980 resultados para Tecido


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OBJETIVO: Avaliar a morfologia da bulla tympanica de gatos após osteotomia lateral unilateral. MÉTODOS: Foram utilizados 20 gatos distribuídos em dois grupos de 10 animais cada, de acordo com o período de observação: B1 (8 semanas) e B2 (16 semanas). RESULTADOS: Nas radiografias em projeção lateral oblíqua realizadas no pós-operatório imediato observou-se a interrupção do meato acústico externo da bulla tympanica operada de todos os gatos de ambos os grupos (McNemar, p=0,0010*). Esta característica ainda pode ser observada nas radiografias realizadas 8 ou 16 semanas após a cirurgia (McNemar: B1 p=0.0020*; B2 p=0.0312*). Os exames macroscópicos revelaram que a bulla tympanica operada apresentava conformação semelhante a da bulla tympanica normal, com preservação da cavidade timpânica. Na maioria das bullae tympanicae operadas observou-se a presença de tecido conjuntivo na área de osteotomia. O resultado do teste de McNemar foi significante em ambos os grupos (B1 p=0,0020*; B2, p=0,0010*). A histomorfometria mediu a extensão de tecido conjuntivo presente no local da osteotomia. Não houve diferença estatisticamente significante entre os dois grupos (Mann-Whitney, p=0,0524). CONCLUSÕES: A osteotomia lateral não alterou de maneira significativa a conformação da bulla tympanica. A regeneração total da bulla tympanica geralmente não ocorreu antes de 16 semanas de pós-operatório.

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OBJETIVO: Avaliar a regeneração óssea de alvéolos dentais de gatos após enxertia. MÉTODOS: Dezoito gatos adultos, distribuídos em três grupos de 6 animais cada, foram submetidos a extração do canino mandibular direito ou esquerdo. No grupo 1, controle, o alvéolo foi deixado vazio. No grupo 2, o alvéolo foi preenchido com osso esponjoso autógeno do osso ilíaco e no grupo 3, com raspa de osso cortical do osso ilíaco. Os animais foram submetidos à eutanásia 6 semanas após a cirurgia. RESULTADOS: Nas radiografias realizadas no pós-operatório imediato na projeção ventrodorsal observou-se uma área de radiolucência correspondente ao local da alveolectomia e extração dentária. Diminuição da radiolucência foi verificada nas radiografias realizadas seis semanas após a cirurgia. Nos cortes histológicos verificou-se a presença de trabéculas ósseas. A porcentagem de tecido ósseo esponjoso presente nos alvéolos dentais foi quantificada por exames histométricos. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos (Teste de Kruskal-Wallis p > 0.05) (grupo 1: 52,54 ± 15,4; grupo 2: 50,51 ± 5,01; grupo 3: 51,85 ± 9,52). CONCLUSÃO: Os alvéolos dentais de gatos preenchidos com osso esponjoso autógeno ou raspa de osso cortical autógeno apresentaram regeneração óssea similar àquela observada no grupo controle, após um período de observação de seis semanas.

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OBJETIVO: Comparar a cola de fibrina (Tissucol®) e o plasma rico em plaquetas em enxertos cutâneos de espessura completa em malha em cães. MÉTODOS: Foram utilizados 18 cães, distribuídos em dois grupos, cola de fibrina (CF) e plasma rico em plaquetas (PRP). em todos os animais foi realizado um enxerto cutâneo de 3x3 cm, em malha de espessura completa. No membro esquerdo foi colocado o biomaterial entre o enxerto e o leito receptor, cada qual em seu grupo, o membro direito serviu como grupo controle. Todos os animais foram avaliados clinicamente a cada 48 horas até o décimo quarto dia, através das variáveis: exsudação, coloração, edema e aspecto cosmético; histologicamente em três animais, no terceiro, sétimo e décimo quarto dia de pós-operatório através das variáveis: fibroblastos, colágeno, tecido de granulação, integração-aderência microscópica e inflamação aguda. RESULTADOS: Avaliações clínicas demonstraram que o grupo CF apresentou melhor escores em todas variáveis quando comparado com o grupo PRP. Nas avaliações histológicas o grupo PRP apresentou maior presença de fibroblastos ao sétimo e décimo quarto dia. CONCLUSÃO: A cola de fibrina foi clinicamente superior ao grupo plasma rico em plaquetas quando usados em enxertos cutâneos de espessura completa em cães.

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A regulação da homeostasia intra e extra-celular da glicose está diretamente relacionada ao controle preciso da expressão dos genes que codificam as diferentes isoformas de proteínas transportadoras de glicose, as quais se expressam de maneira tecido-específica, em conseqüência do padrão de ativação dos fatores transcricionais reguladores de cada gene, em cada tipo celular. A síndrome metabólica (SM) abrange uma grande variedade de alterações fisiopatológicas, todas de repercussões sistêmicas, acometendo os mais distintos territórios do organismo, nos quais alterações nos transportadores de glicose presentes são observadas em maior ou menor grau. A presente revisão abordará as alterações na expressão de transportadores de glicose claramente demonstradas na literatura, cujas repercussões nos fluxos territoriais de glicose auxiliam na compreensão de mecanismos fisiopatológicos da SM, assim como dos tratamentos propostos para esta entidade.

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Nos cantos, danças e folguedos populares brasileiros, podemos encontrar um feixe de motivos entrelaçados, padrões multicores de um tecido de que conviria procurar e acompanhar cada um dos fios aí urdidos e tramados, agrupando-os segundo sua textura ou coloração. Essas diferentes linhas temáticas, os fios da trama das expressões artísticas e religiosas do povo brasileiro são o assunto deste artigo, que procura analisar formas culturais caracterizadas pela hibridação, as quais transitam muitas vezes na ambiguidade entre resistência e aceitação de um padrão cultural dominante. O dinamismo dos arranjos de um certo número de motivos condutores recorrentes no âmbito da cultura de tradição oral brasileira nos leva a especular sobre os processos de formação de suas práticas artísticas, bem como sobre sua circulação num país de dimensões continentais.

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O cisto nasolabial é classificado como um cisto fissural, localizado externamente ao tecido ósseo, na região correspondente ao sulco nasolabial e asa do nariz. Estes cistos são freqüentemente assintomáticos e geralmente promovem a elevação da asa do nariz. Apesar da sua difícil ocorrência, é importante reconhecermos as características desta lesão. O objetivo deste artigo é o de revisar a literatura e de discutir aspectos histológicos e etiológicos desta condição, bem como o tratamento por meio da excisão cirúrgica.

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Foi objetivo deste trabalho estudar a reação do tecido pulpar ao capeamento com agregado de trióxido mineral (MTA) branco. Para isto, foram utilizados 15 dentes de cães, onde após o preparo de cavidades na região cervical da face vestibular e exposição pulpar, estas foram capeadas com MTA branco. Os animais foram sacrificados após 60 dias do término dos procedimentos clínicos e os dentes processados em laboratório para obtenção de cortes histológicos. Foi observada formação de ponte de tecido duro em todas as polpas. em alguns casos, não havia dentina tubular mas somente uma estrutura de aspecto morfológico peculiar, selando a cavidade de exposição pulpar. Apenas dois casos apresentaram inflamação pulpar. Conclui-se que o MTA branco possui as características necessárias de um material para capeamento pulpar.

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Suivant notre intention générale qui est d'étudier longitudinalement l'utilisation que Merleau-Ponty fait de la notion de schéma corporel dans sa philosophie, nous nous consacrons dans cet article à ses cours à la Sorbonne. Ces cours font partie d'une période intermédiaire de son oeuvre. Le philosophe y amorce des discussions concernant la corporeité à partir de la psychologie de l'enfant et de la psychanalyse, en abordant le problème de l'intersubjectivité et la théorie du schéma corporel. Merleau-Ponty comprend que l'acquisition d'un schéma corporel unitaire, total, implique une décentralisation de soi, de façon que le corps propre, le corps d'autrui et le monde puissent s'entrelacer dans un tissu relationnel qui implique inextricablement visibilité et épaisseur intra-corporel. Nous considérons que dans ces études Merleau-Ponty effectue un grand pas vers la notion de chair telle qu'on la trouve dans ses textes plus tardifs.

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A implantação do ureter no cólon descendente advém da impossibilidade de reimplantá-lo na vesícula urinária, devido a perdas substanciais do tecido ureteral. O presente trabalho avaliou as alterações macroscópicas, microscópicas e laboratoriais em cães submetidos à ureterocoloanastomose esquerda. Foram utilizados 8 cães adultos, hígidos, de ambos os sexos. A técnica operatória consistiu na ligadura do coto distal do ureter próximo à bexiga e na implantação de um curto seg- mento do coto proximal, através de um túnel submucoso, na face antimesentérica do cólon. Realizou-se dosagens séricas de uréia, creatinina, sódio e potássio no pré-operatório, 2, 7, 15 e 30 dias após a cirurgia. Um total de 6 animais foram observados por 30 dias, e outros dois foram observados durante 7 e 180 dias, res- pectivamente. Todos apresentaram fezes moles durante o decorrer do experimento. Ao exame macroscópico, todos os animais apresentaram dilatação ureteral e pielonefrites. Azotemia transitória e hidronefrose foram observadas no animal mantido por 7 dias, e em mais quatro animais, mantidos por 30 dias, também se observou hidronefrose. O animal mantido por 180 dias demonstrou hidronefrose ao exame ultrasono gráfico aos 30 dias de evolução, mas a mesma não foi observada quando se realizou a necropsia. em um animal, mantido por 30 dias , houve um aumento nos níveis de creatinina nos dias 7, 15 e 30, entretanto estes permaneceram dentro dos limites fisiológicos. Nenhuma alteração foi observada no exame histológico da mucosa intestinal exposta à drenagem de urina. As poucas alterações encontradas nas análises laboratoriais não comprometeram a saúde dos animais, e, considerando que não foram encontradas lesões na mucosa intestinal analisada, é possível concluir que a ureterocoloanastomose é um procedimento viável para ser usada por um curto período de tempo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O termo osteocondromatose refere-se a anormalidades proliferativas benignas de tecido cartilaginoso que acomete ossos de origem endocondral. Esta condição pode ser solitária ou múltipla e, neste último caso, é referida como exostose múltipla cartilaginosa (EMC). em felinos, é caracterizada pelo surgimento em animais adultos e por apresentar desenvolvimento progressivo. A osteocondromatose pode ser silenciosa e o paciente poderá apresentar sinais clínicos quando o desenvolvimento das exostoses resultar em compressão de estruturas vitais, como a medula espinhal. em felinos, a enfermidade não possui tratamento conhecido devido ao seu caráter recidivante. Este trabalho relata o êxito da aplicação de hemilaminectomia no tratamento de osteocondromatose vertebral em gato.

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O enxerto ósseo esponjoso autólogo é formado por osso trabecular, poroso e altamente celular. Visto ser de fundamental importância na cirurgia ortopédica de pequenos animais, o trabalho teve por objetivo discorrer sobre a função, locais de colheita, cuidados, formas de aplicação, indicações e contra-indicações desse enxerto. Ele estimula a formação óssea devido ao fornecimento de células vivas e fatores de crescimento, mas não possui suporte mecânico. A asa do ílio craniodorsal, úmero proximal, tíbia proximal e fêmur distal, são os locais de colheita mais utilizados em cães. A asa do ílio consiste no local mais satisfatório para gatos. Para maximizar a incorporação do enxerto com o tecido hospedeiro, devem ser tomados alguns cuidados entre a colheita e a transferência para a área receptora. Além disso, pode ser aplicado sem compressão dentro do local recipiente. A freqüência de complicações é considerada baixa.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)