999 resultados para Vírus da diarréia viral bovina


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The authors present a method of teaching of suture techniques being used instrumental surgical and bovine tongue used in the evaluation of the graduation students' learning. The evaluation of the technique, used since January 2000, considering students' motivation, learning curve, practical applicability, quality of the biological material used and similarity to the human tegument. The acceptance for the students was very good and the bovine tongue was shown material of easy acquisition and extremely useful in the teaching of suture techniques. The presented method is simple, easily reproductible and interesting. The bovine tongue is similar to the skin and the subcutaneous tissue, providing more enlightening and stimulants practical lessons.

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OBJETIVO: Verificar as similaridades físico-químicas por meio de análises orgânicas e minerais de ossos liofilizados humanos e bovinos produzidos a partir de um protocolo de processamento desenvolvido pelos autores. MÉTODOS: Determinaram-se os percentuais de extrato etéreo (gordura bruta), proteína total (nitrogênio total) e composição mineral (fósforo total, P2O5 total, cálcio total, sódio total, cinzas e cloretos) das amostras de ossos humanos e bovinos liofilizados. RESULTADOS: O percentual de gordura e de proteína bruta foi de 0.14% e 0.06%, e de 27.20% e 27.53%; enquanto que a composição mineral demonstrou 4.3% e 4.3% de nitrogênio; 11.9% e 11.9% de fósforo total; 27.1% e 27.2% de P2O5; 24.6% e 23.7% de cálcio total (relação Ca/P: 2.06 e 1.99); 0.57% e 0.46% de sódio total; 64.8% e 64.3% de cinzas; e 1.3% e 1.3% de cloretos, para as amostras de osso humano e bovino, respectivamente. Nenhuma diferença estatisticamente significativa foi observada entre ossos bovinos e humanos após o processo de liofilização. CONCLUSÃO: Avaliações de características físicas e químicas de ossos liofilizados bovinos e humanos claramente demonstraram que estes ossos mantêm virtualmente todas as características de osso original e de similaridades com os ossos humanos, levando a um produto final com boa biocompatibilidade.

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Objetivo: avaliar o estado imune de mulheres em idade reprodutiva, em relação ao vírus da rubéola. Métodos: foram analisadas alíquotas de soros de 2.243 mulheres na faixa etária dos 15 aos 45 anos (média de 26 anos), residentes na área urbana de Natal, RN, para avaliação do estado imune em relação ao vírus da rubéola. Do total das mulheres examinadas, 1.170 (52,1%) eram gestantes e 1.073 (47,9%) não-gestantes. Foi pesquisada a presença de anticorpos das classes IgM e IgG no soro de todas as pacientes, empregando-se a técnica de ELISA em fase sólida, revelada mediante fluorescência (ELFA). Resultados: do total das pacientes analisadas, 1.632 se apresentaram imunes e 611 se mostraram suscetíveis ao vírus da rubéola. Os índices médios de imunidade e de suscetibilidade observados nos 4 anos estudados foram 73,0 e 27,0% respectivamente. No grupo das mulheres consideradas suscetíveis, 14,5% não apresentaram qualquer sinal da presença de anticorpos contra o vírus da rubéola, 7,7% apresentaram anticorpos da classe IgM isoladamente e em 4,8% delas foi detectada a presença simultânea de anticorpos IgM e IgG. Conclusão: os achados revelaram que uma parcela significativa da população feminina de Natal, em idade reprodutiva, ainda se encontra suscetível ao vírus da rubéola, revelando a existência real de risco de infecção congênita por esse patógeno. Recomenda-se a vacinação seletiva dessas mulheres contra a rubéola, como forma segura de prevenir as manifestações relacionadas à síndrome de rubéola congênita.

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Objetivo: verificar a freqüência de neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) em mulheres infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Métodos: foram estudadas 99 mulheres HIV-soropositivas; o diagnóstico da infeccão pelo HIV foi realizado por meio de dois testes ELISA, complementados por teste Western blot ou de imunofluorescência indireta. Como grupo controle foram analisadas 104 mulheres que não apresentavam positividade no teste ELISA. Em ambos os grupos o rastreamento de NIC foi realizado por meio da associação de colpocitologia oncológica e colposcopia. Nos casos em que a colposcopia revelou existência de zonas de transformação anormal, o diagnóstico de NIC foi realizado mediante biopsia dirigida, complementada ou não por conização. Resultados: em 15 das 99 pacientes do grupo de estudo (15,2%) foi encontrada neoplasia intra-epitelial cervical, sendo dez casos de NIC I, um de NIC II e quatro de NIC III. Entre as 104 mulheres do grupo controle, quatro (3,8%) eram portadoras de neoplasia intra-epitelial cervical, encontrando-se um caso de NIC I e três de NIC III. Conclusão: a análise comparativa dos resultados evidenciou que a freqüência de neoplasia intra-epitelial cervical foi significantemente mais elevada entre as pacientes infectadas pelo HIV.

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OBJETIVO: avaliar o desempenho da carga viral do HPV por captura de híbridos II (CHII) na predição da gravidade das lesões cervicais. MÉTODOS: foram incluídas 309 mulheres admitidas por resultado anormal da colpocitologia oncológica (CO) entre agosto de 200 e novembro de 2002. Todas foram submetidas a avaliação histológica, sendo que a presença de neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) grau 2 ou mais (NIC 3, carcinoma invasor) foi considerada doença grave. A CHII foi realizada para tipos de HPV de alto risco oncogênico e a carga viral medida em unidades relativas de luz (URL). O desempenho da CHII foi avaliado por curva receiver operating characteristics (ROC). RESULTADOS: na avaliação histológica, 140 (45,3%) mulheres apresentavam cervicite ou NIC 1 e 199 (54,7%), NIC 2/3, adenocarcinoma in situ ou câncer invasor. O melhor ponto de corte da CHII para a detecção de doença grave foi 35 URL, com sensibilidade de 69% e especificidade de 70%. O valor preditivo positivo das alterações compatíveis com lesão de alto grau na CO associado a CHII de 35 URL (unidades relativas de luz) foi de 88,2% para a detecção de NIC 2 ou mais. Já 95,7% das mulheres com lesões de baixo grau na CO e CHII menor que 1 URL não apresentaram lesões histológicas graves. CONCLUSÃO: o melhor desempenho da CHII no diagnóstico de NIC 2 ou lesão mais grave foi encontrado com 35 URL. A associação da CO com a CHII em diferentes cargas virais mostrou valores preditivos positivos e negativos muito altos.

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OBJETIVVO: relacionar a gravidade de lesão cervical diagnosticada por exame citopatológico à contagem de células CD4+ e à carga viral de RNA-HIV em pacientes HIV-soropositivas. MÉTODOS: foram avaliadas retrospectivamente, por meio de revisão de prontuários, 115 pacientes HIV-positivas atendidas em ambulatório de hospital universitário, no período de janeiro de 2002 até abril de 2003. Oitenta e três casos apresentaram diagnóstico de neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) ao exame citopatológico, e trinta e dois, exames sem alterações. Todas as pacientes apresentavam contagem de células CD4+ e carga viral à época do exame. Os casos foram distribuídos quanto ao índice de células CD4+ em três grupos: CD4 acima de 500 cel/mm³, entre 200 e 500 cel/mm³ ou abaixo de 200 cel/mm³, e, em outros três grupos, quanto à carga viral de HIV: menor do que 10.000 cópias RNA-HIV/mL, entre 10.000 e 100.000 cópias RNA-HIV/mL ou maior do que 100.000 cópias RNA-HIV/mL. A verificação da hipótese de associação foi realizada por meio do teste exato de Fisher. RESULTADOS: das 83 pacientes com NIC citopatológico, 73% apresentaram contagem de células CD4+ abaixo de 500 células/mm³. Em qualquer das faixas de contagem de células CD4+, mais da metade das pacientes apresentavam NIC I citopatológico. Quanto à carga viral de HIV, 71,7% das pacientes com menor carga viral de HIV apresentaram NIC I, ao passo que 11,3% revelaram NIC III. Já no grupo com maior carga viral (100.000 cópias/mL), em 61,5% do total de pacientes o exame citopatológico foi compatível com NIC I, e 30,8% com NIC III. CONCLUSÃO: houve evidência de associação entre carga viral e NIC (p=0.013), não sendo observado o mesmo em relação à contagem de linfócitos CD4+. A presença de infecção secundária cervicovaginal foi considerada possível fator confundidor.

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OBJETIVO: avaliar a taxa de detecção do papilomavírus humano (HPV) de alto risco oncogênico em pacientes portadoras de neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) e verificar se existe associação entre a presença do vírus e a carga viral com a gravidade da lesão cervical, assim como qual o melhor ponto de corte para predizer a gravidade desta lesão. MÉTODOS: estudo de corte transversal, no qual foram selecionadas 110 mulheres com citologia e/ou biópsia com diagnóstico de NIC. Todas foram submetidas à coleta de nova citologia oncológica, captura híbrida II (CH II), colposcopia e conização pela cirurgia de alta freqüência com alça. RESULTADOS: a taxa global de detecção do HPV de alto risco oncogênico na população estudada foi de 77,3%. À avaliação histopatológica, 81 (73,7%) mulheres apresentavam NIC e, nestas mulheres, a taxa de detecção do DNA-HPV foi de 87,6%, sendo de 85,9% nas mulheres com NIC 2 ou 3. A CH II apresentou sensibilidade de 87,7%, especificidade de 56%, valor preditivo positivo de 86,6% e valor preditivo negativo de 58,3%, com odds ratio (OR) de 7,76 (2,47 < OR < 25,15) no diagnóstico de NIC 2 ou 3. Com ponto de corte de carga viral de 20 pg/mL, selecionado a partir da curva ROC, o valor preditivo positivo da CH II no diagnóstico da NIC 2 ou 3, na população estudada, foi de 81,3%. CONCLUSÕES: a taxa de detecção do DNA-HPV nas pacientes portadoras de NIC foi de 77,3% e, em mulheres com NIC 2 e 3, foi de 85,9%. O melhor ponto de corte da carga viral para a predição da lesão cervical de alto grau foi de 20 pg/mL. Acima deste ponto a probabilidade de detecção do HPV de alto risco oncogênico é maior que 80%.

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OBJETIVO: avaliar a prevalência do HPV e seus genótipos, utilizando a técnica de reação em cadeia de polimerase (PCR), em pacientes soropositivas e soronegativas para o HIV. MÉTODOS: estudo transversal no qual foram avaliadas 79 mulheres. Dentre elas, 41 eram portadoras do vírus HIV constituindo o grupo estudado, e 38 soronegativas para o HIV, atendidas em uma Unidade Básica de Saúde, e compuseram o grupo controle. Todas as participantes foram submetidas a teste sorológico para detecção do HIV e procuraram de forma espontânea, e pela primeira vez, o atendimento de ginecologia nos serviços mencionados. Estas mulheres responderam ao questionário padrão e foram submetidas a exame ginecológico, com coleta de material da cérvice uterina para citologia oncótica e para detecção do DNA-HPV e seus genótipos. Para análise estatística realizaram-se os testes de Kruskal-Wallis, do chi2 ou o exato de Fisher. Foi considerada significância estatística p<0,05. RESULTADOS: os dois grupos analisados demonstraram semelhanças quanto às características demográficas, antecedentes obstétricos e ginecológicos, exceto DST prévia. Diferenciaram-se quanto ao exame ginecológico atual e à citologia oncótica cervical. Houve diferença significante em relação à presença do DNA-HPV nos dois grupos (p<0,05). Das pacientes infectadas pelo HIV, 73,2% apresentaram resultado positivo para o DNA-HPV, comparado a 23,8% dentre as soronegativas (OR=8,79; IC 95%: 2,83-28,37). Em relação aos genótipos não se percebeu nítido predomínio de um subtipo específico de HPV em relação aos grupos infectados ou não pelo HIV, assim como foi similar a freqüência dos tipos não identificáveis. Constatou-se predominância não significante (p>0,05) da infecção múltipla por HPV nas soropositivas (50,0%), e a combinação mais freqüentemente encontrada foi a dos tipos 6, 11 e 16. A infecção simples por HPV nas soronegativas ocorreu em 66,6% das pacientes. O tipo 16 foi o mais freqüentemente encontrado, representando 44,4% do total das infecções simples nos dois grupos. CONCLUSÕES: as mulheres soropositivas pelo HIV apresentaram maior prevalência do DNA-HPV na cérvice uterina, em relação às soronegativas. Não houve maior predominância de tipos específicos de HPV quando os dois grupos foram comparados. Houve tendência de infecção por múltiplos tipos de HPV nas portadoras de HIV, ao passo que a infecção simples predominou nas soronegativas.

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OBJETIVOS: avaliar a prevalência, características epidemiológicas (idade e procedência) e a taxa de transmissão vertical da infecção pelo HTLV I/II em gestantes submetidas à triagem pré-natal de acordo com o Programa de Proteção à Gestante do Estado de Mato Grosso do Sul. MÉTODOS: estudo descritivo transversal que incluiu 32.512 gestantes submetidas à triagem pré-natal no período de novembro de 2002 a outubro de 2003. Todas as gestantes da amostra foram submetidas aos testes sorológicos pelo método ELISA para o diagnóstico da infecção pelo HTLV, sendo os casos positivos confirmados pelos métodos Western blot e/ou PCR. O diagnóstico neonatal de infecção congênita foi realizado pela pesquisa de anticorpos anti-HTLV I/II confirmados por Western blot e PCR. A relação entre as variáveis (idade e procedência) foi avaliada pelo teste do chi2, em tabelas de dupla entrada, considerando p<0,05 para rejeição das hipóteses de nulidade (não existência da associação entre a idade materna e infecção pelo HTLV I/II e associação entre procedência e positividade para a infecção pelo HTLV I/II.). RESULTADOS: encontrou-se prevalência de 0,1% de gestantes infectadas pelo HTLV I/II (37) dentre as 32.512 pacientes triadas. A média de idade das gestantes infectadas pelo HTLV foi de 25,4±6,4 anos, sendo que houve predomínio de pacientes procedentes do interior do estado (78,4%). Não houve associação da idade com faixa etária materna e procedência. Apenas 8 (21,6% da amostra) recém-nascidos foram avaliados quanto à presença da infecção congênita pelo HTLV I/II, todos com infecção congênita confirmada. Apenas 1 recém-nascido (9%) recebeu amamentação natural. CONCLUSÕES: a prevalência da infecção pelo HTLV I/II em gestantes sul-matogrossenses foi menor que os valores encontrados em estudos com gestantes de países endêmicos. No entanto, esteve próximo às taxas encontradas em países considerados não endêmicos e em alguns estudos brasileiros. A transmissão vertical ocorreu em 100% da amostra avaliada, mesmo a amamentação sendo proscrita. Verificou-se a necessidade de aprimorar o seguimento das gestantes e seus recém-nascidos no estado, uma vez que a minoria dos recém-nascidos foram investigados quanto à ocorrência de transmissão vertical do HTLV.