1000 resultados para Vigas pré-fabricadas


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Insulinomas ocultos são tumores não detectáveis aos exames convencionais. O estímulo superseletivo arterial com cálcio e coleta venosa hepática (EACV) é um exame que pode ser utilizado para localizar o segmento pancreático acometido pelo tumor. Relatamos o caso de uma paciente com insulinoma oculto detectado por meio do EACV. Além disso, são discutidos aspectos técnicos da realização do exame.

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A proposta deste trabalho foi estudar, prospectivamente, por ressonância magnética (RM), pacientes com diagnóstico de tetralogia de Fallot e avaliar a validade da RM como exame pré e pós-operatório nesses pacientes. Foram estudados, através de seqüências spin-eco e angiografia por RM (angio-RM) com utilização de gadolínio, 20 pacientes com idades entre 1 e 29 anos. Onze pacientes apresentavam a forma clássica da tetralogia de Fallot e nove, a forma extrema (tetralogia de Fallot com atresia pulmonar). O estudo permitiu a avaliação adequada da aorta, possibilitando a análise quanto à presença ou não de dilatação e quanto à posição do arco aórtico em todos os casos. Houve também uma excelente visualização das artérias pulmonares principal, direita e esquerda, possibilitando a avaliação qualitativa quanto à presença de dilatação, hipoplasia, estenose, ou quanto à ausência do vaso. Os resultados obtidos indicam que a RM, incluindo técnicas de angio-RM com meio de contraste, é um método de grande utilidade no estudo pré e pós-operatório de pacientes com tetralogia de Fallot, porque permite a obtenção de informações anatômicas importantes e complementares à ecocardiografia, podendo ser considerada uma alternativa ao cateterismo cardíaco, principalmente na avaliação da anatomia vascular pulmonar.

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OBJETIVO: Avaliar o risco de parto pré-termo (PPT) espontâneo na população geral a partir do estudo comparativo dos marcadores ultra-sonográficos morfológicos do colo uterino, como o sinal do afunilamento e a ausência da área glandular endocervical. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram arroladas 361 gestantes na população geral, submetidas a exame ultra-sonográfico transvaginal entre a 21ª e 24ª semana, e verificados os resultados perinatais. RESULTADOS: A incidência de PPT espontâneo foi de 5,0%. O sinal do afunilamento foi observado em 4,2% da população estudada e em 22,2% das pacientes que evoluíram para PPT espontâneo. Tal parâmetro mostrou associação significante com PPT (p < 0,001; risco relativo de 6,68). A ausência do eco glandular endocervical (EGE) foi detectada em 2,8% das pacientes estudadas e em 44,4% das pacientes que evoluíram para PPT espontâneo. Este parâmetro demonstrou forte associação com PPT espontâneo (p < 0,001; risco relativo de 28,57). A análise de regressão logística multivariada apontou a ausência do EGE como a única variável morfológica associada ao PPT espontâneo. CONCLUSÃO: A predição do PPT espontâneo a partir de sinais ultra-sonográficos deve ser realizada contemplando marcadores biométricos e morfológicos, entre estes, a ausência do EGE. Este estudo indica uma tendência clara da marcante importância da ausência do EGE como indicador do risco para PPT espontâneo, a ser confirmada futuramente em pesquisas multicêntricas.

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OBJETIVO: Avaliar as categorias 3, 4 e 5 da classificação BI-RADS (Breast Imaging Reporting and Data System) como fator preditivo para malignidade, correlacionando os achados mamográficos e histológicos em lesões não-palpáveis da mama. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo analítico descritivo de 169 mulheres submetidas a biópsia cirúrgica, após localização estereotáxica de lesões mamárias não-palpáveis. As mamografias dessas pacientes foram classificadas de acordo com a quarta edição do BI-RADS, avaliando-se as categorias 3, 4 (A, B e C) e 5. Correlacionaram-se os achados mamográficos com os exames histológicos das lesões, avaliando-se o valor preditivo positivo em cada categoria. RESULTADOS: No total de 169 casos, foram diagnosticados 42 casos de câncer (24,8%). Destes, houve apenas um caso na categoria 3, 19 casos na categoria 4 e 22 casos na categoria 5. Os valores preditivos positivos para as categorias 3, 4A, 4B, 4C e 5 foram, respectivamente, de 3,4%, 10,3%, 11,3%, 36% e 91,7%. As microcalcificações foram o achado mais freqüente relacionado à doença maligna, ocorrendo em 61,5% do total. CONCLUSÃO: Este estudo demonstrou que a classificação BI-RADS permite predizer com segurança que há alta suspeição de malignidade para achados classificados na categoria 5 e diminuta chance para os achados da categoria 3. Quanto à categoria 4, foi constatada elevação progressiva dos valores preditivos positivos nas subcategorias A, B e C, mostrando que esta subdivisão contribui de forma mais detalhada e precisa na indicação de lesões suspeitas para malignidade.

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Os tumores cardíacos constituem condição rara, com incidência entre 0,17 e 28/10.000 na população geral. Os rabdomiomas são os tumores mais frequentes no período pré-natal. Este trabalho tem como objetivo relatar o caso de um feto com 31 semanas de gestação que apresentava tumoração intracardíaca de grandes dimensões, com graves repercussões clínicas.

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OBJETIVO: Medir o comprimento do colo uterino, utilizando a ultrassonografia transvaginal, em pacientes com quadro clínico compatível com ameaça de parto pré-termo, e correlacionar a medida do colo uterino, em cada caso, com a interrupção espontânea da gravidez dentro de sete dias. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram realizados exames ultrassonográficos em 72 pacientes com quadro clínico compatível com ameaça de parto pré-termo. RESULTADOS: A sensibilidade do exame foi de 90,5%, a especificidade, de 98%, o valor preditivo positivo, de 95%, e o valor preditivo negativo, de 96%. A análise foi realizada utilizando-se a medida de 15 mm de comprimento do colo uterino como valor preditivo do parto pré-termo. CONCLUSÃO: Parece ser possível prever o parto pré-termo em pacientes com colo uterino menor que 15 mm. Tal observação poderá trazer contribuição para a administração mais oportuna de corticoides, com o intuito de acelerar a maturidade pulmonar fetal.

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A tendinite calcária aguda pré-vertebral é uma condição benigna e rara que apresenta calcificação das fibras do músculo longo do pescoço com reação inflamatória local, sendo esta uma das formas de apresentação menos frequentes da doença por deposição de hidroxiapatita de cálcio. Manifesta-se com dor cervical aguda e/ou odinofagia, podendo ser erroneamente diagnosticada como abscesso retrofaríngeo, espondilodiscite ou alteração decorrente de trauma. Os achados radiológicos na tendinite calcária pré-vertebral são patognomônicos. O conhecimento de tais achados é muito importante, pois o correto diagnóstico possibilita a resolução precoce dos sintomas e evita intervenções desnecessárias em um paciente que apresenta afecção com boa resposta ao tratamento conservador.

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OBJETIVO: Avaliar possíveis diferenças entre a disfunção endotelial, avaliada pela dilatação fluxo-mediada, e hiperperfusão central, avaliada por dopplerfluxometria da artéria oftálmica, entre pacientes portadoras da forma precoce e tardia da pré-eclâmpsia. MATERIAIS E MÉTODOS: O teste de dilatação fluxo-mediada e a dopplerfluxometria da artéria oftálmica foram obtidos de 81 gestantes, sendo 56 portadoras de pré-eclâmpsia (26 na forma precoce e 30 na forma tardia) e 25 gestantes saudáveis (grupo controle). RESULTADOS: Portadoras de pré-eclâmpsia apresentaram valores menores de dilatação fluxo-mediada quando comparadas ao grupo controle, tanto na forma precoce (7,62 ± 5,42% × 14,12 ± 6,14%; p = 0,02) como na forma tardia (5,83 ± 4,12% × 14,12 ± 6,14%; p = 0,00). Não houve diferença quando foram comparadas as duas formas (7,62 ± 5,42% × 5,83 ± 4,12%; p = 0,09). A dopplerfluxometria da artéria oftálmica apresentou-se significativamente menor nas pacientes portadoras de pré-eclâmpsia quando comparadas ao grupo controle, tanto na forma precoce (0,631 ± 0,024 × 0,737 ± 0,032; p = 0,01) como na forma tardia (0,653 ± 0,019 × 0,737 ± 0,032; p = 0,03). Não houve diferença entre as duas formas de apresentação (0,631 ± 0,024 × 0,653 ± 0,019; p = 0,12). Os resultados basicamente demonstram redução nos valores de dilatação fluxo-mediada e dopplerfluxometria da artéria oftálmica nas formas tardia e precoce da pré-eclâmpsia quando comparadas ao grupo controle, sem, contudo, diferenças significativas entre as duas formas de apresentação da doença. CONCLUSÃO: Os resultados indicam a presença de disfunção endotelial e hiperperfusão central em gestantes com pré-eclâmpsia, tanto na forma precoce como na tardia.

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Objetivo:Avaliar a capacidade de predição das formas precoce e tardia da pré-eclâmpsia pela dilatação fluxo-mediada da artéria braquial (FMD), marcador biofísico de disfunção endotelial.Materiais e Métodos:Um total de 91 pacientes de alto risco para desenvolvimento de pré-eclâmpsia foi submetido a FMD entre 24 e 28 semanas de gestação.Resultados:Das pacientes selecionadas, 19 desenvolveram pré-eclâmpsia, sendo 8 em sua forma precoce e 11 em sua forma tardia. Usando-se um valor de corte de 6,5%, a sensibilidade (S) da FMD para predição de pré-eclâmpsia precoce foi 75,0%, com especificidade (E) de 73,3%, valor preditivo positivo (VPP) de 32,4% e valor preditivo negativo (VPN) de 91,9%. Para predição de pré-eclâmpsia tardia, encontrou-se valor de S de 83,3%, E de 73,2%, VPP de 34,4% e VPN de 96,2%. Para a predição de todas as formas associadas de pré-eclâmpsia, encontrou-se valor de S de 84,2%, E de 73,6%, VPP de 45,7% e VPN de 94,6%.Conclusão:A FMD se mostrou uma ferramenta com boa capacidade de predição de pré-eclâmpsia, nas suas formas tardia e precoce, o que pode representar um impacto positivo no acompanhamento de gestantes de alto risco para desenvolvimento dessa síndrome.