1000 resultados para Sorgo-Variedades
Resumo:
Este trabalho foi feito afim de determinar uma hipotética correlação existente entre a forma do ôvo e o sexo do pinto. Dois métodos foram utilizados. No primeiro considerou-se apenas a "ponta" do ôvo, dividindo-se um lote de 1100 ovos em dois grupos, um considerado ponteagudo e outro arredondado. Os resultados totais mostraram a nenhuma influência da forma da ponta na determinação do sexo, isto é, a falta de correlação era completa. No segundo método, determinou-se a média da relação entre a largura e o comprimento do ôvo, e adotou-se essa medida como linha divisória de dois grupos : um de ovos grossos com 223 ovos e outro de ovos finos, com 183 ovos. A relação sexual foi respectivamente de 38.60 e 37.07 o que mostra a falta de correlação. Os dez ovos mais compridos e os dez mais redondos, incubados separadamente, confirmaram os resultados anteriores. A determinação do sexo dos pintos foi feita pelo método de JAAP, aperfeiçoado nesta Seção. O Autor conclui, que na população estudada, da raça Rhode I. Red, não existe absolutamente a menor correlação entre a forma do ôvo e o sexo do pinto que êle possa determinar. Acredita que essas conclusões possam se aplicar a todas as variedades industriais, mas acha possível, que em raças muito antigas não provenientes de cruzamentos, talvez nalguma raça de briga, tal correlação possa existir.
Resumo:
As minhas primeiras observações sobre a ocorrência das cédulas anexas dos estômatos na família Rubiaceae foram feitas na epiderme foliar de Coffea arabica L.. Em seguida, examinei a epiderme de 20 espécies, pertencentes a 9 gêneros e cultivadas no Parque da E. S. A. "Luiz de Queiroz". Em virtude da constância das células anexas, analisei, a princípio, as espécies e variedades de Coffea (ao todo 28 indivíduos) existentes na coleção de cafés do Instituto Agronômico de Campinas e, depois, o maior número de gêneros e espécies da família. Para a realização desse trabalho, solicitei de várias instituições material botânico, tanto vivo como herborizado, constante de folhas; consegui reunir, assim, copiosa quantidade de espécies. Feita a separação das duplicatas e das fôlhas de epiderme de difícil extração, as espécies se reduziram a 553. Do exposto neste e nos trabalhos que publiquei (1,2), posso concluir que as duas células anexas dos estômatos, na família Rubiaceae, constituem um caráter anatômico de família, muito embora me faltem alguns gêneros para seu estudo completo. Minha conclusão se apoia nos três pontos básicos seguintes: 1 - Que as duas células anexas dos estômatos, com as ca- racterísticas descritas, ocorrem entre as Rubiales sómente na família Rubiaceae. 2 - Que as espécies estudadas até agora revelaram, sem exceção, as duas células anexas nos estômatos. 3 - Que as células anexas poderão constituir, no caso de sua inconstância, um caráter diferencial de espécie ou de gênero.
Resumo:
No presente trabalho focalizamos o discutido problema da origem ou formação das domácias, escolhendo, inicialmente, as principais variedades de Coffea arabica L.. Na revisão da literatura, procuramos nos cingir unicamente à bibliografia que trata do assunto em aprêço. Apreciando convenientemente o problema da origem, duas hipóteses foram aventadas pelos autores para explicar a formação das domácias: l.ª) causada por insetos ou por ácaros (LUNDSTRÖEM e outros). 2.ª) caráter hereditário (CHEVALIER). Ambas as hipóteses foram consideradas com o objetivo de aclararmos o problema e concluimos, com CHEVALIER, que se trata de um caráter hereditário. O material constou de sementes, e de ramos com fôlhas de várias idades de cafeeiros que vieram das coleções vivas do Instituto Agronômico de Campinas. As observações morfológicas preliminares foram feitas com o auxílio do microscópio estereoscópico. As estruturas anatômicas foram apreciadas em córtes transversais longitudinais, coloridos com violeta-cristal e eritrosina, com espessura de 18 micra.
Resumo:
1. A presente contribuição trata do estudo morfológico e anatômico das domácias que ocorrem em 21 variedades e 4 formas da espécie Coffea arabica L. 2. Além da revisão da literatura, que se cingiu unicamente aos trabalhos que focalizam o assunto em aprêço, constam, na introdução, algumas obras que se referem às domácias existentes em outras famílias. 3. A fim de apreciar convenientemente os conceitos que os diferentes autores expediram a respeito das domácias, desde que se tornaram conhecidas, foram registradas, no capítulo correspondente, as funções e as diversas denominações que lhes foram atribuidas. 4. As principais classificações das domácias propostas são de CHEVALIER, LEBRUM e DE WILDEMAN. As domácias das variedades e formas de Coffea arabica L., se enquadram no tipo b, isto é, domácias em fenda, segundo a classificação de CHEVALIER. 5. O material utilizado no presente estudo, constante de ramos com fôlhas de várias idades, proveio do Instituto Agronômico de Campinas e da Secção de Agricultura Especial da E.S.A. "Luiz de Queiroz". As observações morfológicas das domácias foram feitas com o auxílio do microscópio estereoscópico e constam do Quadro I e II. A estrutura anatômica foi apreciada em cortes transversais medianos da domácia, coloridos pelo violeta cristal e eritrosina, com espessura de 18 micra, cujos dados acham-se anotados nos Quadros de n.os III a XI. 6. No capítulo referente à morfologia e à anatomia das domácias, para melhor apreciação do assunto foi introduzida a estrutura anatômica da fôlha adulta da variedade typica. 7. Morfològicamente as domácias foram examinadas nas suas duas faces, isto é, superior e inferior, anotando-se-lhes os aspectos apresentados, bem como a sua localização no limbo, isto é, na axila formada pelas nervuras principal e secundárias. No geral a sua distribuição vai desde a base do limbo até aos 2/3, aproximadamente, do seu comprimento. Na face ventral da fôlha, as domácias exibem uma elevação abaulada e na dorsal situam-se na área da axila, e em um plano um pouco mais elevado que o limbo, mostrando no centro um orifício de forma variável. Em cortes medianos, a domácia revela-se constituida de uma câmara embutida no mesofilo, a qual se comunica com o exterior por um canal; êste por sua vez, termina numa bôca que se abre na epiderme inferior do limbo. Histològicamente a domácia consta de uma epiderme, procedente do limbo e da nervura, e de um tecido parênquimatoso envolvente, composto de algumas camadas de células, o qual confina com os tecidos do mesofilo. Topogràficamente a domácia situa-se entre os seguintes tecidos da estrutura foliar: sistema vascular principal, nervura secundária, parênquima lacunoso lateral e parênquima lacunoso superior. Sua posição com relação às regiões mencionadas fica perfeitamente definida, determinando-se as distâncias que vão do centro da câmara até elas.
Resumo:
Os autores fizeram levantamento do grau de resistência em variedades de caqui à Cercosporiose, e concluiram que há variação da resistência entre as principais variedades cultivadas no Estado de São Paulo. Em ensaios com pulverização fungicidas, Maneb (Dithne M-22) mostrou ser mais eficiente que a calda bordalêsa no contrôle da doença.
Resumo:
O presente trabalho relaciona-se com o estudo da broca da cana de açúcar, no que se refere à intensidade de infestação e aos danos causados na cultura e na indústria açucareira. A única espécie encontrada nas regiões canavieiras estudadas, foi a Diatraea saccharalis Fabr., 1794 (Crambidae, Lepidoptera). Foram observadas culturas de cana-planta das seguintes variedades: Co 419, CB 41-76 e CB 40-69, nas regiões de Piracicaba, Araras, Santa Bárbasa D'Oeste e Araraquara. A amostragem consistiu na escôlha, ao acaso, de côlmos das 3 variedades citadas, que foram divididos em 3 porções: base, meio e ápice. Foi contado o número total de internódios de cada côlmo e, após a sua secção longitudinal, foram contados os internóidios broqueados em cada porção para se determinar a intensidade de infestação. Para se avaliarem os danos causados pela broca na cultura da cana e na indústria açucareira foram colhidos toletes sadios e broqueados no mesmo talhão; êstes, separadamente, foram pesados e analisados para açúcar provável por cento de cana. A intensidade de infestação média encontrada naquelas localidades para a variedade Co 419 foi de 15,8%, assim distribuída: 6,1% para a base, 6,7% para o meio e 3,0% para o ápice; para a variedade CB 41-76 foi de 21,5% sendo, respectivamente, para aquelas posições, de 6,9, 9,7 e 4,9% e para a variedade CB 40-69 foi de 28,8%, assim distribuida, 8,4, 13,8 e 6.6%. A média geral é de 22,2%. As perdas médias de pêso de cana para as variedades Co 419, CB 41-76 e CB 40-69 foram, respectivamente, de 4,4, 3,2 e 6,7% com uma média geral de 4,8%. As perdas médias de açúcar provável por cento de cana para as variedades Co 419, CB 41-76 e CB 40-69 foram, respectivamente, de 1,6 4,1 e 6,7¾, com uma média geral de 4,1%. Êstes danos representam uma perda estimada em 106.075 toneladas de cana na cultura, além de 133.166 sacas de açúcar (de 60 kg) na industria açucareira, para as 5 usinas estudadas e, na safra de 1960/61. Êstes dois dados estão relacionados com a intensidade de infestação média observada, de 22,2%.
Resumo:
Nêste trabalho, o segundo de uma série sôbre o assunto, apresenta os estudos feitos em 111 novas variedades híbridas IAC, pertencentes à família Vitaceae. Deste total, 53 revelam domácias as, quais se enquadram nos tipos: em "tufo de pêlos" e variações, e em "bolsas", segundo a classificação de CHEVALIER & CHESNAIS (1941). O material estudado constou de fôlhas não herborizadas, provenientes do Instituto Agronômico de Campinas - Secção de Viticultura. As fôlhas, ainda frescas, foram examinadas em ambas as faces, superior e inferior, anotando-se as particularidades relativas às domácias tais como: aspecto, localização, tamanho, forma, existência de pêlos, etc. Observou-se pequena variação nas domácias do tipo em "tufo de pêlos", os quais ora aparecem como "pêlos exparsos", ora como "aglomerado de pêlos" e ainda como "tufo de pêlos" propriamente dito. As domácias encontradas nos 53 híbridos, estão assim distribuídas: a) Domácias em "tufo de pêlos" e suas variações: 43 b) Domácias "em bolsas": 10 Os pêlos domaciais, podem ser claros ou escuros, lisos ou crespos. As domácias aparecem na face inferior do limbo, na axila das nervuras de primeira e segunda ordem e na confluência das nervuras com o pecíolo. Ocorrem, também, domácias na confluência das nervuras de diversas ordens.
Resumo:
A Murcha de Fusarium em tomateiro não está sendo eficientemente controlada no Estado de São Paulo, devido a falta de variedades resistentes, adequadas ao mercado. Como na produção destas, variedades resistentes é necessário um estudo sôbre a variabilidade do fango quanto a raças fisiológicas os autores pesquisaram 48 linhagens de Fusarium coletados em todo o Estado de São Paulo e através de testes em variedades diferenciais Bonny Best., Santa Cruz (Kobayashi) e S-34 em condições de casa de vegetação com contrôle parcial de temperatura e inoculaçôes artificiais. Concluiram que das 48 linhagens estudadas uma desta apresentava reação de raça 2 as demais 47 a da raça 1 sendo possível reparar as linhagens pelo gráu de patogenicidade.
Resumo:
Os autôres, utilizaram as variedades de tomates Santa Cruz e S-34 como variedade sdiferericiais, para determinar raças fisiológicas de Fusarium oxysporum f. lycopersici (Wr) Sny & Hans. Testaram 7 isolamentos do patógeno, retirados de material proveniente de Pernambuco, em condições de casa de vegetação com contrôle parcial de temperatura e concluiram que todos os 7 isolamentos reagiram como sendo da raça 1, e que houve variação na patogenicidade entre eles.
Resumo:
Os autôres, trabalhando em condições de casa de vegetação com contrôle parcial de temperatura do ar e fazendo inoculações artificiais, testaram as reações de 9 variedades, e de 10 progênies de tomateiro e da espécie L. pimpinellifolium (P.I. 126915-1-8) quanto à resistência a um isolamento de Fusarium do Estado de São Paulo. Os resultados, permitiram chegar às seguintes conclusões: 1) as variedades comerciais com resistência às, raças 1 e 2 são suscetíveis ao fungo em estudo. 2) a espécie L pimpinellifolium (P.I. 126915-1-8) possui resistência à nova raça. 3) O isolamento em estudo pode ser considerado raça 3 de Fusarium oxysporum f. lycopersici (Wr) Sny & Hans.
Resumo:
Em experimentos conduzidos em casa-de-vegetação e em canteiros, toletes de cana-de-açúcar foram armazenados por tempo e em condições variáveis, em seguida inoculados com cultura pura de Ceratocystis paradoxo, e plantados. Os resultados mostraram que: 1) - o armazenamento pode aumentar o índice de germinação, na dependência da variedade de cana, e da época do ano; 2) - nas condições do presente trabalho, o armazenamento em ambiente úmido mostrou-se tão bom ou melhor que o em ambiente sêco; 3) - o armazenamento aumenta a suscetibilidade da cana a C. paradoxa; 4) - o armazenamento diminui o nível de auxina em algumas, variedades, manifestado através da redução da curvatura do colmo, quando plantado inteiro.
Resumo:
O presente trabalho versa sobre um estudo de variação de Colletotrichum lindemuthianum (Sacc. et Magn.) Scrib., 1888, agente de antracnose do feijoeiro, uma das mais sérias doenças que ocorrem no Brasil. O autor isolou 19 culturas, de C. lindemuthianum de diferentes regiões do Estado de São Paulo e testou-as sôbre as variedades diferenciais Michelite, Dark Red Kidney e Perry Marrow, provenientes de Cornell e Beltsville, e sôbre variedades locais. A variedade Dark Red Kidney proveniente de Cornell se comportou diferentemente da de Beltsville quando inoculada com as culturas C-12, C-13, C-18. Em vista disso, não se pode afirmar se essas culturas pertencem à raça delta ou a uma raça nova ainda não constatada em nenhum lugar do mundo. Para as culturas C-3 e C-15 a variedade Dark Red Kidney se comportou uniformemente, independente da origem. Em vista disso pode-se afirmar que essas culturas pertencem realmente à raça alfa. Para outras culturas não se pôde fazer comparações, com raças que ocorrem em outras partes do mundo. Variedades locais foram em grande número suscetíveis a maioria dos isolamentos testados. Algumas variaram na reação às raças do grupo alfa. A variedade 54 foi resistente a 18 isolamentos testados e a variedade 131 a 5 isolamentos testados num dos ensaios.
Resumo:
O presente trabalho teve por finalidade estudar o efeito das diferentes porcentagens de areia, em substratos artificiais sobre a severidade de murcha do algodoeiro. Para êste fim foram utilizados substratos artificiais com quantidades variáveis de areia. Como inóculo foram utilizados suspensões de Meloidogyne, Fusarium e Fusarium mais Meloidogyne. Os três inóculos foram testados em duas; variedades de algodão. Os resultados obtidos com a variedade RM2 no 1.° ensaio mostraram uma maior incidência de murcha nos substratos, com maior porcentagem de areia, isto é, 90% e 60%. Quanto ao inóculo utilizado, a maior incidência da doença ocorreu nos tratamentos que receberam inoculação conjunta de Fusarium mais Meloidogyne. No segundo ensaio, utilizando-se a variedade RM4 não foram obtidos dados que mostrassem diferenças significativas entre substratos. Isto provavelmente se deve a um aumento no potencial de inóculo e uma melhor distribuição do mesmo. No entanto, houve uma diferença significativa para os tipos de inóculo utilizados, sendo que a maior severidade de doença ocorreu quando o inóculo era constituído de fungo e de nematóide, seguindo-se o tratamento cujo inóculo era constituido só de fungo No ensaio feito com variedade RM4 foi obtida significância para a interação tipos de inóculo versus substratos. A interação mostrou que o inóculo constituído só de Fusarium comportou-se diferentemente nos diferentes, tipos de substratos, utilizados. Tendo a maior severidade da doença ocorrido no substrato contendo a maior porcentagem de areia. No entanto, não houve diferenças significativas para a severidade da doença causada pelo inóculo constituido do fungo mais nematóides nos diferentes substratos, o que mostra efeito do inóculo de Meloidogyne sôbre o inóculo em potencial de Fusarium. Os diferentes tipos de inóculo comportaram-se de modo diferentes nos substratos de terra roxa, e nos substratos contendo 60% e 90% de areia, sendo que a maior coloração dos vasos foi obtida nos tratamentos que receberam os inóculos de Fusarium e Fusarium mais Meloidogyne.
Resumo:
O presente trabalho teve como objetivo uma melhor compreensão do efeito do potencial de inóculo de Colletotrichum gossypii South sôbre a severidade do tombamento das mudinhas do algodoeiro. Num primeiro ensaio foi estudado o efeito de diferentes concentrações de inóculo de um isolamento de C. gossypii na variedade IAC-RM2. êste estudo revelou que a severidade da doença aumentava com o aumento da concentração do inóculo. No segundo ensaio foram testados 18 isolamentos de C. gossypii, com a mesma quantidade de conídios por ml, na variedade IAC-RM2. Neste ensaio, com excessão de um isolamento, todos os demais apresentaram o mesmo grau de severidade de doença. Num terceiro ensaio, tomou-se o inóculo produzido por cada isolamento e fêz-se a diluição dos mesmos com igual volume de água. Neste caso as concentrações do inóculo foram diferentes para os diferentes isolamentos e mais baixas que as usadas no segundo ensaio. Os isolamentos mostraram diferentes graus de patogenicidade na variedade IAC-RM2. No quarto ensaio procurou-se estudar o comportamento de 6 variedades de algodão usando-se 3 isolamentos do fungo. Os resultados, mostraram que as variedades IAC-RM2 S.M., ACALA 61/60 apresentaram um índice de severidade da doença superior às variedades IAC-RM2-2173, IAC-RM3 e IAC-12-1. A variedade IAC-RM4 apresentou índice de severidade da doença de grau intermediário aos dois grupos mencionados. Os dados obtidos no quarto ensaio não sugerem alta especificidade na relação hospedeiro-patógeno para os isolamentos testados nas varieddes utilizadas.
Resumo:
Neste trabalho, o terceiro de uma série sobre o assunto, divulgamos os estudos feitos em 57 novas variedades híbridas IAC, pertencentes à família Vitaceae. Deste total, 24 apresentaram domácias as quais se enquadram nos tipos: "em tufo de pêlos" e variações, e em "bolsas", segundo a classificação de CHEVALIER & CHESNAIS (1941). O material estudado constou de folhas não herborizadas, vindas do Instituto Agronômico de Campinas - Secção de Viticultura. As fôlhas, ainda frescas, foram examinadas em ambas as faces, superior e inferior, na junção do pecíolo, anotando-se a presença das domácias e suas particularidades tais como: aspecto, localização, tamanho, forma, etc. Pudemos observar uma pequena variação nas domácias do tipo em "tufo de pêlos", que ora aparecem como "pêlos esparsos", ora como aglomerado de pêlos e ainda como "tufo de pêlos" propriamente dito. As domácias encontradas nos 24 híbridos, estão assim distribuidas: a) domácias em "tufo de pêlos" e suas variações: 18 b) domácias "em bolsas": 6 Quanto à côr, os pêlos podem ser claros ou escuros, lisos ou crespos.