The large- and small-scale Ca IIK structure of the Milky Way from observations of Galactic and Magellanic sightlines

Aims. The large and small-scale (pc) structure of the Galactic interstellar medium can be investigated by utilising spectra of early-type stellar probes of known distances in the same region of the sky. This paper determines the variation in line strength of Ca ii at 3933.661 Å as a function of probe separation for a large sample of stars, including a number of sightlines in the Magellanic Clouds. 

Methods. FLAMES-GIRAFFE data taken with the Very Large Telescope towards early-type stars in 3 Galactic and 4 Magellanic open clusters in Ca ii are used to obtain the velocity, equivalent width, column density, and line width of interstellar Galactic calcium for a total of 657 stars, of which 443 are Magellanic Cloud sightlines. In each cluster there are between 43 and 111 stars observed. Additionally, FEROS and UVES Ca ii K and Na i D spectra of 21 Galactic and 154 Magellanic early-type stars are presented and combined with data from the literature to study the calcium column density - parallax relationship. 

Results. For the four Magellanic clusters studied with FLAMES, the strength of the Galactic interstellar Ca ii K equivalent width on transverse scales from ∼0.05-9 pc is found to vary by factors of ∼1.8-3.0, corresponding to column density variations of ∼0.3-0.5 dex in the optically-thin approximation. Using FLAMES, FEROS, and UVES archive spectra, the minimum and maximum reduced equivalent widths for Milky Way gas are found to lie in the range ∼35-125 mÅ and ∼30-160 mÅ for Ca ii K and Na i D, respectively. The range is consistent with a previously published simple model of the interstellar medium consisting of spherical cloudlets of filling factor ∼0.3, although other geometries are not ruled out. Finally, the derived functional form for parallax (π) and Ca ii column density (N_CaII) is found to be π(mas) = 1 / (2.39 × 10^-13 × N_CaII (cm^-2) + 0.11). Our derived parallax is ∼25 per cent lower than predicted by Megier et al. (2009, A&A, 507, 833) at a distance of ∼100 pc and ∼15 percent lower at a distance of ∼200 pc, reflecting inhomogeneity in the Ca ii distribution in the different sightlines studied.

New York 1:25,000. West Point and vicinity ; New York 1:25,000 pictomap. West Point and vicinity /

"Map information as of 1970."

New York 1:25,000. West Point and vicinity ; New York 1:25,000 pictomap. West Point and vicinity /

"Map information as of 1970."

Zoneamento pedoclimático da Chapada do Araripe: levantamento de reconhecimento de baixa e média intensidade de solos da folha Cedro (Escala 1:100.000).

Informações sobre as potencialidades e limitações dos ambientes são fundamentais para o manejo adequado dos ecossistemas. A finalidade deste trabalho é apresentar uma espacialização dos ambientes da Folha Cedro, Estado do Ceará na escala 1:100.000, visando o desenvolvimento regional e sustentável da mesorregião da Chapada do Araripe. A folha mapeada apresenta uma área em torno de 640 km2, e está localizada na região Sul do Estado do Ceará, envolvendo parte da Chapada do Araripe. Nesta região de clima ameno, ocorre precipitação média anual mais baixa do Estado, cerca de 900mm sendo irregular na distribuição das chuvas. A vegetação predominante é a floresta. A área foi dividida em 10 unidades de mapeamento diferenciados em função das classes de solos, do arranjo e distribuição em toposseqüências, e do grau xerofítico da vegetação.

Zoneamento pedoclimático da mesorregião da Chapada do Araripe: levantamento de reconhecimento de baixa e média intensidade dos solos da folha Jardim - (Escala 1:100.000).

Este trabalho tem como objetivo o levantamento de solos, em nível de reconhecimento de baixa e média intensidade na área abrangida pela folha de Jardim, na Chapada do Araripe, no estado do Ceará. A área de estudo possui uma extensão territorial de 983,47 km2, com solos e condições geoambientais diferenciados, desde a zona úmida da chapada até a zona semiárida. Na zona úmida distinguem-se dois tipos extremos de formas de relevo, o plano no topo da Chapada e o relevo ondulado nas encostas. Já na zona semiárida, de relevo predominantemente aplainado, ocorrem as variações de semi-aridez menos intensa (com caatinga hipoxerófila) e mais intensa (com caatinga hiperxerófila). O mapa foi elaborado para estabelecer as características dos solos e suas delimitações de forma cartográfica. Com base em suas conceituações taxonômicas e suas diversas injunções de caráter edafoclimático e geomórfico. A necessidade de planejamento das atividades com base no conhecimento dos recursos naturais disponíveis, em escala compatível, será de fundamental importância para uma exploração autosustentável. Foi elaborado o mapa em nível de reconhecimento de baixa e média intensidade, com escala de apresentação da ordem de 1:100.000

ZONIFICACIÓN FUNCIONAL ECOTURÍSTICA DE LA ZONA COSTERA DE MICHOACÁN, MÉXICO A ESCALA 1:250 000

Esta investigación se desarrolló en la zona costera del estado de Michoacán, el objetivo fundamental es obtener la zonificación funcional ecoturística de la zona costera de Michoacán, México a partir de la clasificación tipológica de los paisajes costeros. Sobre la base del mapa de paisajes físico-geográficos a escala 1:250 000, se calcularon indicadores de heterogeneidad geoecológica y se realizó una recopilación biblio-cartográfica sobre la biodiversidad del territorio. Se diseñaron modelos teóricos de máximo potencial natural para la realización de actividades ecoturísticas y se calculó la similitud de cada geocomplejo con el modelo; mediante un análisis de conglomerados se obtuvo la zonificación funcional ecoturística; para su representación cartográfica se emplearon los métodos de fondo cualitativo, numéricos y símbolos pictóricos. La propuesta de zonificación funcional ecoturística para la costa de Michoacán, permite conocer la distribución del potencial natural del territorio para el ecoturismo, destacando la observación de aves, contemplación de paisajes y senderismo; además, existen potencialidades para algunas actividades de turismo de aventura como el espeleoturismo y la escalada en roca. No obstante la escala regional 1:250 000 de la investigación; esta ofrece una base sustentable para la planificación territorial del ecoturismo de una región con alta diversidad biológica y cultural como la costa de Michoacán.

Zoneamento pedoclimático da mesorregião da Chapada do Araripe: levantamento de reconhecimento de baixa e média intensidade dos solos da folha Crato - (Escala 1:100.000).

Este trabalho tem como objetivo o levantamentos de solos, em nível de reconhecimento de baixa e média intensidade na área abrangida pela folha do Crato, na Chapada do Araripe, no Estado do Ceará. A área de estudo tem extensão cerca de 3.000 km2, com solos e condições geoambientais diferenciados, desde a zona úmida da chapada até a zona semi-árida. Na zona úmida, distinguem-se dois tipos extremos de formas de relevo, o plano no topo da chapada e o relevo ondulado, nas encostas. Já na zona semi-árida, de relevo aplainado, ocorrem as variações de semi-aridez menos intensa (com caatinga hipoxerófila) e mais intensa (caatinga hiperxerófila). O mapa foi elaborado com base em suas conceituações taxonômicas e suas diversas injunções de caráter edafoclimático e geomórfico. A necessidade de planejamento das atividades agrícolas, com base no conhecimento dos recursos naturais disponíveis, em escala compatível, será importante para a exploração auto-sustentável. Foi elaborado um mapa em nível de reconhecimento de baixa e média intensidade, com escala de apresentação da ordem de 1:100.000. Os Neossolos Litólicos ocupam a maior extensão (38,46%), distribuídos nos pediplanos e nas serras e serrotes residuais. Em segundo lugar ocorrem Argissolos Vermelho-Amarelos e Vermelhos. Em terceira posição os Latossolos Amarelos de relevo plano e suave ondulado e os Latossolos Vermelho Amarelos (geralmente de encostas ou ocupando parte dos tabuleiros baixos associados aos Argissolos e Neossolos Quartzarênicos). Em proporções menores ocorrem os Neossolos Flúvicos (com cultivo de cana-de-açúcar), seguidos pelos Neossolos Quartzarênicos e os Vertissolos.

GIS applied to geotechnical and environmental risk management in a Brazilian oil pipeline

The paper presents the development of a decision support system for the management of geotechnical and environmental risks in oil pipelines using a geographical information system. The system covers a 48.5 km long section of the So Paulo to Brasilia (OSBRA) oil pipeline, which crosses three municipalities in the northeast region of the So Paulo state (Brazil) and represents an area of 205.8 km(2). The spatial database was created using geo-processing procedures, surface and intrusive investigations and geotechnical reports. The risk assessment was based mainly on qualitative models (relative numeric weights and multicriteria decision analysis) and considered pluvial erosion, slope movements, soil corrosion and third party activities. The maps were produced at a scale of 1:10,000.

N-mesityl-C-acylketenimines: 1,5-sigmatropic shifts and electrocyclization to quinolines

Flash vacuum thermolysis (FVT) of triazoles 6a-c generates alpha-oxoketenimines 10, the ester 10a being isolable. FVT of pyrroledione 8 generates the isomeric imidoylketene 9a. Ketenes 9 and ketenimines 10 undergo thermal interconversion by 1,3-shifts of methoxy and dimethylamino groups under mild FVT conditions (ca. 350-400 degrees C). Both 9 and 10 are directly observable by IR spectroscopy at either 77 K or on Ar matrix isolation at 12 K. On FVT at temperatures above ca. 400 degrees C, the ketenimines 10 undergo a 1,5-H shift to o-quinoid imines 12/13, followed by electrocyclization to dihydroquinolines 14 (unobserved) and 15 (observed by NMR). The latter are easily oxidized to alkylquinoline-3-carboxylates or quinoline-3-carboxamides 16 by atmospheric oxygen. Ab initio calculations on model compounds 18-23 predict an energy barrier of ca. 38 kcal mol(-1) (161 kJ mol(-1)) for the 1,5-H shift in N-(o-methylphenyl)ketenimines via the transition state TS19 followed by an electrocyclization barrier to dihydroquinoline 23a via TS22a of ca. 16 kcal mol(-1).

Quantitative and qualitative comparison of 3.0 T and 1.5 T MR imaging of the liver in patients with diffuse parenchymal liver disease

Purpose: The purpose of our study was to compare signal characteristics and image qualities of MR imaging at 3.0 T and 1.5 T in patients with diffuse parenchymal liver disease. Materials and methods: 25 consecutive patients with diffuse parenchymal liver disease underwent abdominal MR imaging at both 3.0 T and 1.5 T within a 6-month interval. A retrospective study was conducted to obtain quantitative and qualitative data from both 3.0 T and 1.5 T MRI. Quantitative image analysis was performed by measuring the signal-to-noise ratios (SNRs) and the contrast-to-noise ratios (CNRs) by the Students t-test. Qualitative image analysis was assessed by grading each sequence on a 3- and 4-point scale, regarding the presence of artifacts and image quality, respectively. Statistical analysis consisted of the Wilcoxon signed-rank test. Results: the mean SNRs and CNRs of the liver parenchyma and the portal vein were significantly higher at 3.0 T than at 1.5 T on portal and equilibrium phases of volumetric interpolated breath-hold examination (VIBE) images (P < 0.05). The mean SNRs were significantly higher at 3.0 T than at 1.5 T on T1-weighted spoiled gradient echo (SGE) images (P < 0.05). However, there were no significantly differences on T2-weighted short-inversion-time inversion recovery (STIR) images. Overall image qualities of the 1.5 T noncontrast T1- and T2-weighted sequences were significantly better than 3.0 T (P < 0.01). In contrast, overall image quality of the 3.0 T post-gadolinium VIBE sequence was significantly better than 1.5 T (P< 0.01). Conclusions: MR imaging of post-gadolinium VIBE sequence at 3.0 T has quantitative and qualitative advantages of evaluating for diffuse parenchymal liver disease. (C) 2008 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.

Carte du cours du Danube : depuis Passau jusqu'à Lintz : De l'Inn depuis Wœrgl jusqu'à son confluent : De la Salza depuis Hallein jusqu'à son confluent : et de la grande route de Kufften à Salzbourg / Atelier de gravure sur pierre de Hellrigel

Échelle(s) : [ca 1:205 000]

Nouvelle carte routière des environs de Paris : indiquant les villes, bourgs, villages, hameaux, châteaux et fermes dans une étendue de 14 lieues sur 20 / par Ch[ar]les Simonneau graveur et éditeur de cartes géographiques

Échelle(s) : [ca 1:225 000], 2 myriamètres [= 8,9 cm]

Panorama des environs de Londres / Par A. M. Perrot ; Ad. Hocquart Dir[ec]t[ion]

Échelle(s) : [ca 1:365 000], échelle de 4 lieues de poste de France [= 4,7 cm]

Département du Var : Divisé par les Contributions Indirectes en directions d'Arrondissements Recettes Sédentaires Recettes Ambulantes à cheval Recettes Ambulantes à pied & Recettes Buralistes

Échelle(s) : [ca 1:263 000], Echelle de 40000 Mètres

Carte routière du département de la Dordogne : comprenant les routes royales, les routes départementales les chemins vicinaux de grande communication classés par le Conseil général / Dressée par A. Bardon Géog[rap]he des Ponts et Ch[aus]sées

Échelle(s) : [ca 1:200 000], échelle de 0,01 pour 2000 mètres