944 resultados para antigen-antibody


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Agrin is over-expressed by activated and autoimmune T cells, and synergizes with the T cell receptor (TCR) to augment cell activation. In the present study, we show that Agrin accumulates to distinct areas of the plasma membrane and that cell activation causes its redistribution. During antigen presentation, Agrin primarily accumulates to the periphery of the mature immunological synapse, mostly in lamellipodia-like protrusions that wrap around the antigen-presenting cell and, conversely, anti-Agrin sera induced a significant redistribution of TCR at the plasma membrane. We also provide evidence for the expression of Agrin receptors in peripheral blood monocytes, dendritic cells and a fraction of B cells. Interestingly, interferon-a treatment, which induces the expression of Agrin in T cells, also augmented Agrin binding to monocytes. Stimulation of monocytes with recombinant Agrin induced the clustering of surface receptors, including major histocompatibility complex class II, activation of intracellular signalling cascades, as well as enhanced dsRNA-induced expression of pro-inflammatory cytokines interleukin-6 and tumour necrosis factor-a. Collectively, these results confirm the location of Agrin at the immunological synapse between T cells and antigen-presenting cells and justify further characterization of its receptors in the immune system.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Several epidermiologic studies have shown the malignant transformation potential of oral lichen planus; however, this potential is subject of much controversy. To evaluate the expression of proteins related to the cell proliferation and apoptosis processes in oral lichen planus, we compared oral lichen planus with oral squamous cell carcinoma. Twenty-four cases of each lesion were submitted according to streptavidin-biotin technique to evaluate the immunohistochemical expression of proliferating cell nuclear antigen, p53, bax, and bcl-2 proteins. X 2 test showed no statistically significant differences between the expression of p53, bax, and bcl-2 in oral lichen planus and oral squamous cell carcinoma (P > .05). However, the expression of proliferating cell nuclear antigen was significantly lower in oral lichen planus than in oral squamous cell carcinoma (P < .05). No statistically significant differences between the expression of p53, bax, and bcl-2 in oral lichen planus and oral squamous cell carcinoma were observed, which may be an evidence of the potential of malignant transformation of oral lichen planus. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A crude antigenic preparation of Babesia bigemina was used to develop an ELISA for the detection of IgM antibodies. Optimal dilutions of the antigen, using positive and negative reference sera, were determined by checkerboard titrations. Negative sera from cattle imported from tick-free areas, serum samples collected from infected B. bigemina cattle were used to validate the test. The specificity was 94% and sensitivity of the Elisa 87.5%. Sera from 385 cattle deriving from areas free from tick-borne diseases, which were submitted to a preimmunization process, were screened by this technique. The Elisa detected seroconversion on the 14th day post-inoculation in animals either infested with Boophilus microplus ticks (infected with B. bigemina), or inoculated with B. bigemina infected blood. Antibody titers decreased after day 33; however, all animals remained positive until the end of the experiment (124 days). The ELISA described may prove to be an appropriate serological test for the detection of IgM antibodies against B. bigemina.

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Um ensaio de imunoadsorção enzimática (ELISA) baseado em antígeno bruto foi avaliado na detecção de anticorpos contra Babesia bigemina. A sensibilidade e a especificidade do teste foram de 98,0% e 99,0%, respectivamente. Concordando com a alta especificidade do teste, não foram verificadas reações cruzadas com soros de bezerros inoculados três vezes com 10(7) merozoítos de Babesia bovis. Com relação à comparação do ELISA com a imunofluorescência indireta (IFAT) na detecção de anticorpos contra B. bigemina em bezerros experimentalmente infectados com cinco isolados brasileiros geograficamente distintos deste hemoparasito, o IFAT foi capaz de detectar anticorpos um dia antes do ELISA na maioria dos soros dos animais. Houve uma boa concordância entre os resultados encontrados no ELISA e no IFAT com soros de bovinos de região de estabilidade enzoótica (k=0.61). No entanto, não houve concordância entre os testes sorológicos com soros de animais de área de instabilidade enzoótica (k=0.33). O ELISA foi empregado em um inquérito epidemiológico com 1.367 soros de quatro municípios do Pantanal de Mato Grosso do Sul e caracterizou esta região como uma área de estabilidade enzoótica, uma vez que as prevalências variaram de 87,7 a 98,9%. Dessa forma, este ELISA, que apresentou alta sensibilidade, especificidade e desempenho similar ao IFAT, pode ser utilizado no diagnóstico sorológico de B. bigemina.

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Comparou-se a prova de imunodifusão em gel de ágar (IDGA), utilizando extrato polissacarídico (POLI O), obtido da amostra de B. abortus 1119-3, com os testes de soroaglutinação rápida em placa, de soroaglutinação lenta em tubos, de antígeno acidificado e de 2-mercaptoetanol para o diagnóstico da brucelose bovina. O IDGA mostrou alta especificidade, porém sensibilidade inferior aos métodos convencionais.

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Com o objetivo de avaliar a atividade de células natural killer na paracoccidioidomicose experimental do hamster, 80 hamsters foram infectados por via intratesticular com Paracoccidioides brasiliensis e sacrificados após 24h, 48h, 96h, 1, 2, 4, 8 e 11 semanas de infecção. Como controle foram avaliados 40 hamsters normais, não infectados. Os animais foram submetidos ao estudo da atividade citotóxica de células NK pela técnica de single-cell assay e da resposta imune humoral pelas técnicas de imunodifusão dupla e Elisa. A produção do fator inibidor da migração de macrófagos em presença de Phytohemaglutinina e antígeno de P. brasiliensis e a histopatologia das lesões foram estudadas após 1,4, 8e 11 semanas de infecção. Os animais infectados, quando comparados aos controles, apresentaram níveis de atividade NK significativamente elevados durante as 4 primeiras semanas de infecção, havendo diminuição dessa atividade a partir da 8ª semana. Foi observada correlação inversa entre atividade NK e níveis de anticorpos específicos e, associação entre diminuição da atividade NK, depressão de resposta imune celular e aumento da extensão das lesões histopatológicas. Os resultados sugerem que após ativação inicial, as células NK são incapazes de controlar a disseminação do fungo pelos tecidos. A depressão da atividade NK na fase tardia da infecção parece estar relacionada com os distúrbios imunorregulatórios associados à paracoccidioidomicose.

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A leishmaniose é uma infecção parasitária cuja imunidade protetora envolve a ativação de macrófagos. Neste trabalho avaliamos a susceptibilidade de camundongos H e L (bons e maus produtores de anticorpos, respectivamente) da seleção IV-A, à infecção com o protozoário L. donovani. Camundongos H infectados com 10(7) amastigotas por via intravenosa foram mais suscetíveis, apresentando maior carga parasitária tanto no fígado quanto no baço. Após 60 dias de infecção ambas as linhagens apresentaram um aumento no índice esplênico. Esta esplenomegalia foi conseqüência, pelo menos parcialmente, de um aumento no número de células esplênicas. Os resultados indicam que a seleção IV-A é susceptível à infecção com L. donovani e que dentro desta seleção a linhagem H apresenta maior suscetibilidade do que a linhagem L.