931 resultados para X-rays: individual (SWIFT J195509.6 261406)


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O propósito neste estudo foi determinar a posição de repouso da língua em indivíduos com oclusão dentária normal e respiração nasal, por meio de telerradiografias em norma lateral realizadas após a ingestão de bário. A amostra foi composta por 66 radiografias de indivíduos brancos com oclusão dentária normal, sendo 26 do sexo masculino e 40 do sexo feminino, na faixa etária de 12 a 21 anos de idade, procedentes de escolas da região do Grande ABC Paulista. O critério utilizado para diagnóstico da oclusão normal foi As Seis Chaves para a Oclusão Normal preconizadas por Andrews (1972), devendo estar presentes no mínimo quatro das seis chaves, sendo obrigatória a presença da primeira chave de oclusão que é a da relação interarcos. As radiografias foram obtidas com o indivíduo em posição natural da cabeça após a ingestão de contraste de sulfato de bário para evidenciar o controle da língua. Posteriormente foi feito o desenho anatômico das estruturas pesquisadas, marcados os pontos cefalométricos, traçadas as linhas e os planos, e por último obtidas as seguintes medidas lineares: comprimento e altura da língua, distância do dorso da língua na sua porção média até o palato duro e a distância entre a ponta da língua e a incisal do incisivo inferior. Por meio dos resultados encontrados verificou-se que não existe um padrão único de posicionamento de repouso da língua dentro da cavidade oral, em pacientes respiradores nasais, variando muito sua distância até a incisal dos incisivos inferiores, bem como até o palato duro, havendo uniformidade apenas no fato da língua tocar o palato mole em todos os indivíduos da amostra. Não houve relação estatisticamente significante entre a posição de repouso da língua e os biotipos faciais e nem dimorfismo sexual.

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O propósito neste estudo foi determinar a posição de repouso da língua em indivíduos com oclusão dentária normal e respiração nasal, por meio de telerradiografias em norma lateral realizadas após a ingestão de bário. A amostra foi composta por 66 radiografias de indivíduos brancos com oclusão dentária normal, sendo 26 do sexo masculino e 40 do sexo feminino, na faixa etária de 12 a 21 anos de idade, procedentes de escolas da região do Grande ABC Paulista. O critério utilizado para diagnóstico da oclusão normal foi As Seis Chaves para a Oclusão Normal preconizadas por Andrews (1972), devendo estar presentes no mínimo quatro das seis chaves, sendo obrigatória a presença da primeira chave de oclusão que é a da relação interarcos. As radiografias foram obtidas com o indivíduo em posição natural da cabeça após a ingestão de contraste de sulfato de bário para evidenciar o controle da língua. Posteriormente foi feito o desenho anatômico das estruturas pesquisadas, marcados os pontos cefalométricos, traçadas as linhas e os planos, e por último obtidas as seguintes medidas lineares: comprimento e altura da língua, distância do dorso da língua na sua porção média até o palato duro e a distância entre a ponta da língua e a incisal do incisivo inferior. Por meio dos resultados encontrados verificou-se que não existe um padrão único de posicionamento de repouso da língua dentro da cavidade oral, em pacientes respiradores nasais, variando muito sua distância até a incisal dos incisivos inferiores, bem como até o palato duro, havendo uniformidade apenas no fato da língua tocar o palato mole em todos os indivíduos da amostra. Não houve relação estatisticamente significante entre a posição de repouso da língua e os biotipos faciais e nem dimorfismo sexual.

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In fission yeast, the rad3 gene product plays a critical role in sensing DNA structure defects and activating damage response pathways. A structural homologue of rad3 in humans (ATR) has been identified based on sequence similarity in the protein kinase domain. General information regarding ATR expression, protein kinase activity, and cellular localization is known, but its function in human cells remains undetermined. In the current study, the ATR protein was examined by gel filtration of protein extracts and was found to exist predominantly as part of a large protein complex. A kinase-inactivated form of the ATR gene was prepared by site-directed mutagenesis and was used in transfection experiments to probe the function of this complex. Introduction of this kinase-dead ATR into a normal fibroblast cell line, an ATM-deficient fibroblast line derived from a patient with ataxia–telangiectasia, or a p53 mutant cell line all resulted in significant losses in cell viability. Clones expressing the kinase-dead ATR displayed increased sensitivity to x-rays and UV and a loss of checkpoint control. We conclude that ATR functions as a critical part of a protein complex that mediates responses to ionizing and UV radiation in human cells. These responses include effects on cell viability and cell cycle checkpoint control.

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Microsomal NADPH–cytochrome P450 reductase (CPR) is one of only two mammalian enzymes known to contain both FAD and FMN, the other being nitric-oxide synthase. CPR is a membrane-bound protein and catalyzes electron transfer from NADPH to all known microsomal cytochromes P450. The structure of rat liver CPR, expressed in Escherichia coli and solubilized by limited trypsinolysis, has been determined by x-ray crystallography at 2.6 Å resolution. The molecule is composed of four structural domains: (from the N- to C- termini) the FMN-binding domain, the connecting domain, and the FAD- and NADPH-binding domains. The FMN-binding domain is similar to the structure of flavodoxin, whereas the two C-terminal dinucleotide-binding domains are similar to those of ferredoxin–NADP+ reductase (FNR). The connecting domain, situated between the FMN-binding and FNR-like domains, is responsible for the relative orientation of the other domains, ensuring the proper alignment of the two flavins necessary for efficient electron transfer. The two flavin isoalloxazine rings are juxtaposed, with the closest distance between them being about 4 Å. The bowl-shaped surface near the FMN-binding site is likely the docking site of cytochrome c and the physiological redox partners, including cytochromes P450 and b5 and heme oxygenase.

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The aa3 type cytochrome c oxidase consisting of the core subunits I and II only was isolated from the soil bacterium Paracoccus denitrificans and crystallized as complex with a monoclonal antibody Fv fragment. Crystals could be grown in the presence of a number of different nonionic detergents. However, only undecyl-β-d-maltoside and cyclohexyl-hexyl-β-d-maltoside yielded well-ordered crystals suitable for high resolution x-ray crystallographic studies. The crystals belong to space group P212121 and diffract x-rays to at least 2.5 Å (1 Å = 0.1 nm) resolution using synchrotron radiation. The structure was determined to a resolution of 2.7 Å using molecular replacement and refined to a crystallographic R-factor of 20.5% (Rfree = 25.9%). The refined model includes subunits I and II and the 2 chains of the Fv fragment, 2 heme A molecules, 3 copper atoms, and 1 Mg/Mn atom, a new metal (Ca) binding site, 52 tentatively identified water molecules, and 9 detergent molecules. Only four of the water molecules are located in the cytoplasmic half of cytochrome c oxidase. Most of them are near the interface of subunits I and II. Several waters form a hydrogen-bonded cluster, including the heme propionates and the Mg/Mn binding site. The Fv fragment binds to the periplasmic polar domain of subunit II and is critically involved in the formation of the crystal lattice. The crystallization procedure is well reproducible and will allow for the analysis of the structures of mechanistically interesting mutant cytochrome c oxidases.

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Genetic events leading to the loss of heterozygosity (LOH) have been shown to play a crucial role in the development of cancer. However, LOH events do not occur only in genetically unstable cancer cells but also have been detected in normal somatic cells of mouse and man. Mice, in which one of the alleles for adenine phosphoribosyltransferase (Aprt) has been disrupted by gene targeting, were used to investigate the potency of carcinogens to induce LOH in vivo. After 7,12-dimethyl-1,2-benz[a]anthracene (DMBA) exposure, a 3-fold stronger mutagenic response was detected at the autosomal Aprt gene than at the X chromosomal hypoxantine-guanine phosphoribosyltransferase (Hprt) gene in splenic T-lymphocytes. Allele-specific PCR analysis showed that the normal, nontargeted Aprt allele was lost in 70% of the DMBA-induced Aprt mutants. Fluorescence in situ hybridization analysis demonstrated that the targeted allele had become duplicated in almost all DMBA-induced mutants that displayed LOH at Aprt. These results indicate that the main mechanisms by which DMBA caused LOH were mitotic recombination or chromosome loss and duplication but not deletion. However, after treatment with the alkylating agent N-ethyl-N-nitrosourea, Aprt had a similar mutagenic response to Hprt while the majority (90%) of N-ethyl-N-nitrosourea-induced Aprt mutants had retained both alleles. Unexpectedly, irradiation with x-rays, which induce primarily large deletions, resulted in a significant increase of the mutant frequency at Hprt but not at Aprt. This in vivo study clearly indicates that, in normal somatic cells, carcinogen exposure can result in the induction of LOH events that are compatible with cell survival and may represent an initiating event in tumorigenesis.

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Germ-line mutation induction at mouse minisatellite loci by acute irradiation with x-rays was studied at premeiotic and postmeiotic stages of spermatogenesis. An elevated paternal mutation rate was found after irradiation of premeiotic spermatogonia and stem cells, whereas the frequency of minisatellite mutation after postmeiotic irradiation of spermatids was similar to that in control litters. In contrast, paternal irradiation did not affect the maternal mutation rate. A linear dose–response curve for paternal mutation induced at premeiotic stages was found, with a doubling dose of 0.33 Gy, a value close to those obtained in mice after acute spermatogonia irradiation using other systems for mutation detection. High frequencies of spontaneous and induced mutations at minisatellite loci allow mutation induction to be evaluated at low doses of exposure in very small population samples, which currently makes minisatellite DNA the most powerful tool for monitoring radiation-induced germ-line mutation.

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There is a continual influx of heavy metal contaminants and pollutants into the biosphere from both natural and anthropogenic sources. A complex variety of abiotic and biotic processes affects their speciation and distribution, including adsorption onto and desorption from mineral surfaces, incorporation in precipitates or coprecipitates, release through the dissolution of minerals, and interactions with plants and microbes. Some of these processes can effectively isolate heavy metals from the biosphere, whereas others cause their release or transformation to different species that may be more (or less) bioavailable and/or toxic to organisms. Here we focus on abiotic adsorption and precipitation or coprecipitation processes involving the common heavy metal contaminant lead and the metalloids arsenic and selenium in mine tailings and contaminated soils. We have used extremely intense x-rays from synchrotron sources and a structure-sensitive method known as x-ray absorption fine structure (XAFS) spectroscopy to determine the molecular-level speciation of these elements at concentrations of 50 to several thousand ppm in the contaminated environmental samples as well as in synthetic sorption samples. Our XAFS studies of As and Pb in the mine tailings show that up to 50% of these contaminants in the samples studied may be present as adsorbed species on mineral surfaces, which makes them potentially more bioavailable than when present in sparingly soluble solid phases. Our XAFS studies of Se(VI) sorption on Fe2+-containing sulfates show that this element undergoes redox reactions that transform it into less bioavailable and less toxic species. This type of information on molecular-level speciation of heavy metal and metalloid contaminants in various environmental settings is needed to prioritize remediation efforts and to assess their potential hazard to humans and other organisms.

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The repair of DNA double-strand breaks in Saccharomyces cerevisiae requires genes of the RAD52 epistasis group, of which RAD55 and RAD57 are members. Here, we show that the x-ray sensitivity of rad55 and rad57 mutant strains is suppressible by overexpression of RAD51 or RAD52. Virtually complete suppression is provided by the simultaneous overexpression of RAD51 and RAD52. This suppression occurs at 23 degrees C, where these mutants are more sensitive to x-rays, as well as at 30 degrees C and 36 degrees C. In addition, a recombination defect of rad55 and rad57 mutants is similarly suppressed. Direct in vivo interactions between the Rad51 and Rad55 proteins, and between Rad55 and Rad57, have also been identified by using the two-hybrid system. These results indicate that these four proteins constitute part of a complex, a "recombinosome," to effect the recombinational repair of double-strand breaks.

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L’allevamento in cattività dei rettili è in costante crescita negli ultimi anni e richiede conoscenze mediche sempre più specialistiche per far fronte ai numerosi problemi legati a questi animali. Il corretto approccio medico prevede una profonda conoscenza delle specie prese in esame dal momento che la maggior parte delle problematiche riproduttive di questi animali sono legate ad una non corretta gestione dei riproduttori. L’apparato riproduttore dei rettili è estremamente vario a seconda delle specie prese in considerazione. Sauri ed ofidi possiedono due organi copulatori denominati emipeni e posizionati alla base della coda caudalmente alla cloaca che vengono estroflessi alternativamente durante l’accoppiamento per veicolare lo spera all’interno della cloaca della femmina. In questi animali il segmento posteriore renale è chiamato segmento sessuale, perché contribuisce alla formazione del fluido seminale. Tale porzione, durante la stagione dell’accoppiamento, diventa più voluminosa e cambia drasticamente colore, tanto che può essere confusa con una manifestazione patologica. I cheloni al contrario possiedono un unico pene che non viene coinvolto nella minzione. In questi animali. I testicoli sono due e sono situati all’interno della cavità celomatica in posizione cranioventrale rispetto ai reni. I testicoli possono variare notevolmente sia come forma che come dimensione a seconda del periodo dell’anno. Il ciclo estrale dei rettili è regolato, come pure nei mammiferi, dagli ormoni steroidei. La variazione di questi ormoni a livello ematico è stata studiato da diversi autori con il risultato di aver dimostrato come la variazione dei dosaggi degli stessi determini l’alternanza delle varie fasi del ciclo riproduttivo. La relazione tra presenza di uova (anche placentari) ed alti livelli di progesterone suggerisce che questo ormone gioca un ruolo importante nelle riproduzione delle specie ovipare per esempio stimolando la vascolarizzazione degli ovidutti durante i tre mesi in cui si ha lo sviluppo delle uova. Il 17-beta estradiolo è stato descritto come un ormone vitellogenico grazie alla sua capacità di promuovere lo sviluppo dei follicoli e la formazione di strati protettivi dell’uovo. L’aumento del livello di estradiolo osservato esclusivamente nelle femmine in fase vitellogenica è direttamente responsabile della mobilizzazione delle riserve materne in questa fase del ciclo. Va sottolineato come il progesterone sia in effetti un antagonista dell’estradiolo, riducendo la vitellogenesi e intensificando gli scambi materno fetali a livello di ovidutto. Le prostaglandine (PG) costituiscono un gruppo di molecole di origine lipidica biologicamente attive, sintetizzate sotto varie forme chimiche. Sono noti numerosi gruppi di prostaglandine ed è risputo che pesci, anfibi, rettili e mammiferi sintetizzano una o più prostaglandine partendo da acidi grassi precursori. Queste sostanze anche nei rettili agiscono sulla mucosa dell’utero aumentandone le contrazioni e sui corpi lutei determinandone la lisi. La maturità sessuale dei rettili, dipende principalmente dalla taglia piuttosto che dall’età effettiva dell’animale. In cattività, l’alimentazione e le cure dell’allevatore, possono giocare un ruolo fondamentale nel raggiungimento della taglia necessaria all’animale per maturare sessualmente. Spesso, un animale d’allevamento raggiunge prima la maturità sessuale rispetto ai suoi simili in natura. La maggior parte dei rettili sono ovipari, ovvero depongono uova con guscio sulla sabbia o in nidi creati appositamente. La condizione di ovoviviparità è riscontrabile in alcuni rettili. Le uova, in questo caso, vengono ritenute all’interno del corpo, fino alla nascita della progenie. Questa può essere considerata una strategia evolutiva di alcuni animali, che in condizioni climatiche favorevoli effettuano l’ovo deposizione, ma se il clima non lo permette, ritengono le uova fino alla nascita della prole. Alcuni serpenti e lucertole sono vivipari, ciò significa che l’embrione si sviluppa all’interno del corpo dell’animale e che è presente una placenta. I piccoli fuoriescono dal corpo dell’animale vivi e reattivi. La partenogenesi è una modalità di riproduzione asessuata, in cui si ha lo sviluppo dell’uovo senza che sia avvenuta la fecondazione. Trenta specie di lucertole e alcuni serpenti possono riprodursi con questo metodo. Cnemidophorus uniparens, C. velox e C. teselatus alternano la partenogenesi a una riproduzione sessuata, a seconda della disponibilità del maschio. La maggior parte dei rettili non mostra alcuna cura materna per le uova o per i piccoli che vengono abbandonati al momento della nascita. Esistono tuttavia eccezioni a questa regola generale infatti alcune specie di pitoni covano le uova fino al momento della schiusa proteggendole dai predatori e garantendo la giusta temperatura e umidità. Comportamenti di guardia al nido sono poi stati documentati in numerosi rettili, sia cheloni che sauri che ofidi. Nella maggior parte delle tartarughe, la riproduzione è legata alla stagione. Condizioni favorevoli, possono essere la stagione primaverile nelle zone temperate o la stagione umida nelle aree tropicali. In cattività, per riprodurre queste condizioni, è necessario fornire, dopo un periodo di ibernazione, un aumento del fotoperiodo e della temperatura. L’ atteggiamento del maschio durante il corteggiamento è di notevole aggressività, sia nei confronti degli altri maschi, con i quali combatte copiosamente, colpendoli con la corazza e cercando di rovesciare sul dorso l’avversario, sia nei confronti della femmina. Infatti prima della copulazione, il maschio insegue la femmina, la sperona, la morde alla testa e alle zampe e infine la immobilizza contro un ostacolo. Il comportamento durante la gravidanza è facilmente riconoscibile. La femmina tende ad essere molto agitata, è aggressiva nei confronti delle altre femmine e inizia a scavare buche due settimane prima della deposizione. La femmina gravida costruisce il nido in diverse ore. Scava, con gli arti anteriori, buche nel terreno e vi depone le uova, ricoprendole di terriccio e foglie con gli arti posteriori. A volte, le tartarughe possono trattenere le uova, arrestando lo sviluppo embrionale della prole per anni quando non trovano le condizioni adatte a nidificare. Lo sperma, inoltre, può essere immagazzinato nell’ovidotto fino a sei anni, quindi la deposizione di uova fertilizzate può verificarsi senza che sia avvenuto l’accoppiamento durante quel ciclo riproduttivo. I comportamenti riproduttivi di tutte le specie di lucertole dipendono principalmente dalla variazione stagionale, correlata al cambiamento di temperatura e del fotoperiodo. Per questo, se si vuole far riprodurre questi animali in cattività, è necessario valutare per ogni specie una temperatura e un’illuminazione adeguata. Durante il periodo riproduttivo, un atteggiamento caratteristico di diverse specie di lucertole è quello di riprodurre particolari danze e movimenti ritmici della testa. In alcune specie, possiamo notare il gesto di estendere e retrarre il gozzo per mettere in evidenza la sua brillante colorazione e richiamare l’attenzione della femmina. L’aggressività dei maschi, durante la stagione dell’accoppiamento, è molto evidente, in alcuni casi però, anche le femmine tendono ad essere aggressive nei confronti delle altre femmine, specialmente durante l’ovo deposizione. La fertilizzazione è interna e durante la copulazione, gli spermatozoi sono depositati nella porzione anteriore della cloaca femminile, si spostano successivamente verso l’alto, dirigendosi nell’ovidotto, in circa 24-48 ore; qui, fertilizzano le uova che sono rilasciate nell’ovidotto dall’ovario. Negli ofidi il corteggiamento è molto importante e i comportamenti durante questa fase possono essere diversi da specie a specie. I feromoni specie specifici giocano un ruolo fondamentale nell’attrazione del partner, in particolar modo in colubridi e crotalidi. La femmina di queste specie emette una traccia odorifera, percepita e seguita dal maschio. Prima dell’accoppiamento, inoltre, il maschio si avvicina alla femmina e con la sua lingua bifida o con il mento, ne percorre tutto il corpo per captare i feromoni. Dopo tale comportamento, avviene la copulazione vera e propria con la apposizione delle cloache; gli emipeni vengono utilizzati alternativamente e volontariamente dal maschio. Durante l’ovulazione, il serpente aumenterà di volume nella sua metà posteriore e contrazioni muscolari favoriranno lo spostamento delle uova negli ovidotti. In generale, se l’animale è oviparo, avverrà una muta precedente alla ovo deposizione, che avviene prevalentemente di notte. Gli spermatozoi dei rettili sono morfologicamente simili a quelli di forme superiori di invertebrati. La fecondazione delle uova, da parte di spermatozoi immagazzinati nel tratto riproduttivo femminile, è solitamente possibile anche dopo mesi o perfino anni dall’accoppiamento. La ritenzione dei gameti maschili vitali è detta amphigonia retardata e si ritiene che questa caratteristica offra molti benefici per la sopravvivenza delle specie essendo un adattamento molto utile alle condizioni ambientali quando c’è una relativa scarsità di maschi conspecifici disponibili. Nell’allevamento dei rettili in cattività un accurato monitoraggio dei riproduttori presenta una duplice importanza. Permette di sopperire ad eventuali errori di management nel caso di mancata fertilizzazione e inoltre permette di capire quale sia il grado di sviluppo del prodotto del concepimento e quindi di stabilire quale sia il giorno previsto per la deposizione. Le moderne tecniche di monitoraggio e l’esperienza acquisita in questi ultimi anni permettono inoltre di valutare in modo preciso lo sviluppo follicolare e quindi di stabilire quale sia il periodo migliore per l’accoppiamento. Il dimorfismo sessuale nei serpenti è raro e anche quando presente è poco evidente. Solitamente nei maschi, la coda risulta essere più larga rispetto a quella della femmina in quanto nel segmento post-cloacale vi sono alloggiati gli emipeni. Il maschio inoltre, è generalmente più piccolo della femmina a parità di età. Molti cheloni sono sessualmente dimorfici sebbene i caratteri sessuali secondari siano poco apprezzabili nei soggetti giovani e diventino più evidenti dopo la pubertà. In alcune specie si deve aspettare per più di 10 anni prima che il dimorfismo sia evidente. Le tartarughe di sesso maschile tendono ad avere un pene di grosse dimensioni che può essere estroflesso in caso di situazioni particolarmente stressanti. I maschi sessualmente maturi di molte specie di tartarughe inoltre tendono ad avere una coda più lunga e più spessa rispetto alle femmine di pari dimensioni e la distanza tra il margine caudale del piastrone e l’apertura cloacale è maggiore rispetto alle femmine. Sebbene la determinazione del sesso sia spesso difficile nei soggetti giovani molti sauri adulti hanno dimorfismo sessuale evidente. Nonostante tutto comunque anche tra i sauri esistono molte specie come per esempio Tiliqua scincoides, Tiliqua intermedia, Gerrhosaurus major e Pogona vitticeps che anche in età adulta non mostrano alcun carattere sessuale secondario evidente rendendone molto difficile il riconoscimento del sesso. Per garantire un riconoscimento del sesso degli animali sono state messe a punto diverse tecniche di sessaggio che variano a seconda della specie presa in esame. L’eversione manuale degli emipeni è la più comune metodica utilizzata per il sessaggio dei giovani ofidi ed in particolare dei colubridi. I limiti di questa tecnica sono legati al fatto che può essere considerata attendibile al 100% solo nel caso di maschi riconosciuti positivi. L’eversione idrostatica degli emipeni esattamente come l’eversione manuale degli emipeni si basa sull’estroflessione di questi organi dalla base della coda, pertanto può essere utilizzata solo negli ofidi e in alcuni sauri. La procedura prevede l’iniezione di fluido sterile (preferibilmente soluzione salina isotonica) nella coda caudalmente all’eventuale posizione degli emipeni. Questa tecnica deve essere eseguita solo in casi eccezionali in quanto non è scevra da rischi. L’utilizzo di sonde cloacali è il principale metodo di sessaggio per gli ofidi adulti e per i sauri di grosse dimensioni. Per questa metodica si utilizzano sonde metalliche dello spessore adeguato al paziente e con punta smussa. Nei soggetti di genere maschile la sonda penetra agevolmente al contrario di quello che accade nelle femmine. Anche gli esami radiografici possono rendersi utili per il sessaggio di alcune specie di Varani (Varanus achanturus, V. komodoensis, V. olivaceus, V. gouldi, V. salvadorii ecc.) in quanto questi animali possiedono zone di mineralizzazione dei tessuti molli (“hemibacula”) che possono essere facilmente individuate nei maschi. Diversi studi riportano come il rapporto tra estradiolo e androgeni nel plasma o nel liquido amniotico sia un possibile metodo per identificare il genere sessuale delle tartarughe. Per effettuare il dosaggio ormonale, è necessario prelevare un campione di sangue di almeno 1 ml ad animale aspetto che rende praticamente impossibile utilizzare questo metodo di sessaggio nelle tartarughe molto piccole e nei neonati. L’ecografia, volta al ritrovamento degli emipeni, sembra essere un metodo molto preciso, per la determinazione del sesso nei serpenti. Uno studio compiuto presso il dipartimento di Scienze Medico Veterinarie dell’Università di Parma, ha dimostrato come questo metodo abbia una sensibilità, una specificità e un valore predittivo positivo e negativo pari al 100%. La radiografia con mezzo di contrasto e la tomografia computerizzata possono essere utilizzate nel sessaggio dei sauri, con buoni risultati. Uno studio, compiuto dal dipartimento di Scienze Medico Veterinarie, dell’Università di Parma, ha voluto mettere a confronto diverse tecniche di sessaggio nei sauri, tra cui l’ecografia, la radiografia con e senza mezzo di contrasto e la tomografia computerizzata con e senza mezzo di contrasto. I risultati ottenuti, hanno dimostrato come l’ecografia non sia il mezzo più affidabile per il riconoscimento degli emipeni e quindi del sesso dell’animale, mentre la radiografia e la tomografia computerizza con mezzo di contrasto siano tecniche affidabili e accurate in queste specie. Un metodo valido e facilmente realizzabile per il sessaggio dei cheloni anche prepuberi è la cistoscopia. In un recente studio la cistoscopia è stata effettuata su quindici cheloni deceduti e venticinque cheloni vivi, anestetizzati. In generale, questo metodo si è dimostrato non invasivo per le tartarughe, facilmente ripetibile in diversi tipi di tartarughe e di breve durata. Tra le principali patologie riproduttive dei rettili le distocie sono sicuramente quelle che presentano una maggior frequenza. Quando si parla di distocia nei rettili, si intendono tutte quelle situazioni in cui si ha una mancata espulsione e deposizione del prodotto del concepimento entro tempi fisiologici. Questa patologia è complessa e può dipendere da diverse cause. Inoltre può sfociare in malattie sistemiche a volte molto severe. Le distocie possono essere classificate in ostruttive e non ostruttive in base alle cause. Si parla di distocia ostruttiva quando si verificano delle condizioni per cui viene impedito il corretto passaggio delle uova lungo il tratto riproduttivo (Fig.13). Le cause possono dipendere dalla madre o dalle caratteristiche delle uova. Nel caso di distocia non ostruttiva le uova rinvenute sono solitamente di dimensioni normali e la conformazione anatomica della madre è fisiologica. L’eziologia è da ricercare in difetti comportamentali, ambientali e patologici. Non esistono sintomi specifici e patognomonici di distocia. La malattia diviene evidente e conclamata solamente in presenza di complicazioni. Gli approcci terapeutici possibili sono vari a seconda della specie animale e della situazione. Fornire un’area adeguata per la nidiata: se la distocia non è ostruttiva si può cercare di incoraggiare l’animale a deporre autonomamente le uova creando un idoneo luogo di deposizione. Il trattamento medico prevede la stimolazione della deposizione delle uova ritenute mediante l’induzione con ossitocina. L’ossitocina viene somministrata alle dosi di 1/3 UI/kg per via intramuscolare. Uno studio condotto presso l’Università veterinaria di Parma ha comparato le somministrazioni di ossitocina per via intramuscolare e per via intravenosa, confrontando le tempistiche con le quali incominciano le contrazioni e avviene la completa ovodeposizione e dimostrando come per via intravenosa sia possibile somministrare dosi più basse rispetto a quelle riportate solitamente in letteratura ottenendo comunque un ottimo risultato. Nel caso in cui il trattamento farmacologico dovesse fallire o non fosse attuabile, oppure in casi di distocia ostruttiva è possibile ricorrere alla chirurgia. Per stasi follicolare si intende la incapacità di produrre sufficiente quantità di progesterone da corpi lutei perfettamente funzionanti. Come per la distocia, l’eziologia della stasi follicolare è variegata e molto ampia: le cause possono essere sia ambientali che patologiche. La diagnosi clinica viene fatta essenzialmente per esclusione. Come per la distocia, anche in questo caso l’anamnesi e la raccolta del maggior quantitativo di informazioni è fondamentale per indirizzarsi verso il riconoscimento della patologia. Per prolasso si intende la fuoriuscita di un organo attraverso un orifizio del corpo. Nei rettili, diversi organi possono prolassare attraverso la cloaca: la porzione terminale dell’apparato gastroenterico, la vescica urinaria, il pene nel maschio (cheloni) e gli ovidutti nella femmina. In sauri e ofidi gli emipeni possono prolassare dalle rispettive tasche in seguito ad eccesiva attività sessuale97. La corretta identificazione del viscere prolassato è estremamente importante e deve essere effettuata prima di decidere qualsiasi tipologia di trattamento ed intervento. Nei casi acuti e non complicati è possibile la riduzione manuale dell’organo, dopo un accurato lavaggio e attenta pulizia. Se questo non dovesse essere possibile, l’utilizzo di lubrificanti e pomate antibiotiche garantisce all’organo una protezione efficiente. Nel caso in cui non si sia potuto intervenire celermente e l’organo sia andato incontro a infezione e congestione venosa prolungata con conseguente necrosi, l’unica soluzione è l’amputazione

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No último século, houve grande avanço no entendimento das interações das radiações com a matéria. Essa compreensão se faz necessária para diversas aplicações, entre elas o uso de raios X no diagnóstico por imagens. Neste caso, imagens são formadas pelo contraste resultante da diferença na atenuação dos raios X pelos diferentes tecidos do corpo. Entretanto, algumas das interações dos raios X com a matéria podem levar à redução da qualidade destas imagens, como é o caso dos fenômenos de espalhamento. Muitas abordagens foram propostas para estimar a distribuição espectral de fótons espalhados por uma barreira, ou seja, como no caso de um feixe de campo largo, ao atingir um plano detector, tais como modelos que utilizam métodos de Monte Carlo e modelos que utilizam aproximações analíticas. Supondo-se um espectro de um feixe primário que não interage com nenhum objeto após sua emissão pelo tubo de raios X, este espectro é, essencialmente representado pelos modelos propostos anteriormente. Contudo, considerando-se um feixe largo de radiação X, interagindo com um objeto, a radiação a ser detectada por um espectrômetro, passa a ser composta pelo feixe primário, atenuado pelo material adicionado, e uma fração de radiação espalhada. A soma destas duas contribuições passa a compor o feixe resultante. Esta soma do feixe primário atenuado, com o feixe de radiação espalhada, é o que se mede em um detector real na condição de feixe largo. O modelo proposto neste trabalho visa calcular o espectro de um tubo de raios X, em situação de feixe largo, o mais fidedigno possível ao que se medem em condições reais. Neste trabalho se propõe a discretização do volume de interação em pequenos elementos de volume, nos quais se calcula o espalhamento Compton, fazendo uso de um espectro de fótons gerado pelo Modelo de TBC, a equação de Klein-Nishina e considerações geométricas. Por fim, o espectro de fótons espalhados em cada elemento de volume é somado ao espalhamento dos demais elementos de volume, resultando no espectro total espalhado. O modelo proposto foi implementado em ambiente computacional MATLAB® e comparado com medições experimentais para sua validação. O modelo proposto foi capaz de produzir espectros espalhados em diferentes condições, apresentando boa conformidade com os valores medidos, tanto em termos quantitativos, nas quais a diferença entre kerma no ar calculado e kerma no ar medido é menor que 10%, quanto qualitativos, com fatores de mérito superiores a 90%.

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Neste trabalho, foi utilizado o método de deposição assistida por feixe de íons (IBAD na sigla em inglês) para produção de filmes finos de nitreto de índio em substratos de silício (111) e Safira-C. Variando as condições de deposição e utlilizando a técnica de difração de raios-X, investigou-se com o intuito de obter os parâmetros que resultam em filmes finos com melhor grau de cristalinidade. Os filmes produzidos a 380C apresentaram alta cristalinidade, superior àqueles a 250C. Temperaturas muito superiores a 380C não ocasionam a formação de filme cristalino de InN, como foi observado ao utilizar a temperatura de 480C; o mesmo se observa ao utilizar temperatura ambiente. Na temperatura considerada adequada ,de 380C, obteve-se que a utilização de Ra, ou seja, a razão de fluxo de partículas entre o nitrogênio e índio, em torno de 2,3 permite obter um melhor grau de cristalinização, o qual decresce conforme se diverge desse valor. A comparação entre difratogramas de amostras produzidas com e sem a evaporação prévia de titânio, o qual é possível observar um deslocamento dos picos do InN, indicam que o efeito Gettering permite a redução de impurezas no filme, principalmente de oxigênio. Utilizou-se a técnica de Retroespalhamento de Rutherford para obtenção da composição dos elementos e o perfil de profundidade. Notou-se uma forte mistura dos elementos do substrato de silício e safira com o nitreto de índio mesmo próximos a superfície. A presença indesejável de impurezas, principalmente o oxigênio, durante a deposição de filmes finos é praticamente inevitável. Desta forma, cálculos ab initio baseados na Teoria do Funcional da Densidade (DFT) foram realizados para investigar defeitos isolados e complexos de oxigênio no nitreto de índio e a sua influência nas propriedades óticas. Considerou-se diferentes concentrações de oxigênio (x=2,76, 8,32, 11,11 e 22,22%) aplicando-se o método PBEsolGGA e TB-mBJ para o tratamento da energia e potencial de troca e correlação. Obteve-se que é energeticamente favorável o oxigênio existir principalmente como defeito carregado e isolado. Os resultados utilizando a aproximação de TB-mBJ indicam um estreitamento do bandgap conforme a concentração de oxigênio aumenta. Entretanto, a alta contribuição do efeito de Moss-Burstein resulta num efetivo alargamento do band gap, gerando valores de band gap ótico maiores que no do bulk de nitreto de índio.

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Context. Although many studies have been performed so far, there are still dozens of low-mass stars and brown dwarfs in the young σ Orionis open cluster without detailed spectroscopic characterisation. Aims. We look for unknown strong accretors and disc hosts that were undetected in previous surveys. Methods. We collected low-resolution spectroscopy (R ~ 700) of ten low-mass stars and brown dwarfs in σ Orionis with OSIRIS at the Gran Telescopio Canarias under very poor weather conditions. These objects display variability in the optical, infrared, Hα, and/or X-rays on time scales of hours to years. We complemented our spectra with optical and near-/mid-infrared photometry. Results. For seven targets, we detected lithium in absorption, identified Hα, the calcium doublet, and forbidden lines in emission, and/or determined spectral types for the first time. We characterise in detail a faint, T Tauri-like brown dwarf with an 18 h-period variability in the optical and a large Hα equivalent width of –125  ±  15 Å, as well as two M1-type, X-ray-flaring, low-mass stars, one with a warm disc and forbidden emission lines, the other with a previously unknown cold disc with a large inner hole. Conclusions. New unrevealed strong accretors and disc hosts, even below the substellar limit, await discovery among the list of known σ Orionis stars and brown dwarfs that are variable in the optical and have no detailed spectroscopic characterisation yet.

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Context. Accretion onto supermassive black holes is believed to occur mostly in obscured active galactic nuclei (AGN). Such objects are proving rather elusive in surveys of distant galaxies, including those at X-ray energies. Aims. Our main goal is to determine whether the revised IRAC criteria of Donley et al. (2012, ApJ, 748, 142; objects with an infrared (IR) power-law spectral shape), are effective at selecting X-ray type-2 AGN (i.e., absorbed N_H > 10^22 cm^-2). Methods. We present the results from the X-ray spectral analysis of 147 AGN selected by cross-correlating the highest spectral quality ultra-deep XMM-Newton and the Spitzer/IRAC catalogues in the Chandra Deep Field South. Consequently it is biased towards sources with high S/N X-ray spectra. In order to measure the amount of intrinsic absorption in these sources, we adopt a simple X-ray spectral model that includes a power-law modified by intrinsic absorption at the redshift of each source and a possible soft X-ray component. Results. We find 21/147 sources to be heavily absorbed but the uncertainties in their obscuring column densities do not allow us to confirm their Compton-Thick nature without resorting to additional criteria. Although IR power-law galaxies are less numerous in our sample than IR non-power-law galaxies (60 versus 87 respectively), we find that the fraction of absorbed (N_H^intr > 10^22 cm^-2) AGN is significantly higher (at about 3 sigma level) for IR-power-law sources (similar to 2/3) than for those sources that do not meet this IR selection criteria (~1/2). This behaviour is particularly notable at low luminosities, but it appears to be present, although with a marginal significance, at all luminosities. Conclusions. We therefore conclude that the IR power-law method is efficient in finding X-ray-absorbed sources. We would then expect that the long-sought dominant population of absorbed AGN is abundant among IR power-law spectral shape sources not detected in X-rays.

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We present some of the first science data with the new Keck/MOSFIRE instrument to test the effectiveness of different AGN/SF diagnostics at z ~ 1.5. MOSFIRE spectra were obtained in three H-band multi-slit masks in the GOODS-S field, resulting in 2 hr exposures of 36 emission-line galaxies. We compare X-ray data with the traditional emission-line ratio diagnostics and the alternative mass-excitation and color-excitation diagrams, combining new MOSFIRE infrared data with previous HST/WFC3 infrared spectra (from the 3D-HST survey) and multiwavelength photometry. We demonstrate that a high [O III]/Hβ ratio is insufficient as an active galactic nucleus (AGN) indicator at z > 1. For the four X-ray-detected galaxies, the classic diagnostics ([O III]/Hβ versus [N II]/Hα and [S II]/Hα) remain consistent with X-ray AGN/SF classification. The X-ray data also suggest that "composite" galaxies (with intermediate AGN/SF classification) host bona fide AGNs. Nearly ~2/3 of the z ~ 1.5 emission-line galaxies have nuclear activity detected by either X-rays or the classic diagnostics. Compared to the X-ray and line ratio classifications, the mass-excitation method remains effective at z > 1, but we show that the color-excitation method requires a new calibration to successfully identify AGNs at these redshifts.