901 resultados para Theoretical-Practical Integration in Professional Formation
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Classic cadherins are adhesion-activated cell signaling receptors. In particular, homophilic cadherin ligation can directly activate Rho family GTPases and phosphatidylinositol 3-kinase (PI3-kinase), signaling molecules with the capacity to support the morphogenetic effects of these adhesion molecules during development and disease. However, the molecular basis for cadherin signaling has not been elucidated, nor is its precise contribution to cadherin function yet understood. One attractive hypothesis is that cadherin-activated signaling participates in stabilizing adhesive contacts ( Yap, A. S., and Kovacs, E. M. ( 2003) J. Cell Biol. 160, 11-16). We now report that minimal mutation of the cadherin cytoplasmic tail to uncouple binding of p120-ctn ablated the ability of E-cadherin to activate Rac. This was accompanied by profound defects in the capacity of cells to establish stable adhesive contacts, defects that were rescued by sustained Rac signaling. These data provide direct evidence for a role of cadherin-activated Rac signaling in contact formation and adhesive stabilization. In contrast, cadherin-activated PI3-kinase signaling was not affected by loss of p120-ctn binding. The molecular requirements for E-cadherin to activate Rac signaling thus appear distinct from those that stimulate PI3-kinase, and we postulate that p120-ctn may play a central role in the E-cadherin-Rac signaling pathway.
Resumo:
Patch formation is common in grazed grasslands but the mechanisms involved in the formation and maintenance of patches are not clear. To increase our knowledge on this subject we examined possible reasons for patch formation and the influence of management on changes between patch states in three experiments in native pasture communities in the Crows Nest district, south-east Queensland. In these communities, small-scale patches (tall grassland (dominated by large and medium tussock grasses), short swards (dominated by short tussock grasses and sedges), and lawns (dominated by stoloniferous and/or rhizomatous grasses)) are readily apparent. We hypothesized that the formation of short sward and lawn patches in areas of tall grassland was due to combinations of grazing and soil fertility effects. This was tested in Experiment 1 by applying a factorial combination of defoliation, nutrient application and transplants of short tussock and stoloniferous species to a uniform area of tall grassland. Total species density declined during the experiment, was lower with high nutrient applications, but was not affected by defoliation. There were significant changes in abundance of species that provided support for our hypotheses. With light defoliation and low nutrients, the tall grassland remained dominated by large tussock grasses and contained considerable amounts of forbs. With heavy defoliation, the pastures were dominated by medium tussock grasses and there were significant decreases in forbs and increases in sedges (mainly with low nutrients) and stoloniferous grasses (mainly with high nutrients). Total germinable seed densities and those of most species groups were significantly lower in the heavy defoliation than the light defoliation plots. Total soil seed numbers were not affected by nutrient application but there were fewer seeds of the erect forbs and more sedge seeds in plots with high nutrients. The use of resting from grazing and fire to manage transitions between patches was tested. In Experiment 2, changes in species density and abundance were measured for 5 years in the three patch types with and without grazing. Experiment 3 examined the effects of fire, grazing and resting on short sward patches over 4 years. In Experiment 2, total species density was lower in lawn than short sward or tall grassland patches, and there were more species of erect forbs than other plant groups in all patch types. The lawn patches were originally dominated by Cynodon spp. This dominance continued with grazing but in ungrazed patches the abundance of Cynodon spp. declined and that of forbs increased. In the short sward patches, dominance of short tussock grasses continued with grazing but in ungrazed plots their abundance declined while that of large tussock grasses increased. The tall grassland patches remained dominated by large and medium tussock species. In Experiment 3, fire had no effect on species abundance. On the grazed plots the short tussock grasses remained dominant but where the plots were rested from grazing the small tussock grasses declined and the large tussock grasses increased in abundance. The slow and relatively small changes in these experiments over 4 or 5 years showed how stable the composition of these pastures is, and that rapid changes between patch types are unlikely.
Resumo:
While classic intergroup theories have specified the processes explaining situational shifts in social identification, the processes whereby social identities change more profoundly and become integrated within the self have to be proposed. To this aim, the present studies investigate the processes by which group members integrate a new social identity as they are joining a new group. Combining a social identity approach and stress and coping models, this research tests if social factors (i.e., needs satisfied by fellow group members, social support), have an impact on the adaptation strategies group members use to deal with the novelty of the situation and to fit into their new group (seeking information & adopting group norms vs. disengaging). These strategies, in turn, should predict changes in level of identification with the new social group over time, as well as enhanced psychological adjustment. These associations are tested among university students over the course of their first academic year (Study 1), and among online gamers joining a newly established online community (Study 2). Path analyses provide support for the hypothesised associations. The results are discussed in light of recent theoretical developments pertaining to intraindividual changes in social identities and their integration in the self.
Resumo:
As inovações tecnológicas e as mudanças na forma de trabalho tornaram as equipes peças fundamentais no desempenho das organizações e no aprimoramento individual. A pesquisa teórica identifica que o conhecimento das características das equipes e de seus membros proporciona desempenho, desenvolvimento organizacional, determina as interações sociais e a maneira como serão realizadas as tarefas. O estudo tem por questão investigativa analisar as relações entre características dos integrantes de equipes que incluem as características sociodemográficas, competências individuais, tipos psicológicos, com as competências coletivas e o desempenho coletivo. O contexto da pesquisa é um curso de tecnologia em gastronomia de uma universidade privada, uma amostra de 131 alunos, dez equipes do quarto e onze do segundo semestres em atividades práticas no Laboratório de Alimentos. Trata-se de uma pesquisa descritiva que emprega o método de correlação para os dados quantitativos, como competências individuais e coletivas e notas acadêmicas de desempenho coletivo, além de interpretações qualitativas por observação em doze encontros das equipes para trabalhos coletivos e uma análise quali-quantitativa dos dados. O estudo evidencia ausência de correlação entre as variáveis nas equipes de 2º semestre justificada por serem equipes bastante jovens e em fase de desenvolvimento acadêmico e profissional. Na turma do 4º semestre, o coeficiente de Pearson indica correlação significativa e comprova que as características dos integrantes influenciam positivamente nas competências coletivas e resultam em melhores desempenhos coletivos. Qualitativamente, as melhores equipes são gerenciadas por uma liderança feminina adulta que coordena as tarefas e os membros são contribuintes e colaboradores enquanto o líder é comunicador e desafiador. Desenvolvem um ritmo de trabalho dinâmico com forte presença da comunicação, tomada de decisões rápidas e criativas e atingem metas diferenciadas em gastronomia. Apesar dos resultados não poderem ser generalizados pelo fato da pesquisa ter sido realizada em apenas uma universidade e envolvendo 21 equipes, os conceitos teóricos o são e podem ser testados em outras realidades.
Resumo:
Esta tese é o resultado de uma pesquisa sobre o uso e a influência do dinheiro no que tange às questões existenciais, no contexto capitalista, ligadas ao trinômio: saúde, amor e espiritualidade. Para isso, foram analisados vários tipos de vínculo, afetivos ou não, existentes nas relações humanas, no âmbito da família, do mercado e do Estado, convergindo para a busca do sagrado que dá sentido e significado existenciais. O eixo teórico se localiza em uma interface entre as Ciências Sociais e a Psicologia Analítica, de Carl Gustav Jung (1875-1961), que expressa em sua obra a necessidade humana de encontrar a realização do ser pela conquista consciente de um estado de integração evolutiva. Esta dimensão integral existe quando é realizada a unificação dos vários aspectos do eu com o inconsciente, expressos teleologicamente no processo de individuação. O resultado da evolução científica e tecnológica, acrescido pela supremacia do mercado, abrange praticamente todas as esferas da vida humana, imprimindo uma importância excessiva ao dinheiro. Por exemplo, até o campo religioso foi invadido pela lógica monetária, que se instalou impondo uma atitude monetarizada nas práticas e ritos religiosos, como ocorre em algumas igrejas neopentecostais. Por sua vez, a supervalorização do dinheiro contribui para um processo que combina dessacralização e exclusão social, bem como para o aumento significativo de doenças em todas as instâncias em que as trocas deixaram de acontecer livremente. Com a interdição das trocas, a vida se esvai, comprometendo a evolução humana nas instâncias físicas, psíquicas, sociais, espirituais, familiares, afetivas ou profissionais. Como os desejos de lucro e de acúmulo impedem as trocas, a conquista da dimensão integral vai ficando sombreada até ser substituída pela anestesia do consumo, no sentido de aliviar, apesar de não eliminar, os sentimentos de angústia pela falta de sentido existencial. Busca-se neste trabalho o entendimento da razão pela qual o ser humano contemporâneo deixou de trocar livremente e passou a acumular, muitas vezes por meio de consumo do supérfluo, ficando à mercê de um mercado que pretende ser hegemônico, colocando inclusive o dinheiro como caminho de cura e salvação. Fizemos um levantamento das possibilidades que podem restar para a concretização de uma readequação do uso do dinheiro a serviço da individuação e da realização existencial.(AU)
Resumo:
Quem utiliza, hoje, os serviços de uma organização especializada na área da saúde, encontra pela frente profissionais que desenvolvem atividades assistenciais, cujo exercício está a exigir bem mais do que apenas competência técnica. São médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, entre outros, que, além das ações e procedimentos relacionados às suas áreas específicas de conhecimento, têm de estabelecer sempre, com as pessoas que atende, relações de caráter interpessoal. Existe literatura suficiente indicando haver considerável alívio por parte dos pacientes (clientes) e melhoria das condições do trabalho assistencial quando o profissional de saúde está apto a conhecer mais de perto os motivos para muitos dos comportamentos dos seus pacientes. Nessa perspectiva, uma interação para melhor compreender suas necessidades, angústias, raivas e expectativas é de fundamental importância. É também conhecido o fato de que muitas das reclamações e insatisfações dos serviços prestados nessas instituições poderiam ser evitados ou atenuados quando os pacientes se sentem compreendidos e respeitados pelos profissionais envolvidos no seu atendimento. A falta de acolhimento das demandas da clientela e a observação, por parte desta, de que os aspectos emocionais na relação com quem o assiste está sendo negligenciada pode conduzir este paciente, enquanto cliente, à conclusão de que o serviço prestado é de má qualidade. Este estudo terá por objetivo conhecer, dentro do fenômeno da comunicação interpessoal, as modalidades de interações sociais constituídas através dela à formação das exigências, expectativas e percepções desses atores sociais, além do entendimento de como se dá a relação entre paciente e atendente. Para isso, estudaremos os principais conceitos de serviços, qualidade e os fundamentos teóricos do modelo conceitual formulado por PARASURAMAN, ZEITHAML & BERRY e seus posteriores refinamentos , que resultaram na escala Servqual, cuja concepção determina que a qualidade dos serviços de qualquer natureza detectada por uma clientela, resulta do hiato entre as expectativas iniciais e a performance percebida do serviço. A escala Servqual se constituirá assim, no principal instrumento teórico a ser utilizado neste trabalho. Entendendo a sociedade de hoje como uma rede sistêmica, estudaremos, por fim, as lacunas entre as expectativas e percepções de uma clientela específica dos serviços oferecidos por uma empresa hospitalar especializada na área de maternidade. É uma pesquisa na qual se procurará determinar em que dimensões da qualidade a comunicação interpessoal apresenta maior influência, funcionando como um mecanismo regulador da percepção dos serviços prestados sob uma ótica qualitativa.
Resumo:
O sistema educacional vem sofrendo influência direta das modificações ocorridas na sociedade, que está cada vez mais exposta a uma gama de informações que nem sempre são transformadas em conhecimento. Essas transformações vão desde uma nova postura do professor em sala de aula até a própria função social da escola, que ainda não responde às necessidades da sociedade. Nesse novo cenário faz-se imprescindível um professor mais preparado para orientar o aluno, ajudando-o a interagir com o outro, a selecionar as informações a que está exposto e a transformá-las em conhecimento, bem como a interagir com seus semelhantes. É importante considerar que aprendizagem do aluno está diretamente relacionada aos métodos de ensino aos quais está submetido. E, para garantir tal aprendizagem é necessário haver uma equipe mais preparada, mais coesa, ciente do trabalho que está desenvolvendo. Por isso a parceria do trabalho entre a coordenação pedagógica e os professores se torna indispensável. Mas será que o coordenador tem esse olhar? Para saber como o coordenador pedagógico atua na formação continuada dos professores, a pesquisa foi desenvolvida com uma parte teórica e uma parte prática. No referencial teórico estão Álvaro Marchesi, Vitor Henrique Paro e José Carlos Libâneo, por sua grande contribuição na área da gestão; Antônio Nóvoa, Cleide Terzi, Laurinda Almeida e Vera Placco, por seus trabalhos sobre formação de professores e de coordenadores pedagógicos, além de dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre o tema. Na parte prática a pesquisa se organiza na perspectiva da metodologia quali/quantitativa, com entrevistas com nove coordenadores pedagógicos. Como a ênfase da dissertação está na construção do perfil desse profissional, foram entrevistados coordenadores de diversos segmentos (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio) de diferentes escolas (rede particular e pública). No aspecto quantitativo da pesquisa, foi aplicado um questionário a dezesseis professores, para saber da atuação do coordenador pedagógico no aspecto formador. Os resultados mostraram que o coordenador pedagógico também precisa de formação. Ele desempenha tarefas específicas e que não são tratadas nem nas universidades nem nos cursos de especialização; precisa haver a parceria entre o coordenador pedagógico e o diretor pedagógico, para juntos decidirem os caminhos a serem seguidos dentro da escola; precisa haver um olhar mais direcionado para a formação da equipe, com reuniões, encontros, leituras e atividades planejadas, intencionais; há necessidade de devolutivas aos professores com mais frequência, estar mais perto, mais atuante; o coordenador pedagógico precisa repensar o trabalho coletivo, dar a seus professores autonomia para atuarem, dentro do que for possível. Mesmo os coordenadores pedagógicos que não têm autonomia dentro da escola podem fazer algo para deixar o trabalho com a marca do seu direcionamento; somente com um trabalho de parceria será possível resolver os conflitos e as tensões existentes e fortalecer a liderança, a confiança de seus pares, o trabalho em equipe. Dessa forma, as limitações do trabalho pedagógico com certeza diminuirão.
Resumo:
O Plano Nacional de Educação (PNE) determina que 50% das crianças de 0 a 3 anos tenham vagas garantidas em Creches Públicas e a Lei do Piso n. 11.738/08 apresenta, em seu parágrafo quarto, que na composição da jornada de trabalho do professor observar-se-á um terço destinado à formação. A determinação destas mudanças aumenta a preocupação e responsabilidade em qualificar a formação continuada nestas instituições, as quais ainda sentem o peso dos vários anos de negligência. Pela atualidade e importância temática, a presente abordagem investiga a trajetória formativa e profissional de educadores de Creche, com o objetivo de possibilitar a reflexão e a análise sobre as estratégias utilizadas na formação continuada, bem como um debate dialético entre as práticas e as teorias trazidas nos estudos e pesquisas. Através da metodologia da Pesquisa de Campo de Natureza Qualitativa, buscou-se, ao contatar profissionais de cinco creches do município de São Bernardo do Campo, investigar a seguinte questão: De que forma o Coordenador Pedagógico que atua em creche tem contribuído, ou não, com a formação de profissionais reflexivos, pesquisadores e autores da própria prática? No intuito de responder a questão, foram realizadas entrevistas com cinco Coordenadoras Pedagógicas (CPs), três Professoras e dois Auxiliares em Educação e, em vista de maiores subsídios necessários ao debate, também foram entrevistadas uma Coordenadora de um curso de Pedagogia, com a finalidade de ampliar os conhecimentos sobre o curso de Pedagogia na atualidade, e uma Gestora (Chefe de Região) de São Bernardo do Campo, a fim de entender o olhar que o município tem hoje para a Creche. É importante ressaltar que o foco das entrevistas foi o trabalho desenvolvido pelo CP e que o trabalho investigativo junto aos demais profissionais envolvidos auxiliam na busca e obtenção de respostas para os questionamentos que levaram à construção deste trabalho. Os referenciais teóricos, desenvolvidos através da metodologia da Pesquisa de Natureza Bibliográfica e Documental para a revisão da literatura disponível sobre o tema, estão ancorados em Almeida e Placco (2002; 2010; 2011) que observam o papel do CP sob diversos aspectos; Day (1999) que discute os desafios fundamentais a serem considerados na formação; Fullan e Hargreaves (2002) que apresentam questionamentos sobre as estratégias formativas; Nóvoa (2009) ao investigar sobre a formação permanente dos professores; Perrenoud e Thurler (2002) que destacam novos paradigmas na formação dos professores; Vasconcellos (2009) que observa as articulações necessárias ao trabalho do CP; Campos et al (2011) que mostram a qualidade da Educação Infantil no país, entre outros. A análise dos conteúdos das entrevistas realizadas indica que a formação continuada avança gradativamente e, este mérito é dado, em grande parte, à formação que os gestores vêm recebendo e às parcerias produtivas que se estabelecem no processo, porém, os estudos e pesquisas teóricas apontam que muito ainda precisa ser feito e sinalizam mudanças imprescindíveis e que sejam capazes de impulsionar a formação a sair do tradicionalismo, tornando-se mais voltada à reflexão e humanização.
Resumo:
O estudo pretende debater a idéia de sujeito a partir do cruzamento das idéias de autonomia, autoria e autor-cidadão como eixo teórico para, a partir da abordagem multirreferencial, indagar sobre de que maneiras é possível contribuir para a formação de sujeitos autônomos considerando a prática em uma universidade privada confessional. O sujeito aqui é apresentado não na perspectiva de um corpo biológico e físico, mas como projeto, considerando a historicidade, sociabilidade e, também, a questão da psique do ser humano. O objetivo do trabalho é analisar a formação do sujeito tendo em vista a proposta pedagógica da UMESP UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO. Esta opção justifica-se essencialmente pelo fato da escola apresentar uma proposta educacional diferenciada, que visa a formação cidadã. Os conceitos de instituição e autonomia são de extrema relevância para analisar no contexto da pesquisa proposta as representações e as práticas legítimas, bem como a necessidade de ressignificação da idéia de cidadania, diante das exigências da vida contemporânea. Trata-se, portanto, de uma pesquisa qualitativa de cunho exploratório. Quanto aos procedimentos metodológicos foi realizada a observação participante e com a aplicação de um roteiro qualificado buscou-se ouvir alunos da comunidade acadêmica. Foi possível perceber claramente as intenções ligadas à confessionalidade retratadas no Projeto Pedagógico da UMESP. Quanto às intenções dos alunos, observou-se a preocupação com a formação profissional. Tendo em vista nosso entendimento a respeito do exercício da cidadania a partir da autonomia do sujeito, estendemos nosso olhar para todos os atores sociais envolvidos. Observamos que é possível realizar um trabalho em direção ao autorcidadão porque o aluno, em geral, está aberto a transformar-se. A questão é relacional. Tem a ver de fato com a maneira como o ensino acontece. Professores e alunos devem encontrar-se como sujeitos em permanente construção, implicados. A educação pode desenvolver pessoas críticas e autônomas, sujeitos autores de suas próprias vidas atuando de acordo com seus desejos e conscientes de suas reais necessidades e responsabilidades.(AU)
Resumo:
This study is concerned with the mechanisms of growth and wear of protective oxide films formed under various tribological conditions. In the study three different tribological systems are examined in each of which oxidational wear is the dominant equilibrium mode. These are an unlubricated steel on steel system sliding at low and elevated temperatures, a boundary lubricated aluminium bronze on steel system and an unlubricated reciprocating sliding 9% Cr steel system operated at elevated temperature, in an atmosphere of carbon dioxide. The results of mechanical measurements of wear and friction are presented for a range of conditions of load, speed and temper.ature for the systems, together with the results of extensive examinations of the surfaces and sub surfaces by various physical methods of analysis. The major part of the thesis, however, is devoted to the development and application of surface models and theoretical quantative expressions in order to explain the observed oxidational wear phenomena. In this work, the mechanisms of formation of load bearing ox ide plateaux are described and are found to be dependent on system geometry and environment. The relative importance of ''in contact" and "out of contact" oxidation is identified together with growth rate constants appropriate to the two situations. Hypotheses are presented to explain the mechanisms of removal of plateaux to form wear debris. The latter hypotheses include the effects of cyclic stressing and dislocation accumulation, together with effects associated with the kinetics of growth and physical properties of the various oxides. The proposed surf ace mode1s have led to the develop ment of quantitative expressions for contact temperature, unlubricated wear rates, boundary lubricated wear rates and the wear of rna ter ial during the transition from severe to mild wear. In general theoretical predictions from these expressions are in very good agreement with experimental values.
Resumo:
This book investigates the developing discourses of English Language teachers in a variety of international contexts. By analysing how professional development takes place through participation in professional discourse, the chapters shed light on what teachers do and why they do it.
Resumo:
The aim of this research is to investigate how risk management in a healthcare organisation can be supported by knowledge management. The subject of research is the development and management of existing logs called "risk registers", through specific risk management processes employed in a N.H.S. (Foundation) Trust in England, in the U.K. Existing literature on organisational risk management stresses the importance of knowledge for the effective implementation of risk management programmes, claiming that knowledge used to perceive risk is biased by the beliefs of individuals and groups involved in risk management and therefore is considered incomplete. Further, literature on organisational knowledge management presents several definitions and categorisations of knowledge and approaches for knowledge manipulation in the organisational context as a whole. However, there is no specific approach regarding "how to deal" with knowledge in the course of organisational risk management. The research is based on a single case study, on a N.H.S. (Foundation) Trust, is influenced by principles of interpretivism and the frame of mind of Soft Systems Methodology (S.S.M.) to investigate the management of risk registers, from the viewpoint of people involved in the situation. Data revealed that knowledge about risks and about the existing risk management policy and procedures is situated in several locations in the Trust and is neither consolidated nor present where and when required. This study proposes a framework that identifies required knowledge for each of the risk management processes and outlines methods for conversion of this knowledge, based on the SECI knowledge conversion model, and activities to facilitate knowledge conversion so that knowledge is effectively used for the development of risk registers and the monitoring of risks throughout the whole Trust under study. This study has theoretical impact in the management science literature as it addresses the issue of incomplete knowledge raised in the risk management literature using concepts of the knowledge management literature, such as the knowledge conversion model. In essence, the combination of required risk and risk management related knowledge with the required type of communication for risk management creates the proposed methods for the support of each risk management process for the risk registers. Further, the indication of the importance of knowledge in risk management and the presentation of a framework that consolidates knowledge required for the risk management processes and proposes way(s) for the communication of this knowledge within a healthcare organisation have practical impact in the management of healthcare organisations.
Resumo:
This unique and path-breaking Handbook explores the issue of comparative Human Resource Management (HRM) and challenges the notion that there can be a 'one best way' to manage HRM. The Handbook of Research on Comparative Human Resource Management provides a theoretical, practical and regional analysis of comparative HRM. This book, edited by two specialists on comparative HRM and written by leading experts on each topic and from each region, explores the range of different approaches to conceptualising HRM, and highlights HRM policy and practice that occur in the various regions of the world. As such, the volume provides a challenge to the typical assumption that there are consistent problems in managing human resources around the globe that call for standardised solutions. Instead, the contributors emphasise the importance of institutional and cultural factors that make HRM a most context-sensitive management task. Offering a comprehensive view for readers with different interests, this insightful Handbook will prove to be an essential resource for academics, researchers and postgraduate students in international business, business administration, HRM, socio-economics and cross-cultural management. Practitioners interested in the cultural aspects of HRM will also find this Handbook invaluable.