884 resultados para World-health-organization
Resumo:
O trabalho de pesquisa, situado na área de Práxis Religiosa e Sociedade analisa criticamente o Credo Social da Igreja Metodista, documento que completou o seu primeiro centenário no ano de 2008, cujo teor é apresentar a responsabilidade social da Igreja Metodista como norteador das ações pastorais frente às questões sociais. Tendo-o como referencial busco fundamentar uma práxis pastoral direcionada a prevenção e ao acompanhamento dos portadores da síndrome da dependência do álcool, problema que atinge um sem número de pessoas, independente da idade e sexo ou cultura. A pesquisa traz a conotação da dependência do álcool vinculada à saúde, interpretando-a como doença que necessita de acompanhamento e cuidado, desvinculando-a do desvio moral. Para tal, busca respaldo entre diversas fontes como os Alcoólicos Anônimos que desenvolvem respeitado trabalho neste âmbito, relacionando seus preceitos às fundamentações do Credo Social. A relevância da pesquisa está em demonstrar a posição da Igreja Metodista em combater veementemente o vício do álcool, evitando-o, bem como preconizando que todos sejam abstêmios, possibilitando a construção de novas práxis pastorais para este novo século iniciado pelo Credo Social. O trabalho é desenvolvido em três capítulos que respectivamente trazem a história do Credo Social desde sua criação, as diferentes edições pelas quais passou, sua importância em relação ao combate aos vícios, dentre outras relevâncias na vida da igreja e da comunidade. Trata do álcool como bebida e sua trajetória histórica, suas conceituações conforme a Organização Mundial de saúde, culminando nas consequências da dependência. Finalizando, o erceiro capítulo traz a correlação dos dois anteriores, undamentando a práxis pstoral, ressaltando ações e posturas pertinentes adotadas pela Igreja Metodista ao longo dos anos em relação ao uso de bebidas alcoolicas, bem como contextualiza o Credo Social na postura e práxis pastoral.
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Considerando a expansão do ensino superior e do aumento do número de estudantes universitários, aumentam-se as demandas e a necessidade de se promover um desenvolvimento integral para o estudante. Diante disso, esse estudo teve como objetivo avaliar a qualidade de vida e o bem-estar subjetivo de estudantes universitários. Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo e de delineamento transversal, no qual foram utilizados o Instrumento de Avaliação de Qualidade de Vida (WHOQOL-Bref) da Organização Mundial da Saúde - OMS, a Escala de Bem-Estar Subjetivo - EBES e um Questionário de Caracterização Sociodemográfica. Participaram desse estudo 257 estudantes de ambos os gêneros e de seis cursos de graduação de uma universidade federal. A análise dos dados da qualidade de vida mostrou que o domínio com maior média (15,23) foi o de relações sociais e o pior (12,87) foi o de meio ambiente. Quando comparado a outros estudos, esses estudantes, em geral, apresentaram pior qualidade de vida. Quanto aos fatores da Escala de Bem-Estar Subjetivo foi encontrado maior média (3,80) na frequência de emoções negativas em comparação com as emoções positivas (3,27) e com a satisfação com a vida (3,57). A maioria dos estudantes, 185 (72%) apresentaram bem-estar subjetivo moderado. Através desses resultados, faz-se necessário pensar em ações de prevenção e promoção da saúde com o objetivo de amenizar ou eliminar os aspectos negativos encontrados e de fortalecer os positivos. Os resultados desse estudo apontam para a necessidade de uma ampliação das políticas de assistência ao estudante, com intervenções psicossociais que objetivem melhorar os índices de bem-estar subjetivo e de qualidade de vida.
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A violência, de qualquer tipo e natureza, é um fenômeno que acontece desde os primórdios. A Organização Mundial de Saúde define violência como o uso intencional da força física ou do poder, real ou por ameaça, contra a própria pessoa, contra outra pessoa, contra um grupo ou uma comunidade, que pode resultar em morte, lesão, dano psicológico, problemas de desenvolvimento ou privação. A violência doméstica é definida pela APA como qualquer ação que causa dano físico a um ou mais membros de sua unidade familiar e pode ocorrer a partir de um conflito de gerações e de gênero, configurando-se por agressão física, abuso sexual, abuso psicológico, negligência, dentro da família, perpetradas por um agressor em condições de superioridade (física, etária, social, psíquica e/ou hierárquica). Esta pesquisa tem como objetivo investigar a Estrutura e dinâmica do Funcionamento Psíquico de Homens Envolvidos em Violência Doméstica. Utilizou-se o método clínico-qualitativo, com quatro homens em situação de violência doméstica. Como forma de coleta de dados foi empregada uma entrevista e o Teste das Relações Objetais (TRO) de Phillipson. Ao analisar os resultados, pode-se observar que o ego fragilizado teme a solidão, as situações de perda, e os ataques destrutivos do id e o superego permissivo não os contêm, e para suportar os ataques persecutórios dos objetos, e em função da persecutoriedade e da culpa persecutória o ego recorre a identificação projetiva maciça e a idealização para proteger-se da destrutividade, permanecendo na posição esquizoparanóide. Conclui-se que a análise da estrutura e da dinâmica psíquica e o tratamento psicológico (individual ou em grupo) de homens envolvidos em violência doméstica, em conjunto com outras medidas judiciais e sociais são ações necessárias, pois, pode ser uma forma de ajudá-los a enfrentar suas limitações, lidar com suas angústias, entender e controlar os impulsos, rever e compreender suas crenças e trabalhar sua autoestima. Partindo-se do pressuposto que a violência doméstica ocorre na relação entre homem-mulher, o tratamento e o entendimento dos aspectos psicológicos de homens envolvidos em violência doméstica são de extrema importância para minimizar este fenômeno, e deve ser aliado às ações, já existentes dirigidas às mulheres.
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A presente dissertação de mestrado abordou a qualidade de vida, a percepção de suporte social e o consumo de medicamentos em idosas participantes de um programa da Universidade para a Terceira Idade, no município de São Caetano do Sul - São Paulo - Brasil. O estudo objetivou descrever uma possível relação entre o perfil sociodemografico da amostra, a percepção subjetiva da qualidade de vida, a percepção subjetiva de suporte social, e o consumo de medicamentos, submetendo a testes estatísticos, um conjunto de possíveis relações entre as características sociodemográficas, percepção de qualidade de vida, percepção de suporte social e consumo de medicamentos. Utilizou-se o método descritivo exploratório, de corte transversal, e de caráter quantitativo. Os dados foram coletados entre os meses de agosto a outubro de 2014, através de uma amostra de conveniência, formada por 150 mulheres, com idade média de 66,13 anos. Foram utilizados instrumentos autoaplicáveis: WHOQOL-OLD e WHOQOL-BREF (Word Health Organization Quality of Life Instrument); Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS); um questionário sobre a utilização de medicamentos de uso geral, e um questionário contendo os dados sociodemográficos. Dos resultados, 59,3% da amostra concluiu o ensino fundamental, 49,3% é casada, 79,3% não exerce atividade remunerada, e 78,7% não exerce atividades voluntárias. Apresentou boa percepção de Qualidade de Vida Global (82,90%), sendo o domínio com menor valor médio o Funcionamento do Sensório (12,56%), e maior escore médio no domínio Autonomia (14,66%). Sente segurança ao recorrer à rede de suporte social prático (53,08%), e insegurança ao recorrer à sua rede de apoio social emocional (28,88%). A prevalência do uso de medicamentos foi de 3,6%, todos prescritos, e os princípios ativos mais utilizados pertenciam aos tratamentos da hipertensão e sistema cardiovascular. Não foram evidenciadas correlações significativas relevantes entre as variáveis do estudo, do ponto de vista estatístico. Apesar de residirem em um município com elevado Índice de Desenvolvimento Humano, conclui-se que o aumento das possíveis incapacidades físicas das idosas apontam dificuldades de acesso aos recursos do ambiente, onde a amostra estava inserida. Sugere-se a criação de pesquisas e intervenções com idosas, incluindo nos programas de educação continuada, espaços para debate com o tema da finitude e o envelhecimento, bem como a realização de novos estudos de natureza qualitativa, para aprofundar o conhecimento sobre a qualidade de vida, a percepção do suporte social e o consumo de medicamentos nesta população, como também a inclusão de outros grupos sociodemográficos de idosas, em estudos longitudinais.
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A pesquisa aborda a violência psicológica tal como é definida pela Organização Mundial de Saúde (KRUG, 2002) Usamos também a definição de violência psicológica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrência de violência psicológica conjugal entre estudantes universitários, e a correlação desta com fatores de risco. E os específicos foram verificar sua correlação com a auto-estima, a ingestão de álcool, a faixa etária, o número de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gêneros, casados ou em união estável, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de São Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de São Paulo e abordou universitários da graduação, graduação tecnológica e cursos seqüenciais. Esta pesquisa é uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi não-probabilística de conveniência, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critérios de inclusão e na sua disponibilidade imediata para responder à pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gênero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Táticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionário Sócio-demográfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violência familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionário foi usado para complementar dados sobre a história pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos através do Estatístico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gêneros e da amostra total apresentaram alto grau de violência psicológica. Verificamos que existe uma tendência de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violência psicológica. Constatamos também a inexistência de correlação linear entre violência psicológica, costume de ingerir bebida alcoólica e quantidade de bebida alcoólica ingerida pelos respondentes. Este dado não é corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o álcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrência da violência psicológica. Sua articulação merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e práticas que contribuam para a saúde da população. Concluímos que a violência psicológica conjugal muitas vezes é banalizada e tida como natural
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This research was originally undertaken to aid the Jamaican government and the World Bank in making funding decisions relative to improvement of road systems and traffic control in Jamaica. An investigation of the frequency and causes of road accidents and an evaluation of their impact on the Jamaican economy were carried out, and a model system which might be applied was developed. It is believed that the importance of road accident economic and manpower losses to the survival of developing countries, such as Jamaica, cannot be overemphasized. It is suggested that the World Bank, in cooperation with national governments, has a role to play in alleviating this serious problem. Data was collected from such organizations as the Jamaica Ministry of Construction, Police Department, the World Bank, and the World Health Organization. A variety of methodologies were utilized to organize this data in useful and understandable forms. The most important conclusion of this research is that solvable problems in road systems and in traffic control result in the unnecessary loss of useful citizens, in both developed and developing countries. However, a lack of information and understanding regarding the impact of high rates of road accident death and injury on the national economy and stability of a country results in an apparent lack of concern. Having little internal expertise in the field of road accident prevention, developing countries usually hire consultants to help them address this problem. In the case of Jamaica, this practice has resulted in distrust and hard feelings between the Jamaican authorities and major organizations involved in the field. Jamaican officials have found confusing the recommendations of most experts contracted to study traffic safety. The attempts of foreign consultants to utilize a technological approach (the use of coding systems and computers), methods which do not appear cost-effective for Jamaica, have resulted in the expenditure of limited funds for studies which offer no feasible approach to the problem. This funding limitation, which hampers research and road improvement, could be alleviated by such organizations as the World Bank. The causes of high accident rates are many, it was found. Formulation of a plan to address this serious problem must take into account the current failure to appreciate the impact of a high level of road accidents on national economy and stability, inability to find a feasible approach to the problem, and inadequate funding. Such a plan is discussed in detail in the main text of this research.
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The cardiovascular health of the human population is a major concern for medical clinicians, with cardiovascular diseases responsible for 48% of all deaths worldwide, according to the World Health Organization. The development of new diagnostic tools that are practicable and economical to scrutinize the cardiovascular health of humans is a major driver for clinicians. We offer a new technique to obtain seismocardiographic signals up to 54 Hz covering both ballistocardiography (below 20 Hz) and audible heart sounds (20 Hz upward), using a system based on curvature sensors formed from fiber optic long period gratings. This system can visualize the real-time three-dimensional (3-D) mechanical motion of the heart by using the data from the sensing array in conjunction with a bespoke 3-D shape reconstruction algorithm. Visualization is demonstrated by adhering three to four sensors on the outside of the thorax and in close proximity to the apex of the heart; the sensing scheme revealed a complex motion of the heart wall next to the apex region of the heart. The detection scheme is low-cost, portable, easily operated and has the potential for ambulatory applications.
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OBJECTIVE: To analyze, in a general population sample, clustering of delusional and hallucinatory experiences in relation to environmental exposures and clinical parameters. METHOD: General population-based household surveys of randomly selected adults between 18 and 65 years of age were carried out. SETTING: 52 countries participating in the World Health Organization's World Health Survey were included. PARTICIPANTS: 225 842 subjects (55.6% women), from nationally representative samples, with an individual response rate of 98.5% within households participated. RESULTS: Compared with isolated delusions and hallucinations, co-occurrence of the two phenomena was associated with poorer outcome including worse general health and functioning status (OR = 0.93; 95% CI: 0.92-0.93), greater severity of symptoms (OR = 2.5 95% CI: 2.0-3.0), higher probability of lifetime diagnosis of psychotic disorder (OR = 12.9; 95% CI: 11.5-14.4), lifetime treatment for psychotic disorder (OR = 19.7; 95% CI: 17.3-22.5), and depression during the last 12 months (OR = 11.6; 95% CI: 10.9-12.4). Co-occurrence was also associated with adversity and hearing problems (OR = 2.0; 95% CI: 1.8-2.3). CONCLUSION: The results suggest that the co-occurrence of hallucinations and delusions in populations is not random but instead can be seen, compared with either phenomenon in isolation, as the result of more etiologic loading leading to a more severe clinical state.
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OBJECTIVE: Our aim was to study the impact of depressive disorders on work disability to discover the determinants of depression for work disability in the European countries. DESIGN: The sample was composed of 31,126 individuals from 29 countries included in the 2002 World Health Survey of the World Health Organization. National representative samples of countries from all regions of Europe and with different levels of economic development and health coverage were selected. RESULTS: Estimates of people not working because of ill health did not differ among European countries in relation to levels of economic development or health coverage. Significant determinants of people with diagnosis of depression not working because of ill health (reference category) versus working were age (odds ratio = 0.97), female sex (odds ratio = 1.71), education (odds ratio = 1.11), marital status (being unmarried indicating less probability), lowest income level, and comorbidity with angina pectoris (odds ratio = 0.51). Moreover, according to previous studies, we found some determinants (comorbidity with other diseases, young age, and unemployment) impacting on health status. CONCLUSIONS: Depression is a substantial cause of work disability and it is a complex phenomenon that involves many variables. Investigation into this relationship should improve, focusing on the role of determinants.
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OBJECTIVE: To identify the cross-national prevalence of psychotic symptoms in the general population and to analyze their impact on health status. METHOD: The sample was composed of 256,445 subjects (55.9% women), from nationally representative samples of 52 countries worldwide participating in the World Health Organization's World Health Survey. Standardized and weighted prevalence of psychotic symptoms were calculated in addition to the impact on health status as assessed by functioning in multiple domains. RESULTS: Overall prevalences for specific symptoms ranged from 4.80% (SE = 0.14) for delusions of control to 8.37% (SE = 0.20) for delusions of reference and persecution. Prevalence figures varied greatly across countries. All symptoms of psychosis produced a significant decline in health status after controlling for potential confounders. There was a clear change in health impact between subjects not reporting any symptom and those reporting at least one symptom (effect size of 0.55). CONCLUSIONS: The prevalence of the presence of at least one psychotic symptom has a wide range worldwide varying as much as from 0.8% to 31.4%. Psychotic symptoms signal a problem of potential public health concern, independent of the presence of a full diagnosis of psychosis, as they are common and are related to a significant decrement in health status. The presence of at least one psychotic symptom is related to a significant poorer health status, with a regular linear decrement in health depending on the number of symptoms.
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BACKGROUND: Nosological boundaries for depressive disorders as well as the prevalence and impact of 'subsyndromal' depression remain unclear. AIMS: To examine the impact of subsyndromal depressive disorders on health status and to assess if depressive disorders lie on a continuum of severity. METHOD: The sample was composed of randomly selected respondents from the general population in 68 countries from across the world participating in the World Health Organization's World Health Survey. RESULTS: The pattern of risk factors for depressive disorders was consistent across all types of depression (subsyndromal, brief depressive episode and depressive episode): odds ratios for females ranged between 1.49 and 1.80, and for the unemployed from 1.19 to 1.25. All types of depression produced a significant decrement in health status compared with no depression after controlling for demographic variables, income and country. CONCLUSIONS: Subthreshold depressive disorders occur commonly all across the world and are associated with the same risk factors everywhere. They produce significant decrements in health and do not qualitatively differ from full-blown episodes of depression as currently defined, and lie on a continuum with more severe forms of depressive episodes but are distinct from normal mood changes.
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The present study examined the linkage between mental (i.e., anxiety disorders and depression) and drug use disorders in a multi-ethnic (i.e., 25% Euro-American, 38% Hispanic/Latino, 33% African American, 4% other) sample of adults (N = 1638, age 18–93 years old). Risk for drug use disorders was examined, while attending to methodological issues of prior research including (1) psychiatric comorbidity, (2) variations in risk associated with sex, ethnicity, and age, and (3) temporal order between mental and drug use disorders. ^ Participants were assessed using the Composite International Diagnostic Interview (CIDI; World Health Organization, 1990). A life history calendar (Freedman et al., 1988) was used to aid the ordering of onsets of all disorders assessed. ^ Preliminary analysis indicated anxiety disorders and depression were significant predictors of drug use disorders, but after controlling for comorbidity and temporal order, anxiety disorders and depression were no longer predictive of drug use disorders. Findings are discussed in terms of their usefulness for prevention and treatment of drug use disorders. ^
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Since the U.S.-led invasion of Iraq in 2003, epidemics of birth defects and cancers are rising in many Iraqi cities. In 2012, the World Health Organization (WHO) and the Iraqi Ministry of Health (MoH) undertook a large-scale epidemiological study to determine the prevalence of birth defects in the Iraqi population. A report which appeared on the WHO website in September 2013, claims that "The rates for spontaneous abortion, stillbirths and congenital birth defects found in the [Iraq] study are consistent with or even lower than international estimates." This article discusses the severe shortcomings of this report and questions its reliability .