964 resultados para Vertical Coma
Resumo:
O sistema estuarino-lagunar da Bacia do Pina e Rio Capibaribe situa-se no Recife (PE) Brasil, formado pela confluência dos rios Capibaribe, Tejipió, Jiquiá, Jordão e Pina, de grande importância para a Região Metropolitana do Recife. A variação vertical da porcentagem de carbonato de cálcio (CaCO3) no ambiente e a susceptibilidade magnética são ferramentas utilizadas para identificar o processo sedimentar dominante durante a deposição em ambientes costeiros e marinhos, podendo ser de origem marinha ou continental. Foi recuperado um testemunho, com 109 cm, localizado no setor médio do sistema estuarino. Os valores de susceptibilidade foram obtidos com o medidor da marca Bartington MS 2C, descritos visualmente quanto a granulometria e estruturas sedimentares, sub-amostrados em intervalos de 2 cm para a %CaCO3. Os valores de susceptibilidade variaram de 1 a 24 SI, os valores de carbonato variaram de 1,56 a 41,17 %. De acordo com a descrição visual foi observado a presença de granocrescência ascendente entre areia fina a média, cascalho biodetríticos, fragmentos de CaCO3, camadas de lama com matéria orgânica, fragmentos plásticos em algumas profundidades e a presença de uma camada de cascalho terrígeno. Por ser um ambiente de transição continental/marinho, a variação da sedimentação possivelmente está associada ao regime pluviométrico, onde em períodos chuvosos o sedimento fino presente no ambiente é remobilizado, e no período seco a pouca vazão fluvial favorece a deposição de finos. No intervalo 14 – 16 cm foi observado a maior porcentagem de CaCO3 indicando influência marinha durante a sedimentação. Diversos pulsos de sedimentação predominantemente terrígena foram observados na coluna sedimentar, representados por picos mais altos de susceptibilidade magnética provavelmente associados à ciclicidade das cheias do rio Capibaribe. As variações verticais de carbonato e da susceptibilidade obtidas foram importantes na identificação da variabilidade de influência terrígena ou marinha durante o processo de sedimentação recente no estuário
Resumo:
We apply Stochastic Dynamics method for a differential equations model, proposed by Marc Lipsitch and collaborators (Proc. R. Soc. Lond. B 260, 321, 1995), for which the transmission dynamics of parasites occurs from a parent to its offspring (vertical transmission), and by contact with infected host (horizontal transmission). Herpes, Hepatitis and AIDS are examples of diseases for which both horizontal and vertical transmission occur simultaneously during the virus spreading. Understanding the role of each type of transmission in the infection prevalence on a susceptible host population may provide some information about the factors that contribute for the eradication and/or control of those diseases. We present a pair mean-field approximation obtained from the master equation of the model. The pair approximation is formed by the differential equations of the susceptible and infected population densities and the differential equations of pairs that contribute to the former ones. In terms of the model parameters, we obtain the conditions that lead to the disease eradication, and set up the phase diagram based on the local stability analysis of fixed points. We also perform Monte Carlo simulations of the model on complete graphs and Erdös-Rényi graphs in order to investigate the influence of population size and neighborhood on the previous mean-field results; by this way, we also expect to evaluate the contribution of vertical and horizontal transmission on the elimination of parasite. Pair Approximation for a Model of Vertical and Horizontal Transmission of Parasites.
Resumo:
Background: Cranial cruciate ligament rupture (CCLR) is one of the most important stifle injuries and a common cause of lameness in dogs. Our objective was to measure the vertical forces in the pads of Pitbulls with cranial cruciate ligament rupture (CCLR) using a pressure sensitive walkway. A pressure sensitive walkway was used to collect vertical force data from the pads of 10 Pitbulls affected with unilateral CCLR. Ten healthy Pitbulls were included in the study as controls. Velocity varied between 1.3 and 1.6 m/s and acceleration was kept below ± 0.1 m/s2. Differences between groups and between pads in the same limb within groups were investigated using ANOVA and the Tukey test. The paired Student t-test was employed to assess gait symmetry (p < 0.05). Results: Peak vertical forces (PVF) were lower in the affected limb, particularly in the metatarsal pad. Increased PVF values in the forelimb and the contralateral hind limb pads of affected dogs suggest a compensatory effect. Conclusions: A consistent pattern of vertical force distribution was observed in the pads of dogs with CCLR. These data are important for increased understanding of vertical force distribution in the limb of dogs with CCLR disease. Kinetic analysis using pressure sensitive walkways can be useful in follow-up assessment of surgically treated dogs regardless of the surgical technique employed.
Resumo:
Objetivos: Avaliar a equivalência da operação gastrectomia vertical com anel (GVA), em relação à operação gastroplastia vertical com anel e derivação gástrica em Y-de-Roux (DGA), na indução de perda ponderal e modificação da composição corporal em obesas mórbidas. Verificar os impactos laboratoriais e clínicos da GVA sobre as principais doenças associadas à obesidade mórbida, e a ocorrência de complicações, em comparação à DGA. Métodos: Ensaio clínico prospectivo não-randomizado, incluindo 65 mulheres obesas mórbidas, distribuídas em dois grupos, GVA (n = 33) e DGA (n = 32). Operadas consecutivamente, pelo mesmo cirurgião, por via laparotômica. Os parâmetros avaliados foram antropométricos; composição corporal, por meio de bioimpedância elétrica; laboratoriais; efeitos sobre as doenças pré-existentes e complicações. Resultados: Ocorreu perda de peso expressiva (p = 0,0000), redução do índice de massa corporal - IMC (p = 0,0000) e cintura abdominal (p = 0,0000) em ambos grupos. O índice cintura/quadril diminuiu (p = 0,0000) após ambas intervenções. A perda do excesso de IMC foi de 86,05% ± 14,2 no grupo GVA e 85,91 ± 15,71 no grupo DGA. A variação da gordura corporal foi de -35,84% ± 8,66 no grupo GVA e de -37,64% ± 9,62 no grupo DGA. A redução dos níveis de triglicerídios (p = 0,0222) foi mais expressiva no grupo DGA. O grupo DGA atingiu os alvos terapêuticos para o colesterol-LDL com maior freqüência (p = 0,0005), que o grupo GVA. Intolerância à glicose, diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica, esteatose hepática e síndrome metabólica, foram controladas de forma semelhante entre as técnicas. Anemia foi mais prevalente no grupo DGA (p=0,0033) e a esofagite erosiva, no grupo GVA (p = 0,0032). Não houve diferença na formação de cálculos biliares entre os grupos. Conclusões: A GVA é tão efetiva quanto a DGA em induzir perda ponderal e modificação favorável da composição corporal. A GVA é menos efetiva no controle da dislipidemia, em relação à DGA. GVA acarreta anemia em menor freqüência e, esofagite erosiva de maneira mais freqüente, que a DGA. GVA não é mais segura que a DGA, mas deve ser considerada intervenção bariátrica efetiva como segunda opção.
Resumo:
[EN] Diel Vertical Migrants (DVMs) are mainly zooplankton and micronekton which migrate upward from 400-500 m depth every night to feed on the productive epipelagic zone, coming back at dawn to the mesopelagic zone, where they defecate, excrete, and respire the ingested carbon. DVMs should contribute to the biological pump in the ocean and, accordingly, to the global CO2 balance. Although those migrants are mainly small fishes, cephalopods and crustaceans, the lanternfishes (myctophidae) usually contribute up to 80% of total DVMs biomass. Thus, myctophids may represent a pathway accounting for a substantial export of organic carbon to the deep ocean. However, the magnitude of this transport is still poorly known. In order to assess this active flux of carbon, we performed a preliminary study of mesopelagic organisms around the Canary Islands. Here we present the results of diet, daily rations and feeding chronology of Lobianchia dofleini, Hygophum hygomii and Ceratoscopelus maderensis, 3 dominant species of myctophids performing diel vertical migrations in the Subtropical Eastern North Atlantic Ocean. Samples were obtained on board the RV La Bocaina during June 2009. Myctophids were sorted and fixed in 4% buffered formalin and the stomach contents of target species were examined and weighted. Feeding chronology was approached by studying stomach fullness and state of digestion of prey items in individuals from hauls performed at different times and depths. Our results provide further information about lanternfishes feeding ecology in relation to their vertical migration patterns as well as their contribution to the biological carbon pump.
Resumo:
[EN] On 8-10 April 2007, several episodes of intense sea-breeze fronts were registered at the island of Fuerteventura (Canary Islands). The sea-breeze circulation was primary driven by daytime heating contrasts between land and the Atlantic Ocean during a period of weak trade winds. Numerical simulations of these events were carried out using the 3.1.1 version of the Weather Research and Forecasting (WRF) Model. Two different domains with 6.6-km and 2.2-km horizontal grid spacing and two sets with 27 and 51 vertical sigma levels were defined. The simulation was performed using two-way interactive nesting between the first and the second domain, using different land surface model parameterizations (Thermal diffusion, Noah LSM and RUC) for comparison. Initial conditions were provided by the NCAR Dataset analysis from April 2007, which were improved using surface and upper-air observations. The poster is focused on the 9 April episode.
Resumo:
[EN] The vertical distribution (0?550 m) of zooplankton biomass, and indices of respiration (electron transfer system [ETS]) and structural growth (aminoacyltRNA synthetases activity [AARS]), were studied in waters off the Antarctic Peninsula during the austral summer of 2000. The dominant species were the copepod Metridia gerlachei and the euphausiid Euphausia superba. We observed a vertical krill/copepod substitution in the water column. The zooplankton biomass in the layer at a depth of 200?500 m was of the same magnitude as the biomass in the layer at a depth of 0?200 m, indicating that biomass in the mesopelagic zone is an important fraction of the total zooplankton in Antarctic waters. The metabolic rates of the zooplankton community were sustained by less than 0.5% of the primary production in the area, suggesting that microplankton or small copepods are the main food source. Neither food availability nor predation seemed to control mesozooplankton biomass. The wide time lag between the abundance peak of the dominant copepod (M. gerlachei) and the phytoplankton bloom is suggested to be the main explanation for the low summer zooplankton biomass observed in these waters.
Resumo:
[ES] El objetivo de este estudio ha sido determinar si es posible predecir la altura de vuelo en el salto vertical a partir de variables cinemáticas, dinamométricas y antropométricas, mediante un modelo de regresión múltiple lineal. Participaron en el estudio 53 sujetos, 21 hombres jugadores de voleibol de categorías nacionales (División de Honor y Primera División) y 9 mujeres jugadoras de voleibol de División de Honor, así como 23 estudiantes de Educación Física, de los cuales 12 eran hombres y 11 mujeres. Inicialmente se determinó la altura de vuelo en saltos efectuados sin contramovimiento o "squat jumps" (SJ) y en saltos precedidos por un contramovimiento o "countermovement jumps" (CMJ). Además, se determinó la fuerza isométrica máxima (FIM) en posición de semisentadillla, con las rodillas flexionadas a 90º, 120º y 140º , simultáneamente se tomaron medidas de la actividad electromiográfica del vasto externo del cuádriceps. La masa muscular de las extremidades inferiores se midió mediante absociometría fotónica dual de rayos X (DEXA). El impulso positivo explicó por sí solo un 77% de la variabilidad en altura de vuelo. La variable anterior combinada con el porcentaje de masa corporal representado por la masa muscular de las extremidades inferiores permitió explicar un 82% de la variabilidad de la altura de vuelo en el CMJ. Al añadir a la ecuación anterior la masa muscular de las extremidades inferiores se pudo explicar un 98% de la variabilidad en altura de vuelo. En los saltos sin contramovimiento, también fue posible explicar un porcentaje similar de la variabilidad de la altura de vuelo utilizando las mismas variables.
Resumo:
Programa de doctorado en Oceanografía