878 resultados para Tabu Search


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Lawrance (1991) has shown, through the estimation of consumption Euler equations, that subjective rates of impatience (time preference) in the U.S. are three to Öve percentage points higher for households with lower average labor incomes than for those with higher labor income. From a theoretical perspective, the sign of this correlation in a job-search model seems at Örst to be undetermined, since more impatient workers tend to accept wage o§ers that less impatient workers would not, thereby remaining less time unemployed. The main result of this paper is showing that, regardless of the existence of e§ects of opposite sign, and independently of the particular speciÖcations of the givens of the model, less impatient workers always end up, in the long run, with a higher average income. The result is based on the (unique) invariant Markov distribution of wages associated with the dynamic optimization problem solved by the consumers. An example is provided to illustrate the method.

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In this paper I devise a new channel by means of which the (empirically documented) positive correlation between ináation and income inequality can be understood. Available empirical evidence reveals that ináation increases wage dispersion. For this reason, the higher the ináation rate, the higher turns out to be the beneÖt, for a worker, of making additional draws from the distribution of wages, before deciding whether to accept or reject a job o§er. Assuming that some workers have less access to information (wage o§ers) than others, I show that the Gini coe¢ cient of income distribution turns out to be an increasing function of the wage dispersion and, consequently, of the rate of ináation. Two examples are provided to illustrate the mechanism.

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This paper investigates the income inequality generated by a jobsearch process when di§erent cohorts of homogeneous workers are allowed to have di§erent degrees of impatience. Using the fact the average wage under the invariant Markovian distribution is a decreasing function of the time preference (Cysne (2004)), I show that the Lorenz curve and the between-cohort Gini coe¢ cient of income inequality can be easily derived in this case. An example with arbitrary measures regarding the wage o§ers and the distribution of time preferences among cohorts provides some quantitative insights into how much income inequality can be generated, and into how it varies as a function of the probability of unemployment and of the probability that the worker does not Önd a job o§er each period.

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A intenção deste trabalho é explorar dinâmicas de competição por meio de “simulação baseada em agentes”. Apoiando-se em um crescente número de estudos no campo da estratégia e teoria das organizações que utilizam métodos de simulação, desenvolveu-se um modelo computacional para simular situações de competição entre empresas e observar a eficiência relativa dos métodos de busca de melhoria de desempenho teorizados. O estudo também explora possíveis explicações para a persistência de desempenho superior ou inferior das empresas, associados às condições de vantagem ou desvantagem competitiva

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Em modelos de competição de preços, somente um custo de procura positivo por parte do consumidor não gera equilíbrio com dispersão de preços. Já modelos dinâmicos de switching cost consistentemente geram este fenômeno bastante documentado para preços no varejo. Embora ambas as literaturas sejam vastas, poucos modelos tentaram combinar as duas fricções em um só modelo. Este trabalho apresenta um modelo dinâmico de competição de preços em que consumidores idênticos enfrentam custos de procura e de switching. O equilíbrio gera dispersão nos preços. Ainda, como os consumidores são obrigados a se comprometer com uma amostra fixa de firmas antes dos preços serem definidos, somente dois preços serão considerados antes de cada compra. Este resultado independe do tamanho do custo de procura individual do consumidor.

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Pode-se observar uma considerável dispersão entre os preços que diferentes bancos comerciais no Brasil cobram por um mesmo pacote homogêneo de serviços— dispersão esta que é sustentada ao longo do tempo. Em uma tentativa de replicar esta observação empírica, foi desenvolvido um simples modelo que lança mão do arcabouço da literatura de custos de procura (search costs) e que baseia-se também na lealdade por parte dos consumidores. Em seguida, dados de preços referentes ao setor bancário brasileiro são aplicados ao modelo desenvolvido e alguns exercícios empíricos são então realizados. Esses exercícios permitem que: (i) os custos de procura incorridos pelos consumidores sejam estimados, ao fixar-se os valores dos demais parâmetros e (ii) as correspondentes perdas de peso-morto que surgem como consequência dos custos de procura incorridos pelos consumidores sejam também estimadas. Quando apenas 80% da população é livre para buscar por bancos que cobrem menores tarifas, à taxa de juros mensal de 0,5%, o valor estimado do custo de procura médio incorrido pelos consumidores chega a 1805,80 BRL, sendo a correspondente perda de peso-morto média na ordem de 233,71 BRL por consumidor.

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Esse artigo apresenta um modelo dinâmico de competição em precos que incorpora tanto custos de procura quanto custos de switching e onde que as decisões do consumidor e das firmas são simultâneas. Dadas as hipóteses feitas n ós veremos que este modelo possui equilí brio. As principais propriedades do equil íbrio deste modelo são: Se os custos de procura forem baixos o suficiente, em equilí brio o consumidor vai procurar todas as firmas no mercado enquanto que o aumento dos custos de procura vai reduzir a propor cão de firmas que o consumidor busca. Um resultado contraintuitivo e que os pre cos esperados pagos pelo consumidor normalmente decresce em nossas computa cões numéricas do equil íbrio quando os custos de procura aumentam. Enquanto que aumentar os custos de switching tamb ém vai produzir o resultado contraituitivo que as firmas unmatched vão diminuir suas ofertas de modo a atrair o consumidor.

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In this paper I claim that, in a long-run perspective, measurements of income inequality, under any of the usual inequality measures used in the literature, are upward biased. The reason is that such measurements are cross-sectional by nature and, therefore, do not take into consideration the turnover in the job market which, in the long run, equalizes within-group (e.g., same-education groups) inequalities. Using a job-search model, I show how to derive the within-group invariant-distribution Gini coefficient of income inequality, how to calculate the size of the bias and how to organize the data in arder to solve the problem. Two examples are provided to illustrate the argument.