999 resultados para banco de plântulas


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O uso de plântulas da regeneração natural tem sido recomendado como estratégia para produção de mudas visando à restauração florestal, contudo muitos aspectos técnicos desse método ainda carecem de investigação científica. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da redução da área foliar e do transplantio imediato na sobrevivência e crescimento de mudas de espécies arbóreas produzidas a partir de plântulas obtidas da regeneração natural. Plântulas de Esenbeckia leiocarpa (Rutaceae), Eugenia ligustrina (Myrtaceae) e Maytenus salicifolia (Celastraceae), obtidas em remanescente de vegetação secundária de Floresta Estacional Semidecidual em Bofete, SP, foram extraídas do solo e submetidas aos tratamentos: I) redução de 50% da área de cada folha e transplantio imediato; II) nenhuma redução de área das folhas e transplantio imediato; III) redução de 50% da área de cada folha, manutenção das plântulas em água e transplantio 24 h após a coleta; e IV) nenhuma redução de área das folhas, manutenção das plântulas em água e transplantio 24 h após a coleta. As mudas foram avaliadas com relação à sobrevivência e ao crescimento em altura, ao longo de oito meses. Os resultados evidenciaram que nem o corte das folhas ou a manutenção das plântulas dentro de recipientes com água por 24 h antes do transplantio afetaram os parâmetros avaliados. Assim, para as espécies estudadas a redução da área foliar e o transplantio imediato são desnecessários para a produção de mudas em viveiro a partir de plântulas obtidas da regeneração natural.

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O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de verificar a eficiência do sistema computadorizado de avaliação do vigor de sementes (SVIS®), em comparação com outros procedimentos disponíveis, em sementes de milho superdoce. Foram utilizadas sementes dos híbridos SWB 551 e SWB 585, cada uma representada por cinco lotes, conduzindo-se testes de germinação, envelhecimento acelerado (tradicional e com solução saturada de NaCl) e emergência de plântulas em campo. Para a determinação do vigor das sementes por meio do SVIS®, as plântulas foram avaliadas aos três dias após a semeadura do teste de germinação, sendo obtidos dados referentes ao índice de vigor, à uniformidade de desenvolvimento e ao comprimento de plântulas. Para ambos os híbridos avaliados, os resultados fornecidos pelo SVIS® foram coerentes com os do teste de envelhecimento acelerado tradicional. Concluiu-se que o SVIS® é eficiente para avaliação do vigor de sementes de milho superdoce, constituindo alternativa viável para a determinação do potencial fisiológico.

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[ES] El Banco Español de Algas (BEA) es un servicio nacional de I+D+i adscrito a la Fundación Parque Científico Tecnológico de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, que tiene como objetivos generales el aislamiento, identificación, caracterización, conservación y suministro de microalgas y cianobacterias. La acreditación ante el Gobierno de España como autoridad internacional para el depósito de microorganismos confiere al BEA la función de depositario de algas con fines de reconocimiento de la propiedad intelectual ante la Organización Mundial de la Propiedad Intelectual y la Oficina Española de Patentes y Marcas. El BEA es miembro de la Organización Europea de Colecciones de Cultivo (ECCO), de la Federación Mundial de Colecciones de Cultivo (WFCC) y está incluido en el Centro Mundial de Datos sobre Microorganismos (WFCC-MIRCEN). Además de estas funciones, el BEA es un servicio que facilita el desarrollo de un nuevo sector bioindustrial basado en el cultivo y las aplicaciones de las microalgas. En la actualidad mantiene una colección de, aproximadamente, 1200 cepas (21 Clases; 135 Géneros) agrupadas en una serie de catálogos constituidos en función del origen (tipo de ambiente, campaña de bioprospección, etc.), estado de axenitud y sus aplicaciones reales y/o potenciales. Sin embargo, y de acuerdo con datos científicos contrastados, sólo el 20% de las cepas han sido descritas como cultivables y/o fuente de algún tipo de metabolito de interés biotecnológico. Esto implica que el 80% restante, más de 900 cepas de la colección, son objeto potencial de estudio científico-tecnológico con posibilidades en los campos de (1) alimentación humana (nutracéutica) y animal; (2) sustancias bioactivas; (3) cosmética; y (4) biocombustibles.

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Grabación realizada por Ciencia compartida (Biblioteca universitaria)