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OBJETIVO: Avaliar custos e conseqüências da assistência pré-natal na morbimortalidade perinatal. MÉTODOS: Estudo avaliativo com dois tipos de análise - de implantação e de eficiência, realizado em 11 Unidades de Saúde da Família do Recife, PE, em 2006. Os custos foram apurados pela técnica activity-based costing e a razão de custo-efetividade foi calculada para cada conseqüência. As fontes de dados foram sistemas de informação do Ministério da Saúde e planilhas de custos da Secretaria de Saúde do Recife e do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira. As unidades de saúde com pré-natal implantado ou parcial foram comparadas quanto ao seu custo-efetividade e resultados perinatais. RESULTADOS: Em 64% das unidades, o pré-natal estava implantado com custo médio total de R$ 39.226,88 e variação de R$ 3.841,87 a R$ 8.765,02 por Unidade de Saúde. Nas unidades parcialmente implantadas (36%), o custo médio total foi de R$ 30.092,61 (R$ 4.272,12 a R$ 11.774,68). O custo médio por gestante foi de R$ 196,13 com pré-natal implantado e R$ 150,46 no parcial. Encontrou-se maior proporção de baixo peso ao nascer, sífilis congênita, óbitos perinatais e fetais no grupo parcialmente implantado. CONCLUSÕES: Pré-natal é custo-efetivo para várias conseqüências estudadas. Os efeitos adversos medidos pelos indicadores de saúde foram menores nas unidades com pré-natal implantado. O custo médio no grupo parcialmente implantado foi mais elevado, sugerindo possível desperdício de recursos, uma vez que a produtividade das equipes é insuficiente para a capacidade instalada.
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Os métodos de determinação dos preços de transferência têm colocado espe¬ciais dificuldades às empresas relacionadas e às administrações fiscais, não apenas pela complexidade das operações, mas também pela dificuldade em aplicar os métodos de determinação dos preços de transferência e em estabelecer uma comparação entre as operações realizadas. Orientados pelos Princípios Diretores da OCDE, o legislador português consagrou no art. 63.º do Código do IRC uma norma anti-abuso destinada a corrigir a matéria coletável no caso dos termos ou condições das operações sobre bens, serviços e direitos não serem substancialmente idênticos aos que normalmente seriam praticados entre entidades independentes. Os diversos métodos previstos na legislação portuguesa, extraídos da OCDE, estabelecem o princípio da comparabilidade dos preços, prevendo margens brutas, margens líquidas e outros indicadores de referência para aferir da comparabilidade entre as operações vinculadas e as operações praticadas por entidades independentes. Embora não exista uma regra geral, os métodos tradicionais constituem o meio mais direto de determinação das relações entre as entidades relacionadas nas situações de plena concorrência. Só não se aplicam isoladamente os métodos tradicionais quando os dados respeitantes a operações não vinculadas não são suficientes ou são pouco fiáveis. Para maximizar os resultados, os agentes económicos devem fazer uma seleção dos métodos e critérios mais apropriados. A dificuldade em obter informações acerca dos termos e das condições praticados entre empresas independentes constitui um impedimento à viabilidade dos métodos tradicionais.
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A imunocitoquímica possui diversas aplicações em citopatologia, nomeadamente no diagnóstico diferencial e identificação de neoplasias. No entanto apresenta, por vezes, uma reduzida precisão e reprodutibilidade, principalmente ao nível dos falsos-negativos e da uniformidade da marcação. Sabendo que a preservação estrutural e a qualidade da imunomarcação são fulcrais em citopatologia, definiu-se como objetivo deste trabalho avaliar o impacto da etapa de pós-fixação das lâminas de secreções brônquicas processadas em ThinPrep na técnica de imunocitoquímica, no sentido de selecionar a melhor metodologia para aplicação prática.
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OBJETIVO: Avaliar a qualidade da informação registrada nas declarações de óbito fetal. MÉTODOS: Estudo documental com 710 óbitos fetais em hospitais de São Paulo, SP, no primeiro semestre de 2008, registrados na base unificada de óbitos da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados e da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Foi analisada a completitude das variáveis das declarações de óbito fetal emitidas por hospitais e Serviço de Verificação de Óbitos. Os registros das declarações de óbito de uma amostra de 212 óbitos fetais de hospitais do Sistema Único de Saúde foram comparados com os dados dos prontuários e do registro do Serviço de Verificação de Óbitos. RESULTADOS: Dentre as declarações de óbito, 75% foram emitidas pelo Serviço de Verificação de Óbitos, mais freqüente nos hospitais do Sistema Único de Saúde (78%). A completitude das variáveis das declarações de óbito emitidas pelos hospitais foi mais elevada e foi maior nos hospitais não pertencentes ao Sistema Único de Saúde. Houve maior completitude, concordância e sensibilidade nas declarações de óbito emitidas pelos hospitais. Houve baixa concordância e elevada especificidade para as variáveis relativas às características maternas. Maior registro das variáveis sexo, peso ao nascer e duração da gestação foi observada nas declarações emitidas no Serviço de Verificação de Óbitos. A autópsia não resultou em aprimoramento da indicação das causas de morte: a morte fetal não especificada representou 65,7% e a hipóxia intrauterina, 24,3%, enquanto nas declarações emitidas pelos hospitais foi de 18,1% e 41,7%, respectivamente. CONCLUSÕES: É necessário aprimorar a completitude e a indicação das causas de morte dos óbitos fetais. A elevada proporção de autópsias não melhorou a qualidade da informação e a indicação das causas de morte. A qualidade das informações geradas de autópsias depende do acesso às informações hospitalares.
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OBJETIVO: Estimar a prevalência de cesarianas em um centro de parto normal intra-hospitalar e identificar fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal com análise de prontuários de 2.441 partos assistidos em março e abril de 2005 em um centro de parto normal intra-hospitalar de São Paulo, SP. A variável dependente (tipo de parto) foi classificada como parto normal e operação cesariana. As variáveis independentes foram categorizadas em quatro grupos: demográficas; história obstétrica pregressa e atual; assistência intraparto; e resultados perinatais. A razão de prevalência e o intervalo de 95% de confiança (IC95%) foram calculados para identificar associação entre tipo de parto e variáveis maternas e do recém-nascido. RESULTADOS: Do total de partos, 14,9% foram operações cesarianas. Ter sido submetida a cesariana na gestação atual esteve associado a cesariana em gestação anterior (RP = 3,19; IC95%: 2,64;3,84), idade gestacional > 40 semanas (RP = 1,32; IC95%: 1,09;1,61), ser admitida com cervicodilatação até 4 cm (RP = 3,22; IC95%: 2,31;4,50), líquido amniótico meconial (RP = 2,5; IC95%: 2,05;3,06). Quanto ao recém-nascido, a cesariana associou-se a peso > 4kg (RP = 1,86; IC95%: 1,29;2,66). Entre as mulheres com cesariana em gestação anterior, ter também parto normal prévio foi fator de proteção para cesariana na gestação atual (RP = 0,46; IC95% 0,30;0,71). Fatores relacionados à condição fetal, como estresse fetal, líquido amniótico meconial, apresentação pélvica e macrossomia corresponderam a 47,8% (175) das indicações para a realização da cesariana; condições ligadas ao mecanismo do parto, como parada de progressão, distócia funcional e distócia de rotação totalizaram 31,3% (115) das indicações. CONCLUSÕES: A prevalência de cesariana mostrou-se dentro dos limites propostos pela Organização Mundial da Saúde. Mulheres com cesariana em gestação anterior, admitidas com até 4 cm de dilatação, idade gestacional > 40 semanas, com líquido amniótico meconial e recém-nascido > 4 kg tiveram maior risco para cesariana.
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Para a construção de uma estrutura há diversos factores que influenciam a sua concepção, tais como o vão, a topografia do local, acessibilidades, os possíveis acidentes do terreno, como cursos de água ou a sua função. É de ressalvar ainda que o enquadramento paisagístico cada vez mais é tido em conta, embora não seja determinante para a sua função ou dimensionamento. Na construção de pontes existe uma grande variedade de métodos construtivos a usar variando estes com a dimensão da obra ou com a disponibilidade de equipamento por parte do empreiteiro. Cada vez mais deverá ser bem analisado o sistema a usar, uma vez que o custo do processo construtivo constitui uma percentagem elevada do valor final da obra, podendo ser reduzidos os custos pela escolha acertada do método. Com a presente dissertação pretende-se analisar os diferentes métodos construtivos existentes no mercado, sendo estes distinguidos entre sistemas com aplicação de préfabricação ou com betonagem in-situ, e ainda o processo a usar em função do vão a vencer.
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OBJETIVO: Descrever o déficit estatural de menores de cinco anos e identificar fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional realizado em 1991, 1997 e 2006 no Estado de Pernambuco. A análise da prevalência e fatores associados ao déficit estatural (altura para idade < -2 escore Z) incluiu: condições socioeconômicas, características maternas e da criança e de assistência à saúde. A regressão logística múltipla utilizou o modelo hierarquizado, para avaliar o impacto das variáveis explanatórias sobre o déficit de estatura das crianças. RESULTADOS: A prevalência da desnutrição em crianças pelo índice altura para idade diminuiu 65% entre 1991 e 2006. As variáveis socioeconômicas (renda familiar per capita, escolaridade materna, número de pessoas na residência e acesso a bens de consumo), a altura materna e o peso ao nascer permaneceram entre os fatores associados ao déficit estatural das crianças. CONCLUSÕES: Todos os determinantes analisados melhoraram no período analisado, nem sempre de forma igualitária. Apesar da redução expressiva da desnutrição nas crianças pernambucanas, ainda existem diferenciais em relação ao déficit de estatura, sendo mais favoráveis para as crianças em melhores condições socioeconômicas.
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OBJETIVO: Avaliar acurácia de escore clínico (sensibilidade) no diagnóstico presuntivo de tuberculose pulmonar em triagem. MÉTODOS: Estudo descritivo-analítico transversal com 1.365 pacientes atendidos no setor de pneumologia em Unidade Básica de Saúde de nível secundário da cidade do Rio de Janeiro, RJ, de 2006 a 2007. Os participantes responderam um questionário padronizado, aplicado por equipe de enfermagem, contendo informações referentes à idade, peso e sintomas clínicos. O resultado presuntivo do diagnóstico de tuberculose pulmonar foi obtido pela soma da pontuação dos dados coletados. Diagnóstico de tuberculose ativa baseou-se nos resultados bacteriológicos e na decisão médica. Foram calculados sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivos e negativos para uma prevalência especificada, e intervalos de 95% de confiança para diversos pontos de corte do escore. O desempenho do escore foi avaliado pela curva receiver operating characteristic (ROC). RESULTADOS: Para o diagnóstico de tuberculose, tosse > 1 semana e > 3 semanas mostrou sensibilidade respectivamente de 88,2% (86,2;90,2) e de 61,1% (57,93;64,3), especificidade de 19,2% (16,6;21,8) e 51,3% (48,1;54,5). O escore clínico com 8 pontos mostrou uma sensibilidade de 83,13% (77,8;87,6), especificidade de 51,8% (48,5;55,1), valor preditivo positivo de 91,6% (90,0;83,2) e negativo 32,9% (30,1;35,7). CONCLUSÕES: Tosse (> 3 sem) apresentou baixa sensibilidade e especificidade. Escore clínico com elevada sensibilidade pode ser uma ferramenta alternativa na detecção de tuberculose pulmonar, pois, além de agilizar o atendimento do caso suspeito na unidade, permite padronizar a primeira abordagem pela enfermagem.
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O artigo problematiza certos usos de métodos qualitativos no campo da saúde coletiva que se caracterizam pela ausência de referências teóricas e escamoteiam a racionalidade presente na sua exclusiva utilização como técnica. A proliferação e aceitação desses estudos possivelmente ocorrem pela força da racionalidade instrumental com que têm sido conduzidos. Freqüentemente vistos de maneira cuidadosa, os resultados nem sempre são secundados pela apresentação criteriosa do quadro teórico que fundamenta a interpretação. O uso de técnicas "validadas", os discursos construídos e as narrativas das ações dos "sujeitos" pesquisados não comprometem o pesquisador na relação, já que prescindem da contextualização histórico-espacial e do marco teórico-metodológico que imprimem sentido histórico e social aos estudos.
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OBJETIVO: Analisar fatores associados à prática de atividade física durante a gestação e sua relação com indicadores de saúde materno-infantil. MÉTODOS: Estudo transversal realizado com todos os nascimentos ocorridos em maternidades no município de Rio Grande, RS, durante o ano de 2007 (N = 2.557). As informações foram obtidas por entrevista, por meio de um questionário pré-codificado aplicado às mães. Os desfechos de saúde materno-infantil analisados foram: hospitalização durante a gravidez, parto por cesárea, prematuridade (idade gestacional menor de 37 semanas), baixo peso ao nascer (< 2.500 g) e morte fetal. RESULTADOS: Relataram ter praticado atividade física durante a gestação 32,8% (IC95% 31,0;34,6) das mães. Os fatores associados à prática de atividade física na gestação, após ajustes para possíveis confundidores, foram: idade materna (associação inversa), escolaridade (associação direta), ser primigesta, ter feito pré-natal, e ter recebido orientação para a prática de exercícios durante o pré-natal. Mulheres que praticaram atividade física durante a gestação mostraram menor probabilidade de realização de cesariana e de terem filho natimorto. Não houve associação entre atividade física e parto prematuro, hospitalização e baixo peso ao nascer. CONCLUSÕES: Apenas um terço das mães relatou ter praticado atividade física durante a gestação. Esse comportamento foi mais frequente entre mulheres mais jovens, com maior escolaridade e que receberam orientação. Mulheres que praticaram atividade física durante a gestação realizaram menos cesarianas e tiveram menor ocorrência de natimorto.
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Mestrado em Tecnologia de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular - Ramo de especialização: Ultrassonografia Cardiovascular
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OBJETIVO: Estimar a prevalência de ações de promoção, prevenção e cuidado da hipertensão arterial em adultos e identificar sua associação com estado descompensado de hipertensão. MÉTODOS: Estudo epidemiológico transversal de base populacional realizado por meio de entrevista com 12.324 adultos, de 20 a 59 anos, em 100 municípios brasileiros. As variáveis independentes, consideradas como promoção, prevenção e cuidado, foram: ter recebido orientações sobre a manutenção do peso ideal e sobre atividade física; ter consultado um médico e ter realizado eletrocardiograma no último ano. Pressão arterial acima de 140/90 mmHg foi considerada estado descompensado, sendo a variável dependente para a avaliação da qualidade do cuidado. RESULTADOS: Do total, 16,3% (n = 2.004) referiram diagnóstico médico de hipertensão. As maiores prevalências de hipertensão foram observadas na categoria de idade de 50 a 59 anos, concentradas nas regiões Sudeste e Centro-Oeste. Mais da metade (66,1%) esteve em consulta médica por hipertensão no último ano, da qual metade (52,4%) realizou eletrocardiograma. Dos hipertensos que tiveram sua pressão arterial aferida na entrevista (74,6%), menos da metade (42,4%) apresentava cifras tensionais descompensadas. CONCLUSÕES: Não houve associação entre haver consultado médico no último ano e cifras tensionais descompensadas. A proporção de hipertensos descompensados foi significativamente menor entre os que foram orientados para manter o peso ideal, realizar atividade física e os que fizeram eletrocardiograma. Ser do sexo masculino, ter idade acima de 40 anos e habitar na região Sul mostraram-se associados a estado descompensado da hipertensão.
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OBJETIVO: Avaliar o efeito dos programas de intervenções com a atividade física e/ou a educação nutricional na redução do índice de massa corporal em escolares. MÉTODOS: Revisão sistemática com metanálise de estudos controlados randomizados disponíveis nas seguintes bases de dados eletrônicas entre o ano de 1998 a 2010: PubMed, Lilacs, Embase, Scopus, Web of Science e Cochrane Library, com os descritores: estudo controlado randomizado, sobrepeso, obesidade, índice de massa corporal, criança, adolescente, atividade física, educação nutricional e escolas. Medida de sumário baseada na diferença das médias padronizadas foi usada com intervalo de 95% de confiança. O teste de inconsistência foi utilizado para avaliar a heterogeneidade dos estudos. RESULTADOS: Foram identificados 995 estudos, dos quais 23 foram incluídos e realizadas três metanálises. Intervenções isoladas com atividade física não apresentaram efeito significativo na redução do índice de massa corporal, com diferença das médias padronizadas: -0,02 (IC95% -0,08;0,04). Resultado semelhante (n = 3.524) foi observado nas intervenções isoladas com educação nutricional, com diferença das médias padronizadas: -0,03 (IC95% -0,10;0,04). Quando combinadas as intervenções com atividade física e educação nutricional, o resultado da metanálise (n = 9.997) apresentou efeito estatisticamente significativo na redução do índice de massa corporal em escolares, com diferença das médias padronizadas: - 0,37 (IC95% -0,63;-0,12). CONCLUSÕES: As intervenções combinadas de atividade física e educação nutricional tiveram mais efeitos positivos na redução do índice de massa corporal em escolares do que quando aplicadas isoladamente.
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OBJETIVO: Evaluar la asociación entre frecuencia de ver televisión, sobrepeso y obesidad en una muestra representativa de mujeres peruanas a nivel nacional. MÉTODOS: Análisis secundario de la Encuesta Nacional Demográfica y de Salud Familiar incluyendo mujeres de 15 a 49 años. Las variables resultados fueron obesidad (índice de masa corporal >30 kg/m²) y sobrepeso (>25 peso <30 kg/m²); mientras que la exposición fue la frecuencia de ver televisión (nunca, ocasionalmente, casi todos los días). Se usó regresión logística para análisis de muestras complejas según el diseño de la encuesta ajustando por potenciales confusores. Los resultados fueron presentados como Odds Ratio ajustados (ORa) con sus respectivos intervalos de confianza al 95% (IC95%). RESULTADOS: Un total de 21.712 mujeres fueron incluidas en el análisis. La prevalencia de sobrepeso fue 34,7% (IC95% 33,8;35,7) y de obesidad fue 14,3% (IC95% 13,6;15,1). Las mujeres que veían televisión ocasionalmente y casi todos los días tuvieron mayor probabilidad de tener obesidad: ORa 1,7 (IC95% 1,3;2,3) y ORa 2,6 (IC95% 2,0;3,5), respectivamente comparado con aquellas que nunca veían televisión. La magnitud de la asociación fue menor para el caso de sobrepeso: ORa 1,2 (IC95% 1,3;2,3) y ORa 1,6 (IC95% 1,1;1,4), respectivamente. La fuerza de la asociación fue mayor en el área urbana. CONCLUSIONES: En mujeres peruanas la frecuencia de ver televisión estuvo asociada con presentar obesidad y sobrepeso, y la fuerza de asociación varió de acuerdo al área de residencia. Estos hallazgos deberían orientar las estrategias de prevención de la obesidad en el contexto peruano.
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^len^lpt^aOBJETIVO: Descrever a prevalência de pressão arterial limítrofe (PAL) e hipertensão (HT) entre adultos jovens e avaliar a associação entre tamanho ao nascer e PAL/HT. MÉTODOS: Dados foram coletados do primeiro estudo brasileiro de coorte de nascimentos em Ribeirão Preto (sudeste do Brasil), iniciado em 1978/79. De 6.827 recém-nascidos de parto único hospitalar, 2.060 foram avaliados aos 23/25 anos. Foram realizadas coleta de sangue, avaliação antropométrica e obtidas informações sobre ocupação, escolaridade, hábitos de vida e doenças crônicas. Pressão arterial (PA) foi classificada em: 1) PAL: PA sistólica (PAS) ≥ 130 e < 140 mm Hg e/ou PA diastólica (PAD) ≥ 85 e < 90 mmHg; 2) HT: PAS ≥ 140 e/ou PAD ≥ 90 mm Hg. Foi aplicado modelo de regressão logística politômica. RESULTADOS: A prevalência de PAL foi de 13,5% (homens 23,2%) e a de HT, 9,5% (homens 17,7%). PAL foi independentemente associada com sexo masculino (RR 8,84; IC95%: 6,09;12,82), comprimento ao nascer ≥ 50 cm (RR 1,97; 1,04; 3,73), índice de massa corporal (IMC) ≥ 30 kg/m² (RR 3,23; 2,02; 5,15) e circunferência de cintura alterada (RR 1,61; 1,13;2,29), enquanto HT associou-se com sexo masculino (RR 15,18; 8,92;25,81), IMC ≥ 30 kg/m² (RR 3,68; 2,23;6,06), circunferência de cintura alterada (RR 2,68; 1,77;4,05) e glicemia elevada (RR 2,55; 1,27;5,10), mas não com comprimento ao nascer. CONCLUSÕES: As prevalências de PAL e HT entre os adultos jovens dessa coorte foram maiores em homens que em mulheres. Maior comprimento ao nascer foi associado com PAL, mas não com HT, enquanto peso ao nascer não foi associado com PAL ou HT. Fatores de risco do adulto explicaram a maioria dos aumentos de PAL ou HT.^les^aOBJETIVO: Describir la prevalencia de presión arterial limítrofe (PAL) e hipertensión (HT) entre adultos jóvenes y evaluar la asociación entre tamaño al nacer y PAL/HT. MÉTODOS: : Los datos fueron colectados en el primer estudio de cohorte de nacimientos brasileño en Ribeirao Preto (sureste de Brasil), iniciado en 1978/79. De 6.827 recién nacidos de parto único hospitalario, 2.060 fueron evaluados a los 23/25 años. Se realizaron colecta de sangre, evaluación antropométrica y obtenidas informaciones sobre ocupación, escolaridad, hábitos de vida y enfermedades crónicas. Presión arterial (PA) fue clasificada en: 1) PAL: PA sistólica (PAS) ≥ 130 y < 140 mm Hg y/o PA diastólica (PAD) ≥ 85 y < 90 mm Hg; 2) HT: PAS ≥ 140 y/o PAD ≥ 90 mm Hg. Se aplicó modelo de regresión logística politómica. RESULTADOS: La prevalencia de PAL fue de 13,5% (hombres 23,2%) y la de HT, 9,5% (hombres 17,7%). PAL fue independientemente asociada con sexo masculino (Riesgo Relativo - RR) 8,84; 95%IC: 6,09;12,82), estatura al nacer ≥ 50 cm (RR 1,97; 1,04; 3,73), índice de masa corporal (IMC) ≥ 30 kg/m2 (RR 3,23; 2,02; 5,15) y circunferencia de cintura alterada (RR 1,61; 1,13;2,29), mientras el HT se asoció con sexo masculino (RR 15,18; 8,92;25,81), IMC ≥ 30 kg/m2 (RR 3,68; 2,23;6,06), circunferencia de cintura alterada (RR 2,68; 1,77;4,05) y glicemia elevada (RR 2,55; 1,27;5,10), pero no con estatura al nacer. CONCLUSIONES: Las prevalencias de PAL y HT entre los adultos jóvenes de la cohorte fueron mayores en hombres que en mujeres. Mayor estatura al nacer fue asociado con PAL, pero no con HT, mientras que el peso al nacer no estuvo asociado con PAL o HT. Factores de riesgo de adulto explicaron la mayoría de los aumentos de PAL o HT.