.2 cm. O tamanho médio das fêmeas foi significativamente maior do que dos machos. A distribuição de freqüência de comprimentos por amostras agrupadas foi assimétrica em ambos os sexos. As curvas da relação comprimento-largura foram sexualmente dimórficas. As fêmeas foram mais largas que os machos em todas as classes de comprimento maiores do que 25 cm. As curvas comprimento-peso total foram significativamente diferentes das curvas comprimento-peso eviscerado em ambos os sexos. As fêmeas foram mais pesadas do que os machos para uma determinada classe de comprimento. O coeficiente angular b foi <3 nos machos (alometría negativa) e nas fêmeas, mas com exceção da primavera, onde a alometría foi positiva (b>3). O fator de condição variou significativamente ao longo do ano em ambos os sexos.

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Analisamos alguns modelos de fluxo de fluido utilizando o software gráfico F(C): Funções Complexas. Descrevemos as equações que expressam o potencial complexo, bem como a velocidade complexa para cada modelo. Os modelos estudados são fluxo uniforme, com fonte, com sumidouro, composto, circular e com obstáculo. Apresentamos o conceito de Domínio de Cores e o mecanismo de leitura dos gráficos. Cada modelo é apresentado de forma exemplificada, incluindo representações geométricas das curvas de fluxo e equipotenciais, bem como os gráficos do potencial complexo e velocidade complexa.

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A infecção por influenza A, subtipo H1N1, é considerada uma doença viral aguda e importante causa de doença respiratória. As crianças foram consideradas como um dos grupos de risco, devido à imaturidade do sistema imunológico. A fisioterapia pode atuar na prevenção e no tratamento das doenças respiratórias em crianças, utilizando-se de diversas técnicas e procedimentos terapêuticos. Assim, o presente estudo teve como objetivo descrever o atendimento de fisioterapia em crianças internadas em um hospital-escola com diagnóstico/suspeita de infecção por H1N1. Estudo do tipo descritivo de relato de casos em série realizado por meio de análise de prontuário. Investigados 14 prontuários de crianças com mediana de idade de 1 ano e 5 meses, 10 do sexo masculino e 4 do feminino. A manifestação clínica mais frequente foi esforço respiratório, seguida por tosse, febre, coriza, vômitos e dor no corpo. As técnicas de fisioterapia mais realizadas foram respiratórias, seguidas de cinesioterapia, orientações para os pais, suporte de oxigênio e estímulo ao (DNPM). O tempo médio de internação foi de 4,57 dias. Algumas crianças somavam ao diagnóstico/suspeita de infecção por H1N1 diagnósticos e doenças associadas. A fisioterapia realizada foi principalmente no sentido de melhorar a mecânica respiratória por meio de técnicas desobstrutivas e outras condutas respiratórias, porém preocupação com mobilizações, orientações para os pais e desenvolvimento motor também foi destacada.

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O objetivo deste estudo foi verificar a influência das diferentes dimensões corporais de meninos de 11 a 13 anos de idade, nas respostas cardiorrespiratórias, ao longo dos estágios de um teste incremental de esforço máximo em cicloergômetro. Vinte meninos realizaram um teste incremental máximo em cicloergômetro com carga inicial de 30 W e incrementos subsequentes de 30 W a cada três minutos. As variáveis respiratórias foram medidas respiração-a-respiracão através de um analisador metabólico de gases. A frequência cardíaca foi constantemente monitorada durante o teste. Os grupos foram divididos a posteriori em função da carga máxima atingida no teste incremental (90 ou 120 W) e em função da massa corporal (maior ou menor que 45 kg). As seguintes variáveis foram mensuradas continuamente: frequência respiratória, volume corrente, ventilação, consumo de oxigênio absoluto e relativo, produção absoluta de gás carbônico, frequência cardíaca e equivalente ventilatório de oxigênio. Foi concluído que as variáveis antropométricas, especialmente estatura e massa corporal, mostram-se estreitamente relacionadas às respostas cardiorrespiratórias, apresentando-se como fatores determinantes e limitantes do desempenho, devendo ambas ser consideradas para a prescrição e prática de exercícios físicos desta população pediátrica.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a evolução física do processo de remoção de água das sementes em secador estacionário, com cilindro central perfurado e distribuição radical de ar. A pesquisa foi conduzida com sementes de soja, variando o fluxo (26,9, 28,4 e 33,2 m³/minuto/t) e a temperatura do ar insuflado (42, 46 e 50ºC), considerando a posição das sementes (17, 34 e 51 cm em relação ao cilindro de insuflação) e o tempo de secagem (zero a doze horas, com intervalos de duas horas). Foram caracterizados o ar ambiente, o ar insuflado, as temperaturas e os teores de água da massa, as velocidades e curvas de secagem. As avaliações realizadas destacaram vantagens físicas operacionais da combinação de 28,4 m³/minuto/t com 46ºC e o contrário, com a combinação de 26,9 m³/minuto/t com 42ºC.

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O objetivo deste trabalho foi selecionar o pré-tratamento químico mais apropriado para a secagem de uvas cv. Rubi para a produção de passas. Foram obtidas curvas de secagem convectiva com ar a 50ºC, em um secador de bandejas, para uvas submetidas a pré-tratamentos químicos com diferentes concentrações de carbonato de potássio e azeite de oliva, e diferentes tempos de imersão, de acordo com planejamentos fatoriais. Também foram obtidas curvas de secagem convectiva, para uvas pré-tratadas em suspensões aquosas de lecitina de soja, em várias concentrações de lecitina e diferentes tempos de imersão. O modelo de Page foi ajustado às curvas de secagem experimental, e os tempos de secagem calculados mostraram que o melhor pré-tratamento consistiu na imersão das uvas por 2 minutos, em uma emulsão de 5% de azeite de oliva e 6% de K2CO3, a 50ºC, o que resultou em tempos de secagem próximos aos do pré-tratamento com 2,5% de azeite de oliva, mas com um menor consumo dessa substância. Além disso, a imersão das uvas em uma suspensão aquosa de 2% de lecitina de soja, a 50ºC, por 5 minutos, resultou em um tempo de secagem total apenas levemente superior ao do pré-tratamento mais efetivo.

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Os objetivos do trabalho foram: quantificar as exposições dérmicas e respiratórias potenciais proporcionadas ao tratorista em pulverizações de agrotóxicos, na cultura de goiaba, com o turbopulverizador; avaliar a eficiência de duas vestimentas de proteção individual; avaliar a segurança e classificar estas condições de trabalho em seguras ou inseguras para cada agrotóxico considerado. A exposição dérmica potencial proporcionada ao tratorista pela condição de trabalho foi de 3.807,3 mL de calda/7h. A eficiência do conjunto de proteção individual Agro Light foi de 96,7 %, e a do Azeredo, 96,2 %. A exposição dérmica potencial nas regiões do corpo mais expostas do tratorista à pulverização, em ordem decrescente, foram os pés, os braços, as coxas+pernas-frente e o tronco-atrás. A exposição dérmica não-controlada pelos conjuntos de proteção individual foi igualmente distribuída em todas as regiões do corpo do tratorista devido aos controles das exposições dérmicas que proporcionaram às regiões mais expostas do corpo. Foram classificadas como seguras as pulverizações de três dos 17 agrotóxicos considerados e sete com o uso das vestimentas de proteção individual. As demais foram classificadas como inseguras.

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A calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) foi utilizada para estudar o comportamento térmico de amostras de cabelo e verificar a possibilidade de identificar um indivíduo com base nas curvas DSC de um banco de dados. Amostras de cabelo de estudantes e funcionários do Instituto de Química de Araraquara UNESP, foram obtidas para construir um banco de dados. Procurou-se assim identificar de um indivíduo sob incógnita, utilizando-se a curva DSC deste banco de dados.

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Dez amostras de cálculos renais foram estudadas por Análise Elementar de CHN (EA), Espectroscopia de Absorção no Infravermelho (IV) e Difração de raios X pelo método de Pó (XRD). O comportamento térmico das amostras foi estudado por Termogravimetria/Termogravimetria Derivada (TG/DTG) e por Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC). Os resultados de EA, Espectroscopia de Absorção IV e XRD mostraram a presença de estruvita [NH4Mg(PO4).6H2O], apatita, oxalato de cálcio monohidratado e oxalato de cálcio dihidratado. As curvas TG e DSC permitiram classificar as amostras em dois grupos diferentes: Grupo I mostrando comportamento térmico típico de estruvita e Grupo II apresentando um perfil termoanalítico característico de mistura de oxalatos.