1000 resultados para Ventral prostate


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A amígdala medial póstero-ventral (MePV) é uma estrutura encefálica onde os hormônios gonadais têm um efeito neurotrófico nos ratos. Os objetivos deste trabalho foram: 1) estimar e comparar o volume somático neuronal da MePV de machos (n=5) e fêmeas nas fases de diestro, proestro e estro (n=5 em cada fase) do ciclo ovariano, além de avaliar o possível efeito na lateralidade em ambos os hemisférios cerebrais. Para tanto utilizou-se a reconstrução estereológica de cortes seriados. 2) Caracterizar os aspectos ultra-estruturais neuronais e descrever a ultra-estrutura dos contatos sinápticos nas diferentes porções de tais células (dendritos, espinhos dendríticos, soma e axônio) da mesma região de ratos machos (n=8) e fêmeas em diestro (n=8). Todos os animais foram manipulados de acordo com os procedimentos éticos, anestesiados e perfundidos por via transcardíaca, tendo seus encéfalos sido removidos, pós-fixados e processados para a microscopia eletrônica. No primeiro experimento, as estimativas do volume somático médio de neurônios da MePV esquerda e direita foram realizadas usando-se o método de Cavalieri associado à técnica de contagem de pontos. Os dados foram comparados entre os grupos usando-se o teste de análise de variância (ANOVA) de duas vias para medidas repetidas e pelo teste post-hoc das mínimas diferenças significativas. O nível de significância estatística foi estabelecido em p < 0,05. A análise estatística dos dados mostrou que houve uma diferença no volume somático da MePV entre os grupos experimentais, machos, fêmeas em diestro, proestro e estro [F(3,16) = 3,42; p = 0,043], mas não houve diferença quanto à lateralidade [F(1,16) = 0,19; p = 0,668] nem na interação entre grupos e lateralidade [F(3,16) = 0,99; p = 0,421]. As comparações post-hoc mostraram que a média do volume dos machos não diferem quando comparados com fêmeas em diestro (p > 0,05), mas foi significativamente maior do que em fêmeas em proestro e em estro (p < 0,05 em ambos os casos). Quando foram comparadas as médias do volume somático da MePV nas diferentes fases do ciclo estral das fêmeas, não houve diferença significativa entre esses todos (p > 0,05). No segundo experimento, secções ultrafinas (70-80 nm) foram analisadas e a ultra-estrutura da MePV descrita. No neuropilo da MePV de machos e fêmeas em diestro, neurônios e suas organelas, dendritos com e sem espinho, processos axonais, feixes axônicos não-mielinizados e poucos axônios mielinizados, processos gliais e vasos sangüíneos foram identificados. Além disso, foram observadas sinapses axo-dendríticas supostamente excitatórias com suas regiões pré-sinápticas contendo vesículas claras arredondadas com algumas achatadas e outras de centro denso. Os dendritos algumas vezes recebem vários terminais axonais sobre um mesmo ramo e axônios contatando com mais de uma estrutura pós-sináptica também foram observados. Os espinhos dendríticos apresentavam diferentes morfologias e geralmente recebiam um único contato sináptico, ainda que se tenha observado espinhos com mais de um terminal em aposição a sua membrana. Sinapses simétricas supostamente inibitórias também foram observadas e geralmente no soma neuronal. Os presentes resultados demonstram que: 1) o volume somático neuronal é um parâmetro sexualmente dimórfico na MePV, sendo maior em machos do que em fêmeas em proestro e estro, mas não em fêmeas em diestro. 2) para evidenciar portanto, os efeitos dos hormônios gonadais nos neurônios da MePV é relevante considerar os estágios do ciclo estral das ratas. 3) o volume somático neuronal não mostrou lateralidade nem interação entre os grupos e lateralidade. 4) as peculiaridades nucleares e citoplasmáticas dos neurônios da MePV de ratos machos e fêmeas em diestro não diferem entre si e são semelhantes àquelas de outras áreas encefálicas. 5) espinhos dendríticos formam somente sinapses assimétricas (tipo I), aparentemente excitatórias, e podem ter mais de um contato sináptico. 6) sinapses simétricas (tipo II), aparentemente inibitórias, ocorrem somente sobre ramos dendríticos proximais e somas neuronais. 7) os terminais axonais formando sinapses foram observadas vesículas claras arredondadas e algumas achatadas e ocasionalmente algumas de centro denso. 8) aparentemente as fêmeas apresentaram maior quantidade de vesículas de centro denso do que em machos. O presente trabalho acrescenta novos achados que são importantes para o estudo da organização celular e sináptica da MePV e que podem se associar a outros dados morfológicos previamente descritos na literatura de modo a aumentar a compreensão que se tem a respeito da atividade funcional dessa área do encéfalo de ratos machos e fêmeas, ainda pouco explorada.

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Foram analisados os resultados da fenestração ventral dos discos toracolombares em 29 cães agrupados segundo a raça, sexo, peso, idade, graus de déficits neurológicos, duração dos sinais, discos intervertebrais envolvidos, tempo para recuperação e porcentagem de sucesso. A raça Dachshund representou 55,18% (n = 16), cães sem raça definida, 13,8% (n = 4), Poodle e Basset Hound e Cocker Spaniel Inglês 6,89% cada (n = 6), e Pastor Alemão, Beagle e Pinscher, 3,45% cada (n = 3), sendo 51,72%, machos e 48,28%, fêmeas, com idade média de 68,03 meses. O grau de déficits neurológicos correspondeu a: 13,8% dos cães pertencentes ao GI (dor), 41,8% ao GII (paresia), 27,6% ao GIII (paraplegia com dor profunda presente) e 17,2% ao GIV (paraplegia com dor profunda ausente). Os sinais clínicos variaram em duração entre 2 e 60 dias, correspondendo às médias de 18,5 (GI), 12,3 (GII), 8,28 (GIII) e 4,2 dias (GIV). A porcentagem de discos intervertebrais acometidos foi: T10/11 (10,81%), T11/12 (24,33%), T12/13 (40,55%), T13/L1 (16,21%) e L1/2, L2/3 e L3/4, 2,7% cada. O tempo médio de recuperação, em dias, foi: 16 (GI), 19,1 (GII), 20,6 (GIII) e 30,6 (GIV), onde 100% dos animais dos grupos I, II e III recuperaram ambas as funções neurológicas e motoras. O grupo IV apresentou 80% de sucesso. Conclui-se que a fenestração ventral produz excelentes resultados pós-operatórios desde que bem selecionados os casos.

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Obtiveram-se parâmetros fisiológicos que pudessem ser utilizados como referência para diagnóstico e prognóstico confiáveis de doença prostática em cães. Trinta e seis cães, sem sinais clínicos de doença prostática ou distúrbios reprodutivos, foram distribuídos em três grupos de acordo com a idade.Os animais foram submetidos à colheita manual de sêmen para exames microbiológicos, à ultrassonografia transabdominal, para avaliar as dimensões, a ecogenicidade e a ecotextura prostática, e à punção aspirativa com agulha fina, para análise citológica e microbiológica. A ultrassonografia revelou que a forma predominante da próstata foi globosa, com superfície de contorno regular. As dimensões variaram de acordo com a idade, sendo pequena em animais jovens e grande nos animais idosos. Houve correlação positiva entre as dimensões prostáticas e o peso corporal. Os exames microbiológicos detectaram microrganismos no plasma seminal de 11 cães e no tecido prostático aspirado de 10 animais, embora eles fossem saudáveis. A citologia não revelou nenhuma alteração inflamatória, proliferativa ou neoplásica nos cães jovens e de meia idade, mas, em três cães idosos foram encontrados sinais de hiperplasia/hipertrofia. Foi observada correlação positiva entre a idade e a área celular e correlação negativa entre a relação núcleo:citoplasma e a dimensão craniocaudal.

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Serotonin (5-HT) can either increase or decrease anxiety-like behaviour in animals, actions that depend upon neuroanatomical site of action and 5-HT receptor subtype. Although systemic studies with 5-HT(2) receptor agonists and antagonists suggest a facilitatory role for this receptor subtype in anxiety, somewhat inconsistent results have been obtained when such compounds have been directly applied to limbic targets such as the hippocampus and amygdala. The present study investigated the effects of the 5-HT(2B/2C) receptor agonist mCPP bilaterally microinjected into the dorsal hippocampus (DH: 0, 0.3 1.0 or 3.0 nmol/0.2 mu l), the ventral hippocampus (VH: 0, 0.3, 1.0 or 3.0 nmol/0.2 mu l) or the amygdaloid complex (0, 0.15, 0.5, 1.0 or 3.0 nmol/0.1 mu l) in mice exposed to the elevated plus-maze (EPM). Test sessions were videotaped and subsequently scored for conventional indices of anxiety (percentage of open arm entries and percentage of open arm time) and locomotor activity (closed arm entries). Results showed that mCPP microinfusions into the DH or VH failed to affect any behavioural measure in the EPM. However, when injected into the amygdaloid complex, the dose of 1.0 nmol of this 5HT(2B/2C) receptor agonist increased behavioural indices of anxiety without significantly altering general activity levels. This anxiogenic-like effect of mCPP was selectively and completely blocked by local injection of a behaviourally-inactive dose of SDZ SER-082 (10 nmol/0.1 mu l), a preferential 5-HT(2C) receptor antagonist. These data suggest that 5HT(2C) receptors located within the amygdaloid complex (but not the dorsal or ventral hippocampus) play a facilitatory role in plus-maze anxiety in mice. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The aim of this study was to evaluate modifications occurring in semitendinous muscle after transposition as a ventral perineal muscle flap using electromyography, ultrasonography, and morphological studies. Ten male crossbreed dogs of 3-4 year old were used. The left semitendinous muscle was cut close to the popliteus lymph node, rotated and sutured at the perineal region. The contralateral muscle was considered as control. Motor nerve conduction studies of both sciatic-tibial nerves, and electromyographic and ultrasonographic examinations of both semitendinous muscles were performed before surgery and 15, 30, 60, and 90 days postoperatively. Semitendinous muscle samples were collected for morphological analysis 90 days after surgery. No alterations were observed in clinical gait examinations, or in goniometrical and electroneuromyographical studies in pelvic limbs after surgery. Electromyography demonstrated that the transposed muscle was able to contract, but atrophy was detected by ultrasonography and morphological analysis.

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CONTEXTO E OBJETIVO: A biópsia da próstata não é um procedimento isento de riscos. Existe preocupação com respeito às complicações e quais seriam os melhores antibióticos usados antes do procedimento. O objetivo foi determinar a taxa de complicações e os possíveis fatores de risco para complicação na biópsia da próstata. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo prospectivo clínico, realizado no Hospital das Clínicas de Botucatu. MÉTODOS: Foram realizadas biópsias em 174 pacientes que apresentavam anormalidade ao exame digital da próstata ou antígeno prostático específico maior que 4 ng/ml ou ambos. Todos os pacientes realizaram enema e antibioticoprofilaxia previamente ao exame. As complicações foram anotadas após o término do procedimento e em consultas posteriores. Algumas condições foram investigadas como possíveis fatores de risco para biópsias de próstata: idade, câncer da próstata, diabetes melito, hipertensão arterial sistêmica, antecedentes de prostatite, uso de ácido acetilsalicílico, volume prostático, número de biópsias e uso de sonda vesical. RESULTADOS: As complicações hemorrágicas foram mais comuns (75,3%) enquanto que as infecciosas ocorreram em 19% dos casos. O tipo mais freqüente foi a hematúria, ocorrendo em 56% dos pacientes. A infecção do trato urinário ocorreu em 16 pacientes (9,2%). Sepse foi observada em três pacientes (1,7%). Não houve óbitos. em 20% dos pacientes não foram observadas complicações após o exame. A presença da sonda vesical foi fator de risco para complicações infecciosas (p < 0,05). O número maior de amostras nas biópsias foi relacionado à hematúria, sangramento retal e complicações infecciosas (p < 0,05). As demais condições investigadas não se relacionaram com complicações pós-biópsia da próstata. CONCLUSÕES: As complicações pós-biópsia da próstata foram em sua maioria autolimitadas. A taxa de complicações graves foi baixa, sendo a biópsia de próstata guiada pelo ultra-som segura e eficaz. A retirada de um maior número de fragmentos na biópsia relaciona-se com hematúria, sangramento retal e complicações infecciosas. A sonda vesical foi um fator de risco para complicações infecciosas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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It has been hypothesized that the AR (androgen receptor) gene binds the two PSA (prostate-specific antigen) alleles with differing affinities and may differentially influence prostate cancer risk. In this article, we report a case of adenocarcinoma of the prostate in a 56-year-old man with Klinefelter syndrome (47,XXY) and non-Hodgkin lymphoma, as well as the AR and PSA genotype. AR and PSA gene polymorphisms were analyzed by polymerase chain reaction-based methods using DNA from peripheral white blood cells and the prostate cancer. We determined the methylation status of the AR gene on the X chromosome. The patient presents with the AG genotype for the ARE-I (androgen response element) region of the PSA gene. We detect the presence of two short AR alleles with 19 and 11CAG repeats each. Unmethylated alleles were demonstrated for both. The shorter allele was inactive in more than 60% of total DNA in both control blood and prostate cancer cells. The presence of short AR alleles and the G allele of the PSA gene may contribute to the development of prostate cancer in a 47,XXY patient. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The aim of the present study was to examine the impact of polymorphisms in prostate-specific antigen (PSA) and androgen-related genes (AR, CYP17, and CYP19) on prostate cancer (PCa) risk in selected high-risk patients who underwent prostate biopsy. Blood samples and prostate tissues were obtained for DNA analysis. Single-nucleotide polymorphisms in the 50-untranslated regions (UTRs) of the PSA (substitution A > G at position -158) and CYP17 (substitution T > C at 50-UTR) genes were detected by polymerase chain reaction (PCR)-restriction fragment length polymorphism assays. The CAG and TTTA repeats in the AR and CYP19 genes, respectively, were genotyped by PCR-based GeneScan analysis. Patients with the GG genotype of the PSA gene had a higher risk of PCa than those with the AG or AA genotype (OR = 3.79, p = 0.00138). The AA genotype was associated with lower PSA levels (6.44 +/- 1.64 ng/mL) compared with genotypes having at least one G allele (10.44 +/- 10.06 ng/mL) (p = 0.0687, 95% CI - 0.3146 to 8.315, unpaired t-test). The multivariate analysis confirmed the association between PSA levels and PSA genotypes (AA vs. AG+GG; chi(2) = 0.0482) and CYP19 (short alleles homozygous vs. at least one long allele; chi(2) = 0.0110) genotypes. Genetic instability at the AR locus leading to somatic mosaicism was detected in one PCa patient by comparing the length of AR CAG repeats in matched peripheral blood and prostate biopsy cores. Taken together, these findings suggest that the PSA genotype should be a clinically relevant biomarker to predict the PCa risk.

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Malacoplakia is a granulomatous inflammatory disorder clinically and ultrasonographically very similar to prostatic adenocarcinoma. Symptoms and physical findings are similar to prostatism and in half of the patients the differential diagnosis includes malignancy, mainly because of the presence of a hard nodule on digital rectal examination. Additionally, cases of malacoplakia can show hypoechoic nodes on transrectal ultrasound mimicking adenocarcinoma. We report a case of malacoplakia of the prostate with emphasis on its similarities and differences with prostate adenocarcinoma.

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Este estudo teve como objetivo avaliar a expressão das metaloproteinases 2 (MMP-2) e 9 (MMP-9) em próstatas caninas normais e com desordens proliferativas, verificando o papel dessas enzimas na remodelação da matriz extracelular (MEC) e no processo de invasão tecidual. Um total de 355 amostras prostáticas foram obtidas, sendo 36 (10,1%) normais, 46 (13,0%) com hiperplasia prostática benigna (HPB), 128 (36,1%) com atrofia inflamatória proliferativa (PIA), 74 (20,8%) com neoplasia intraepitelial prostática (PIN) e 71 (20,0%) com carcinoma prostático (CP). Houve diferença de imunomarcação citoplasmática para MMP-2 e MMP-9 entre o epitélio acinar e o estroma periacinar, quanto aos diferentes diagnósticos. Observou-se correlação entre a expressão de MMP-2 e MMP-9 em relação ao número de células marcadas no epitélio acinar e estroma periacinar, bem como para a intensidade de marcação das células estromais periacinares em próstatas caninas com PIA. Conclui-se que há variação na expressão de MMP-2 e MMP-9 em próstatas caninas de acordo com a lesão, com menor expressão em próstatas caninas normais e com HPB, e maior naquelas com PIA, PIN e CP. Ainda, o microambiente inflamatório na PIA influencia a atividade de ambas as enzimas.

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O objetivo deste trabalho foi investigar os aspectos morfológicos da bulla tympanica após osteotomia ventral e lateral. Quarenta cães adultos foram distribuídos em dois grupos de 20 animais cada. No grupo A , os animais foram submetidos a osteotomia ventral da bulla tympanica e no grupo B, a osteotomia lateral da bulla tympanica. Cada grupo foi constituído de 2 subgrupos, de acordo com o período de observação: A1 e B1 (6 semanas), A2 e B2 (12 semanas). No exame macroscópico constatou-se que a concavidade de todas as bullae tympanicae operadas era semelhante às normais. Os estudos histológicos mostraram que a regeneração completa da bulla tympanica ocorreu em apenas alguns animais de cada subgrupo. A presença de tecido conjuntivo na área de osteotomia foi verificada na maioria das bullae tympanicae operadas, resultado estatisticamente significante. A análise histológica e a histomorfometria computadorizada não mostraram diferença significante quanto ao estágio de regeneração óssea em todos os subgrupos. Concluiu-se que uma área de ostetomia restrita não causou alterações significantes na conformação da bulla tympanica de cães submetida a osteotomia ventral ou lateral; e que a regeneração total da bulla tympanica geralmente não ocorreu antes de 12 semanas de pós-operatório.