948 resultados para Sector vivienda
Resumo:
O presente estudo teve por objetivo analisar os possíveis efeitos do trabalho por turnos, incluindo o turno noturno, a nível da saúde, vida familiar e social, numa empresa do sector da indústria. Foi construído um questionário que abordava questões relativas aos dados sociodemográficos, organização temporal do trabalho, qualidade do sono, exigências da tarefa e envolvimento, saúde, vida familiar e social, e posteriormente foi aplicado a uma amostra de 24 trabalhadores com idades entre os 29 e os 52 anos (41,58±5,79 anos). Os resultados mostram uma tendência para doenças como a obesidade, colesterol elevado e manifestação de sintomas relacionados com problemas digestivos nos trabalhadores que trabalham por turnos à [sic] mais anos. Antes do primeiro turno noturno o tempo de sono é bastante reduzido e fica aquém do tempo que os trabalhadores sentem que necessitam dormir para se sentirem bem. O turno da tarde é o que permite os trabalhadores ficarem com um tempo de sono mais próximo desse “ideal”. Em relação à idade, todos os trabalhadores do grupo etário mais velho manifestam interrupções do sono diurno. Também se verifica um maior descontentamento destes trabalhadores com o tempo livre para realizar atividades que tragam bem-estar. Este estudo contribui para o conhecimento da realidade do trabalho por turnos na indústria e espera-se que desperte a procura de soluções que otimizem a vida destes trabalhadores.
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BACKGROUND: Even if a large proportion of physiotherapists work in the private sector worldwide, very little is known of the organizations within which they practice. Such knowledge is important to help understand contexts of practice and how they influence the quality of services and patient outcomes. The purpose of this study was to: 1) describe characteristics of organizations where physiotherapists practice in the private sector, and 2) explore the existence of a taxonomy of organizational models. METHODS: This was a cross-sectional quantitative survey of 236 randomly-selected physiotherapists. Participants completed a purpose-designed questionnaire online or by telephone, covering organizational vision, resources, structures and practices. Organizational characteristics were analyzed descriptively, while organizational models were identified by multiple correspondence analyses. RESULTS: Most organizations were for-profit (93.2%), located in urban areas (91.5%), and within buildings containing multiple businesses/organizations (76.7%). The majority included multiple providers (89.8%) from diverse professions, mainly physiotherapy assistants (68.7%), massage therapists (67.3%) and osteopaths (50.2%). Four organizational models were identified: 1) solo practice, 2) middle-scale multiprovider, 3) large-scale multiprovider and 4) mixed. CONCLUSIONS: The results of this study provide a detailed description of the organizations where physiotherapists practice, and highlight the importance of human resources in differentiating organizational models. Further research examining the influences of these organizational characteristics and models on outcomes such as physiotherapists' professional practices and patient outcomes are needed.
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