999 resultados para Situação epidemiológica
Resumo:
O Algarve é uma região com uma longa tradição frutícola, mas as espécies cultivadas têm vindo a alterar-se ao longos dos anos. Na segunda metade do século passado, o pomar tradicional de sequeiro, composto por alfarrobeiras, amendoeiras, oliveiras e figueiras, começou a ser abandonado e a área de citrinos teve um enorme aumento.
Resumo:
Pretende-se com este Relatório: • Apresentar a situação da paternidade em Portugal em áreas distintas, como a área do cuidado, a da saúde sexual e reprodutiva, a da saúde materno- infantil e a da violência contra a mulher e a criança; • Consciencializar todos e todas para a importância de uma paternidade envolvida; • Mapear os esforços e os atores que têm contribuído para esta causa, identificando-os e explicando as suas iniciativas e resultados; • Apontar as ideias e recomendações que podem ser úteis na discussão e promoção da igualdade de género através da promoção de uma parentalidade envolvida e não-violenta. Este Relatório foca-se em casais heterossexuais e na relação de paternidade e maternidade com as crianças, não estando, por isso, as relações homossexuais diretamente incluídas. Este Relatório enfatiza a importância da paternidade envolvida e não-violenta, independentemente da orientação sexual dos pais. A paternidade envolvida é uma das mudanças mais emocionantes e com maior capacidade transformadora que está a acontecer na vida dos homens e das mulheres em Portugal e no mundo. Este Relatório tem a ambição de dar visibilidade a esta mudança. Apesar dos sucessos, o progresso até agora alcançado é apenas o princípio de um caminho longo e que se quer também mais abrangente. Uma mudança rumo a uma paternidade mais envolvida, cuidadora e equitativa deve ser apoiada e promovida como parte de uma agenda de género mais ampla que desafia as estruturas e mentalidades que nos restringem no desenvolvimento como seres humanos completos numa sociedade mais justa e igualitária
Resumo:
O sal é um aditivo comum na alimentação humana, podendo ser adicionado na confeção das refeições ou no processamento dos alimentos pela indústria alimentar. Apesar de ser indispensável à vida, o seu consumo excessivo é associado à ocorrência de vários problemas de saúde, recomendando-se não exceder 5g/dia (WHO, 2012). Para ajudar a compreender a situação atual sobre esta questão, procurou conhecer-se as normas e orientações atuais e a informação disponibilizada nos rótulos dos alimentos embalados, à venda em estabelecimentos portugueses.
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O sal é um aditivo comum na alimentação humana, podendo ser adicionado na confeção das refeições ou no processamento dos alimentos pela indústria alimentar. Apesar de ser indispensável à vida, o seu consumo excessivo é associado à ocorrência de vários problemas de saúde, recomendando-se não exceder 5g/dia (WHO, 2012). Para ajudar a compreender a situação atual sobre esta questão, procurou conhecer-se as normas e orientações atuais e a informação disponibilizada nos rótulos dos alimentos embalados, à venda em estabelecimentos portugueses.
Resumo:
A natação está entre as modalidades desportivas mais difundidas e populares do mundo (Platonov, 2005). O tema da capacidade de produção de força e equilíbrio muscular está presente em qualquer modalidade desportiva. Para tal, a investigação científica tem ido ao encontro deste tema, com o intuito de perceber a importância de um bom equilíbrio muscular na prevenção de lesões (Ellenbecker et al., 2003; Batalha et al., 2012; Batalha et al., 2013; Evershed et al., 2013), que frequentemente surgem no desempenho das modalidades desportivas e que deitam por terra objetivos e trabalhos realizados em prol desses fins. Na Natação Pura Desportiva este tema tem sido bastante investigado e debatido, com grande incidência ao nível dos rotadores do ombro (Batalha et al., 2015; Yanai & Hay, 2012). Na natação o complexo articular do ombro é frequentemente solicitado aquando da realização das técnicas de nado, dando origem a lesões de sobrecarga (Ebaugh, McClure, & Karduna, 2006). Por outro lado, existem evidências que comprovam que o treino aquático promove desequilíbrios musculares nos rotadores dos ombros (Batalha et al., 2015) e que este desequilíbrio poderá estar associado a futuras lesões na articulação (Byram et al., 2010) Parece assim ser determinante promover o equilíbrio na relação entre agonistas e antagonistas. A literatura, na sua maioria, apenas estuda a relação entre os rotadores internos (RI) e rotadores externos (RE) e a produção de força dos mesmos através de aparelhos isocinéticos (que medem o momento de força a uma velocidade angular constante). Contudo, este método de avaliação é realizado fora do ambiente específico de atuação do nadador, isto é, fora de água, sendo realizado em ambiente controlado, no laboratório. Com vista a tentar ultrapassar esta limitação, propomo-nos abordar ao longo deste estudo uma metodologia que nos permite realizar uma avaliação de forças numa situação de nado real, o designado nado amarrado. O nado amarrado começou a ser utilizado no início dos anos 70 (Magel, 1970), tendo como objetivo medir a força propulsiva nas quatro técnicas de nado. Esta metodologia, recorrendo a um planímetro, permitia medir a força máxima que o atleta realiza dentro de água. Teoricamente, esta força corresponde à força propulsiva necessária para que o atleta consiga vencer a resistência da água durante o seu nado (Morouço et al., 2011; Morouço et al., 2014). Mais, o nado amarrado é considerado um teste ergométrico (que controla e quantifica a carga de trabalho a ser exercida pelo indivíduo sob teste), bastante fiável uma vez que todo o protocolo é realizado no ambiente específico (água) e não manipulado (laboratório) (Filho & Denadai, 2008). Desta forma, considerando o que foi exposto anteriormente, o objetivo do presente estudo foi verificar se existe uma relação entre a força realizada fora de água (força isocinética), a força realizada na água (nado amarrado) e a performance de nado. Adicionalmente, pretendeu-se realizar uma caraterização da amostra por género nas variáveis em estudo. Uma vez que não temos conhecimento de qualquer estudo que tenha abordado este tema, foi levantada a hipótese de que a força isocinética se correlaciona quer com a força realizada na situação de nado amarrado, quer com a performance nos 50m crol.
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O Estado de São Paulo teve grande importância para o início do desenvolvimento da cultura do morango no Brasil, tanto em termos de produção científica, quanto no cultivo comercial. Hoje é o segundo maior pólo produtor do Brasil, mas vem diminuindo a área cultivada nos últimos anos. Sofre forte concorrência com os produtores do Sul de Minas Gerais, além de necessitar contornar as novas preocupações dos consumidores com a segurança do produto, buscando sistemas de cultivo mais sustentáveis que o convencional. Algumas tentativas para obtenção de selos de qualidade do morango foram realizadas no passado, mas os programas não perduraram. Há três anos, foi iniciado o Programa de Produção Integrada de Morangos (PIMo) na região de Atibaia e Jarinu. No primeiro ano priorizou-se o desenvolvimento da educação ambiental no grupo, usando a metodologia da Macroeducação. No segundo ano, o enfoque foi nos treinamentos técnicos e na adoção de documentos de registro de procedimentos no campo. No ano de 2008, o enfoque será na validação do sistema nas áreas dos produtores parceiros, tendo uma Unidade Demonstrativa Central como área modelo para validação, realização de aulas práticas e demonstrações do sistema para os produtores e sociedade em geral. Este artigo tem o objetivo de apresentar a atual situação da cultura do morangueiro no Estado de São Paulo em termos de área cultivada, produção, principais municípios produtores e comercialização. Um histórico dos primórdios da cultura no Estado é apresentado, bem como a metodologia usada para desenvolvimento da Produção Integrada no Estado.
Resumo:
Abordar a questão família como centro da Atenção Primária à Saúde é uma situação prioritária, especialmente se a colocamos na estratégia de reorganização do sistema de saúde. É necessário, também, conhecer as configurações dessa família, seus arranjos, seus contextos, seu processo social de trabalho e vivência, sua cultura de características bem peculiares, nesse nosso tempo de diversidade e de transição demográfica e epidemiológica. Enfim, compreender a família como unidade de produção social. Este módulo inicia com a abordagem das políticas públicas na área, seguindo-se a história, configurações, conceito, funções e os estágios no ciclo de vida da família.
Resumo:
Aula abordando questões da Vigilância em Saúde
Resumo:
Vídeo aula que aborda a questão da Vigilância em Saúde
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Vídeo aula que aborda a questão da Vigilância em Saúde.
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Vídeo-aula que aborda a questão da Vigilância em Saúde
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Vídeo aula que aborda a questão da vigilância em saúde e o panorama da HIV atual, suas especificidades, contágio e prevenção.
Resumo:
Este objeto começa expondo que no final da década de 1980 e início de 1990 a situação da Saúde Pública voltada ao adolescente tinha maior visibilidade, e a importância da compreensão da juventude como fenômeno existencial. Em 1989 o Programa de Saúde do Adolescente (PROSAD) foi criado, possibilitando inclusive a identificação de grupos de risco, detecção precoce dos agravos com tratamento adequado e reabilitação. Define ainda quem são os adolescentes e como podemos caracterizá-los, tanto pela visão do Estatuto da Criança e do Adolescente, como para a Área de Saúde do Adolescente e do Jovem do Ministério da Saúde. Segue mostrando com números o que esta parte da população corresponde no âmbito da saúde e tece comparações entre os números de Santa Catarina e Brasil. Fecha o objeto colocando a questão do diagnóstico da AIDS e a visão mais atual de que profissionais de diversas áreas, principalmente da saúde, juntamente com os pais, têm uma preocupação com o adolescer da população. Unidade 1 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto inicia abordando a vigilância epidemiológica na prática dos serviços de saúde pelo seu conceito exposto na Lei Orgânica da Saúde de 1990, explica que ela por muito tempo não passou apenas de observação sistemática, de como as campanhas de erradicação da malária e varíola transformaram-na em uma etapa de um programa, mas que após a eliminação do risco, ela era desativada e ainda apresenta um quadro com destaques para as fases de 1960, 1975 quando foi instituído o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica e 1990, quando surge o SUS. Enfatiza que a prioridade passa a ser o fortalecimento dos sistemas municipais de vigilância epidemiológica, com autonomia para priorizar seus problemas de saúde. Segue detalhando quais são as suas funções, explanado sobre a coleta de dados e a força e o valor da informação inerente em sua fidedignidade, a responsabilidade de conduzir uma boa investigação epidemiológica e lembra que a principal fonte de dados é a notificação compulsória de doenças. Explica o que é esta notificação e quais as doenças que deverão estar relacionadas na lista de notificação, além dos critérios de seleção para que estas constem na lista. Termina explicando que apesar de haver subnotificação no Brasil, existem normas técnicas para uniformizar os procedimentos, a entrada de dados e as informações de cada doença, como são elaboradas e divulgadas. Unidade 2 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto inicia recapitulando a unidade anterior e colocando as mudanças ocorridas no perfil epidemiológico da população como a causa da necessidade da incorporação de medidas coletivas para o enfrentamento de doenças não transmissíveis e emergentes dentro das atividades de vigilância epidemiológica, apresentando os fatos que desencadearam esta inclusão, desde as mudanças demográficas até a violência. Segue citando dados e estatísticas sobre causas externas, homicídio e acidentes de transporte terrestre, além da criação em 2006 da Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA), para identificar e conhecer a gravidade das violências atendidas nas unidades de urgência e emergência. Passa então a explanar sobre doenças reemergentes como dengue, hanseníase e tuberculose, e como esperava-se que as doenças infecciosas tivessem sua importância reduzida com o desenvolvimento tecnológico. Termina mencionando o Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública e suas quatro divisões e como este está embasado no sistema dos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN). Unidade 2 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.