996 resultados para Travassosisca n. g. n. spp.
Resumo:
O presente trabalho foi realizado na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em 1981-82, para determinar se o P32 absorvido pelas raizes do tolete se transloca para a gema germinante. Foram utilizados toletes de uma gema + 10 -Kuijper, do cv. CB41-76.Os toletes foram postos a germinar em câmara úmida e dispostos em blocos casualizados com 4repartições, para raizes de 7, 14 e 21dias de idade, as quais absorveram NaH2P(32)04 a 10-4M, durante 24horas, após o que foram processados para as determinações das respectivas radioatividades, por meio de um contador Geiger-Muller. As contagens de radioatividade mostraram que o P32 translocou-se para a gema germinante e que a quantidade do P32 translocado aumentou com a idade das raizes.
Resumo:
v.3:no.15(1904)
Resumo:
n.s. no.29(1992)
Resumo:
v.1:no.16(1899)
Resumo:
v.1:no.13(1899)
Resumo:
v.3:no.14(1903)
Resumo:
v.3:no.8(1903)
Resumo:
v.3:no.9(1903)
Resumo:
v.1:no.10(1898)
Resumo:
n.s. no.37(1997)
Resumo:
n.s. no.20(1989)
Resumo:
n.s. no.34(1994)
Resumo:
O bicho do cesto, Oiketicus kirbyi (Lands.-Guilding, 1827), inseto extremamente polÃfago, é praga de várias culturas de importância econômica, principalmente na região sul do Brasil. Sua ocorrência em áreas reflorestadas com eucalipto é freqüente, embora não tenha causado, ainda, danos econômicos de monta. Este trabalho trata da biologia deste inseto em folhas de Eucalyptus spp., com a finalidade de trazer subsÃdios para o caso de eventuais surtos de O. kirbyi em florestas implantadas. O bicho do cesto foi criado em laboratório em temperatura de 25±3°C, umidade relativa de 70± 10% e fotofase de 13 h. Os seguintes valores médios foram obtidos: perÃodo embrionário de 43,1 dias, perÃodo larval de 140 dias (machos) e 151 dias (fêmeas), perÃodo pupal de 38,2 dias (machos), longevidade dos adultos de 3,0 dias (machos) e 3,9 dias (fêmeas) e perÃodo de oviposição 2,1 dias. Foram determinadas, também, as dimensões de ovos, pupas, adultos e das cápsulas cefálicas, o número de Ãnstares larvais, perÃodo de cópula, além da estimativa do dano foliar.
Resumo:
Plantas de duas formas botânicas de Catharanthus roseus, de flores lilases e de flores brancas foram cultivadas em soluções nutritivas deficientes em N, P, K, Ca, Mg, S e B, e em solução completa, a fim de se obter o quadro sintomatológico das deficiências, assim como os nÃveis analÃticos de nutrientes nas folhas, caules, raÃzes e flores. Manifestaram-se sintomas de deficiência claros para todos os nutrientes estudados. Nas plantas de flores lilases, as concentrações de nutrientes na matéria seca de folhas de plantas normais e deficientes foram, respectivamente, para cada nutriente estudado: N(%): 3,53-1,20; P(%): 0,35-0,11; K(%): 2,45-0,76; Ca(%): 1,77-0,81; Mg(%): 0,55-0,46; S(%):0,21-0,12; B(ppm): 382-37. Nas plantas de flores brancas, estas concentrações foram: N(%): 3,78-0,92; P(%): 0,38-0,09; K(%): 2,60-0,86; Ca(%): 1,37-1,15; Mg(%): 0,56-0,44; S(%): 0,10-0,07; B(ppm):372-39.
Resumo:
v.10:no.35(1960)