Nature-based solutions for urban heat island effect mitigation: the case study of Isla, Malta

Global population growth reflects how humans increasingly exploited Earth's resources. Urbanization develops along with anthropization. It is estimated that nearly 60% of the world's population lives in urban areas, which symbolize the denaturalized dimension of current modernity. Cities are artificial ecosystems that suffer most from environmental issues and climate change. The Urban Heat Island (UHI) effect is a common microclimatic phenomenon affecting cities, which causes considerable differences between urban and rural areas temperatures. Among the driving factors, the lack of vegetation in urban settlements can damage both humans and the environment (health diseases, heat waves caused deaths, biodiversity loss, and so on). As the world continues to urbanize, sustainable development increasingly depends on successful management of urban areas. To enhance cities’ resilience, Nature-based Solutions (NbSs), are defined as an umbrella concept that encompasses a wide range of ecosystem-based approaches and actions to climate change adaptation (CCA) and disaster risk reduction (DRR). This paper analyzes a 15-days study on air temperature trends carried out in Isla, a small locality in the Maltese archipelago, and proposes Nature-based Solutions-characterized scenarios to mitigate the Urban Heat Island effect the Mediterranean city is affected by. The results demonstrates how in some areas where vegetation is present, lower temperatures are recorded than in areas where vegetation is absent or scarce. It also appeared that in one location, the specific type of vegetation does not contribute to high temperature mitigation, whereas in another one, different environmental parameters can influence the measurements. Among the case-specific Nature-based Solutions proposed there are vertical greening (green wall, façades, ground based greening, etc.), tree lines, green canopy, and green roofs.

Educação em saúde: silicose

A silicose é uma doença pulmonar fibrosante provocada pela inalação e deposição de partículas de sílica cristalina causando uma reação do pulmão. Apesar de poder ser prevenida é uma doença em que não há tratamento especifico, podendo provocar graves transtornos para a saúde do trabalhador. O objetivo deste trabalho é revisar conceitos e características sobre a silicose, além de apresentar formas de prevenção desta patologia entre os trabalhadores. Em termos clínicos, a importância e a gravidade da silicose advêm do fato de ser doença crônica, e que devido à componente fisiopatogênico auto-imune evolui irreversivelmente podendo levar ao desenvolvimento de doença pulmonar obstrutiva crônica, câncer de pulmão, tuberculose, micobacterioses não-tuberculosas, glomerulonefrite, artrite reumatóide, esclerodermia e outras doenças auto-imunes. A silicose pode apresentar-se de três formas distintas: aguda, acelerada ou crônica e o seu diagnostico é baseado na historia clinica e ocupacional, associada a achados radiológicos compatíveis. Até o momento, não existe tratamento específico para a silicose que seja eficaz e fundamentado em ensaios clínicos, cabendo o controle de suas complicações. Uma sugestão para a redução do numero de pacientes com silicose é a prevenção através da educação em saúde.