893 resultados para artista
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O que pode vir a ser material dramatúrgico em dança? Onde o corpo se ancora para criá-lo? Como o artista faz o trânsito deste para a pesquisa de movimento? E, por fim, como cria a dramaturgia do corpo na cena? Para responder a estas questões norteadoras desta pesquisa busquei o solo fértil de investigação da Cia. Mariana Muniz de Dança e Teatro. Para a fundamentação, descrição e análise, foi eleito o processo de remontagem de “2 Mundos”, criação coreográfica que integrou à exposição fotográfica Trajetória(s) Mariana Muniz – quem, aliás, abriu a Mostra de Fomento à Dança de São Paulo (Brasil), em 2015, com a apresentação do mesmo. Assim, parti para o acompanhamento e observação dos ensaios da artista. Utilizei-me de anotações em um caderno de campo e vídeos. Discussões, trocas e diálogo com a mesma sobre seu caminho para a criação e, posterior, remontagem do espetáculo foram de singular importância para o direcionamento do meu olhar buscador. Sentimos, ao longo do processo, a necessidade de realizar uma entrevista que apontasse, assim, maiores detalhes sobre seu caminhar para este trabalho. Encontramos quatro “práticas” que serviram de treino corporal à artista: Gerda Alexander e a Eutonia, Rudolf Steiner e seu pensamento sobre a Antroposofia que criou a Euritmia; o T`ai Chi Chuan e o Yoga. Para Mariana Muniz “entrar no lugar da criação” requer ferramentas ora da dança ora do teatro ou, ainda, de ambas. Desta forma, Grotowski, referência indicada pela artista, permitiu um rico intercâmbio entre a dança e o teatro por uma dramaturga do corpo. “2 Mundos”, cujo registro em vídeo acompanha esta dissertação, é um convite ao universo da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais). Para surdos e ouvintes, neste espetáculo, a palavra ganha corpo e Mariana Muniz nos oferece com delicadeza sua diferença enquanto artista do movimento.
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This research aims to study wall paitings created by artists Newton Navarro and Dorian Gray, installed in public buildings of modern architecture, in Natal/RN from 1950 to 1970. The subject is seen by focusing on its concepts and characterization, linked to the ideia of integration of the arts and the meaning of modern mural painting in Brasil. The study presents an analyses of those paitings considering themes, techiniques and dimensions, comparing the solutions of local artists with brasilian muralist painters, particularly the work of Cândido Portinari. Registers of artistic works show a view of the inclusion of arts in modern architecture in the city
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Dissertação de Mestrado, Comunicação, Cultura e Artes, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2014
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Ultimamente, neste espaço do Cultura.Sul, tenho escrito sobre livros publicados há pouco tempo, mas isso tem acontecido por pura obra do acaso. Hoje, ao percorrer as prateleiras da minha biblioteca, parei na lombada azul de A Cidade de Ulisses, de Teolinda Gersão, datado de 2011 (o que, para quem gosta de livros com mais de 2000 anos, convenhamos que até pode ser considerado muito recente). Dividido em três capítulos, é o último (da p.159 à 206) que dá o nome ao livro, como se a cidade fosse o ponto de partida (o título) e de chegada (o capítulo final), como um ciclo que se completa, depois de muitas voltas e reviravoltas no percurso das personagens. Este é um livro muito interior, em forma de carta, onde o narrador expõe a sua vida, os seus amores, os seus mais íntimos pensamentos e ações. Inclusivamente, confessa vilezas, algo pouco comum, como já Fernando Pessoa ironizava no seu «Poema em Linha Recta»: Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil? Fernando Pessoa que também apadrinha a exposição que o narrador, um artista plástico, elabora com/para aquela que pensa ter sido a mulher da sua vida, «Lisbon Revisited, numa nova versão, assinada por nós» (p.16).
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Hija del escritor costarricense, Joaquín Gutiérrez, madre de la también actriz y bailarina, Ishtar Yasín, Elena Gutiérrez, es una artista de la danza moderna. Ella ha dado a la Universidad Nacional y a Costa Rica, su trabajo y entrega desde la elaboración de los programas de la Escuela de Danza, en sus orígenes,y más de 30 años de enseñanza de la disciplina. La siguiente entrevista nos acerca a la creación en movimiento de la maestra Elena Gutiérrez, a sus vivencias íntimas, personales y artísticas que conforman su pensar y hacer, desde el humanismo de su creatividad artística.
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Se incluyen las poesías: De índole marina, Mundo privado, Razón de amor, Boceto del artista, Poema visible, De verde y de olores, Montaje con dos tiempos.
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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Artes, 2015.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Arte, 2016.
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This work is a discussion of the artistic process of an artist-researcher made from field research with benzedeiras and benzedores the state of Rio Grande do Norte. This is an investigation on the cultural universe of the popular benzeção as poetic element to the artistic dance. To discuss the different stages of the research and the relationships between the artist-researcher, the benzedeiras/benzedores and the creation/composition scenic, the work takes as reference the triangular relationship created by anthropologist Claude Lévi-Strauss, in his discussion on the effectiveness of symbols of healing, adapted to the context of benzeção . For dialogue between tradition, popular knowledge, scientific and artistic knowledge this work approaches as analytical reference the epistemological model of the type rhizome proposed by Deleuze and Guattari, understanding it as a model that seeks to form a network of relations in different paths of research, to establish connections between elements without target them or subordinating them. In the universe of benzeção , benzedeiras and benzedores carry a symbolic power that issued in whispered prayers, in peculiar gestures that form crosses in space, heal those who seek your prayers and blessing. In this research, the mixture of popular knowledge, artistic and academic knowledge, born an artistic work in the context of Performing Arts, more specifically dance, and between branches, saints, candles and conversations the work allowed other looks poetic for our popular culture, (re)asserting their cultural and human values through the art
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The dissertation intends to develop an investigation on the artistic existence in human beings with different bodies in society at different historical moments. In this regard and based on this scenario, the study develops a description of the stigmas production and how they are established, spread and interfere with the sociability among human beings regarded as normal and those with different bodies. Regarding the scenic arts, the text describes about the participation of artists with different bodies in the scene, specifically the freak show and postdramatic theater. The text also investigates aspects of the biography and the work of mexican artist Frida Kahlo, which underpin methodological proceedings and produce contribution to the creative process of performance Kahlo em mim Eu e(m) Kahlo , which is to investigate the practice of the scene in this dissertation
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Arte, 2016.
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565 p.
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La narrativa de Silvina Ocampo (1903-1993) no goza del lugar que merece en la ficción argentina y latinoamericana como obra de la principal cuentista del siglo XX. Hace relativamente poco que su obra comenzó a despertar el interés de la crítica, atención que se evidencia en la cantidad de artículos y disertaciones recientes. ^ Mediante una disección de la narrativa ocampeana a partir de las grandes coordenadas que la intersectan se pueden caracterizar los aspectos peculiares y distintivos de su estilo. Desarrollada tras la consolidación del psicoanálisis y su influencia en la estética surrealista, la narrativa de Ocampo incorpora algunos de esos elementos. El género fantástico también se articula aunque mediante una selección de rasgos configurados a su modo. Si bien Ocampo rechaza la etiqueta de feminista, ciertos aspectos de su estilo sólo pueden explicarse a partir de la visión particular de una mujer escritora y su representación de la identidad y las relaciones. ^ La lectura pormenorizada de varios cuentos recogidos en “Cuentos completos” I y II (1999), once volúmenes publicados durante su vida, pertenecientes a distintos períodos de su producción permiten realizar un análisis diacrónico que ofrece una caracterización redonda de su estilo y evolución. El análisis sincrónico de estos textos incorpora datos históricos acerca del contexto de producción; a la vez que otras obras literarias del período ofrecen un punto de comparación para identificar influencias y contribuciones. ^ Este análisis, realizado desde el marco teórico de la crítica literaria, da cuenta de la presencia de constituyentes narrativos (narrador, ironía, ambigüedad) que configuran espacios de indeterminación, noción postulada por las teorías de la recepción. Éstos explican las peculiares características de la obra ocampeana: su habilidad para inquietar, intrigar, sorprender y, en suma, desestabilizar al lector y sus expectativas. Es más, sirven para explicar la idiosincrática representación de la realidad que emana de su obra, su interés en lo fantástico y la articulación de lo anti-convencional, como mecanismo subversivo para escapar del orden social dominante, lo cual revela sensibilidades protofeministas. La narrativa de Silvina Ocampo se resiste al reduccionismo y construye una visión peculiar y multifacética de la artista y su obra.^
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Partiendo fundamental pero no exclusivamente de las formas de lectura crítica y de los métodos de análisis textual propuestos por el movimiento crítico denominado Nuevo Historicismo, este estudio tiene por objeto analizar aspectos esenciales de la paulatina modelación y construcción textual o discursiva de Sylvia Plath, poeta icónica de la literatura contemporánea de los EE.UU. La elección de Plath como objeto de estudio se basa en los siguientes motivos: 1) Su ubicación en el canon poético contemporáneo como autora de culto, situación que no se repite en ningún otro poeta coetáneo. Plath ha sido y es identificada como un “mito” o una “leyenda” a la altura de otros iconos de la cultura contemporánea popular proveniente de Norteamérica. 2) La polémica ha rodeado siempre la biografía de esta autora, desde su suicidio a una edad temprana hasta el presente. Dicha polémica surge de forma más señalada alrededor de dos aspectos fundamentales: por un lado, la de su personalidad poética entendida como esencialmente autobiográfica o confesional, cuestión a menudo disputada; y por otro lado su estatus como figura icónica de la cultura norteamericana (y no solo en el ámbito de las letras). Como icono de la cultura norteamericana, Plath ha sido etiquetada en algunos ámbitos como “la Marilyn Monroe de los literatos”, es decir, una joven artista, con una prometedora carrera, desaparecida demasiado pronto y congelada de ese modo en el inconsciente colectivo. 3) La situación particular en torno a lo que podemos convenir en denominar su “yo textual”. Esta situación cobra una especial relevancia en el mundo de las letras y la cultura. Sylvia Plath estaba casada en el momento de su suicidio en 1963 con el joven poeta inglés Ted Hughes, de carrera prometedora, y futura figura central de las instituciones británicas como Poeta Laureado que fue desde 1984 hasta su muerte en 1998. A la muerte de Plath, los permisos de publicación de todos sus escritos y materiales quedaron en manos de Ted Hughes, que a lo largo de las décadas, y pese a que en 1963 la pareja vivía separada como consecuencia de una crisis producto de una infidelidad de Hughes, publicó los escritos de Plath siempre de acuerdo con su criterio personal. Las desavenencias entre la pareja, la posesión de Hughes de los derechos de autor de Plath, la publicación idiosincrática que Hughes hizo de los textos de Plath (fragmentaria, poco planificada, aunque siempre informada y matizada por sus propios prefacios, notas e introducciones) le granjearon poca empatía, cuando no manifiesta hostilidad, por parte de sectores del público y la crítica, en especial el feminismo...
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El propósito fundamental de esta investigación es desvelar el papel que juega la figura humana en su acción como caminante, dentro de la pintura de paisaje del autor y monje ch́an: Shitao. En este contexto, quisiera proponer también un análisis y estudio de dos de los cinco rollos verticales de pintura atribuidos a este autor y catalogados con los números 6087 y 6088, en los que aparece la figura del eremita integrada en el paisaje: rollos pertenecientes a la Colección Complutense de la Donación Prieto de la Facultad de Psicología. Para el estudio de dichas obras se parte de una primera datación y clasificación realizada por la Universidad Complutense. Por lo tanto el primer objetivo de la investigación es la observación de la representación pictórica de la figura del caminante en el paisaje y la relación que se establece entre ambos. Este objetivo servirá de punto de partida para desvelar si los rollos pertenecientes a Shitao, en los que se representa esta imagen plástica, pueden ser catalogados dentro de la pintura contemplativa y meditativa creada en el contexto del pensamiento filosófico taoísta y budista ch́an. Es en este sentido que tanto la relación de la figura pintada en su entorno natural, como la relación del artista con el paisaje que representa, se encuentran ambas dentro del mismo ámbito espiritual. En este entorno, la naturaleza es para el maestro ch́an una fuente de conocimiento y es en ella dónde nace el camino místico que conduce al encuentro con la Vacuidad: el iniciado ha de introducirse en ella y recorrer su vía espiritual simbolizada gráficamente en la pintura de paisaje por la imagen del camino...