969 resultados para Provas de carga


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O crescente desenvolvimento na indústria de transporte tornou-se um tema de pesquisa em diversos países, uma vez que as obras de arte especiais até então construídas não foram projetadas para as elevadas cargas atualmente transportadas. Mostra-se necessária uma reavaliação de como a ação do carregamento móvel é levada em consideração. Dessa forma, elaborou-se um estudo de normas e códigos de diversos países sobre o tema. Definem-se algumas combinações de veículos de cargas (CVCs) e analisam-se as conseqüências e a viabilidade do tráfego das mesmas. Essa análise é realizada através da comparação dos esforços solicitantes provocados pelas CVCs e pelos veículos previstos por normas em diversos sistemas estruturais e por meio da verificação da capacidade portante de um projeto típico. Objetivando-se encontrar uma solução que se adequasse à realidade brasileira, é elaborado um estudo sobre como outros países vêm tratando a questão das combinações de veículos de cargas especiais. Ao final do trabalho, constata-se a existência de CVCs que, apesar de atenderem às exigências estabelecidas pelo Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), são incompatíveis com a as pontes da malha viária nacional.

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O objetivo deste estudo foi investigar se a progressão da carga do treinamento de força (TF) de acordo com a monitoração da percepção subjetiva do esforço da sessão (PSE da sessão) pode ser mais eficaz no desenvolvimento da força motora e hipertrofia muscular em relação ao modelo tradicional de prescrição do TF baseado apenas na carga externa do treinamento. Métodos: Vinte sujeitos do sexo masculino com experiência prévia em treinamento de força (5,4± 4,1 anos) foram submetidos a seis semanas de TF no exercício agachamento (2x/sem.). Os sujeitos foram separados em dois grupos: i) grupo progressão linear da carga de treinamento (PL, n=10), que seguiu um modelo pré-determinado de progressão da carga do TF, com incrementos realizados a cada duas semanas de treino, partindo do protocolo A em direção ao protocolo C (protocolo A= 2x12-15RM; protocolo B= 4x8-10RM e protocolo C= 6x4-6RM) e; ii) grupo PSE (PSE, n=10), que progrediu a carga do TF de acordo com os escores da PSE da sessão partindo do protocolo A, na primeira sessão de treino, com incremento de carga (i.e., do protocolo A para protocolo B ou do protocolo B em direção ao protocolo C) quando os escores de PSE da sessão estivessem abaixo de 6 (i.e., <=5). Mantendo o protocolo do próximo treino caso os escores da PSE da sessão estivessem entre 6 e 8 e diminuindo em uma série o protocolo da sessão seguinte caso os escores da PSE da sessão estivessem por duas vezes consecutivas acima de 8 (i.e., >=9) até que a resposta perceptiva voltasse as classificações entre 6 e 8. As avaliações de força máxima dinâmica (1-RM) e de área de secção transversa muscular (ASTM) foram realizadas antes (pré) a pós o período experimental (pós). Resultados: Ambos os grupos aumentaram de forma semelhante os valores de 1-RM (PL: p<0,0001 e PSE: p<0,0001) a ASTM (PL: p<0,0001 e PSE: p=0,0032). Entretanto, o grupo PSE chegou a estes resultados realizando um número menor de sessões nos protocolos com cargas de treinamento mais altas (protocolos B: p=0,0028 e C: p=0,004) ao mesmo tempo em que realizaram um número maior de sessões no protocolo de treinamento com cargas mais baixas (i.e., protocolo A) (p<0,0001) quando comparado ao grupo PL. De forma interessante, o subgrupo composto (a posteriori) pelos indivíduos do grupo PSE que não progrediram a carga do TF além do protocolo A (SubPSE, n =6), obtiveram ganhos de força motora e hipertrofia muscular semelhantes àqueles observados no grupo PL (1-RM p=0,0003; ASTM: p=0,0212 respectivamente) realizando de um volume total menor de treinamento (p=0,0258). Conclusão: O controle da progressão da carga do TF por meio da PSE da sessão proporcionou ajustes mais eficientes da carga de treinamento possibilitando aumentos de força motora e hipertrofia muscular similares aos obtidos através do modelo de progressão tradicional por meio de protocolos de treinamento menos intensos e de menor volume. Adicionalmente, quando considerados os dados do subgrupo SubPSE, observou-se as mesmas adaptações funcionais e morfológicas por meio de um menor volume total de treinamento

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Nesse estudo, procurou-se investigar a influência do aumento de carga orgânica em um ASBR operado a 30ºC, agitado mecanicamente e contendo microrganismos imobilizados em suporte inerte. Para tal, foi aplicado um carregamento orgânico volumétrico variando de 1,5 a 6,0 g DQO/L.dia, alimentando-se um reator construído em acrílico (5,4 L) com 2 L de água residuária sintética com concentrações de 500 a 2000 mg DQO/L com fontes de carboidrato/proteína/lipídio, em bateladas de 8 a 12 h. O sistema apresentou eficiências de remoção de material orgânico entre 73% e 88% para as condições estudadas. Entretanto, quando o reator foi alimentado com uma concentração de 2000 mg DQO/L em bateladas de 8 h, verificou-se o acúmulo de ácidos voláteis totais, refletindo na redução da eficiência de remoção de material orgânico para 55%, para amostras filtradas. Os perfis dinâmicos ao longo da batelada permitiram concluir que, para a condição com o mesmo carregamento orgânico, porém com concentrações afluentes e tempos de ciclo diferentes, a produção inicial de ácidos voláteis totais foi mais acentuada para o caso de alimentação com maior concentração. Para condições com concentrações afluentes iguais, o tempo a mais para o ciclo foi fundamental para obter-se efluente de melhor qualidade em termos de remoção de matéria orgânica.

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Uma ocorrência ferroviária tem danos imprevisíveis, desde um simples atraso do horário do trem enquanto o socorro ferroviário encarrilha o vagão, até prejuízos milionários com grande perda de ativos (material rodante e via permanente) e, em casos extremos, até vidas humanas. Portanto, as ferrovias nacionais sempre buscam maneiras de programar ações que minimizam este risco. Uma das principais ações é estabelecer critérios de manutenção sempre justos. Entretanto, estes critérios geralmente não contemplam de maneira conjunta a dinâmica veicular e a geometria da via permanente. Neste sentido, este trabalho elabora um modelo matemático de um vagão ferroviário de alta capacidade em conjunto com a flexibilidade do suporte da via permanente. O modelo matemático foi validado e considerado satisfatório, a partir da comparação das frequências naturais obtidas no vagão real e na comparação de seu resultado produzido a partir de uma entrada medida com equipamentos de controle de geometria de linha e de medições dinâmicas realizadas por vagão instrumentado. Um método estratégico para análise da segurança do veículo foi sugerida e utilizada mostrando-se capaz de determinar os comprimentos de onda da via permanente que devem ser priorizados na manutenção, bem como na análise da segurança do vagão quando na adoção de restrições de velocidades.

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Se presenta una herramienta basada en hoja de cálculo para visualizar y supervisar las actividades presenciales y virtuales semanales de aprendizaje del estudiante para las asignaturas de los nuevos Grados, que se cruza a su vez con cada plan semanal de aprendizaje (presencial y virtual) de todas las asignaturas de cualquier tipo de periodo lectivo (cuatrimestre, etc). De esta forma, y aplicando los principios de inteligencia social de D. Goleman para el aprendizaje, se puede estimar, semana a semana, y por asignatura, si el estudiante medio se va a encontrar dentro o fuera de la zona de rendimiento cognitivo óptimo. Por tanto, creemos que esta herramienta de visualización y control puede ser muy útil para el seguimiento y la coordinación en los centros de la próxima implementación de las asignaturas de los nuevos títulos de Grado en esta universidad y el trabajo en equipo en las distintas áreas del saber así como en cualquier otra del ámbito nacional y europeo. Ligeras modificaciones sobre esta plantilla de hoja de cálculo permiten también estimar el tiempo de dedicación presencial y virtual del docente.

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Comunicación presentada en el Clinic Bm Alto Rendimiento: "El balonmano en el alto rendimiento, en el hombre y la mujer: perspectivas evolutivas comparadas en el momento actual", Elche, 7-8 octubre 2011.

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Objetivo: Determinar si la ENS y la EPA de 2006 producen la misma información sobre labores del hogar y doble carga de trabajo en la población de 25 a 64 años, en ambos sexos. Métodos: Comparación entre las ENS y EPA sobre la forma de recoger información de la doble carga de trabajo. Fuente: Preguntas ENS: actividad económica (C.1.2:categorías 1,2,6), dedicación labores del hogar (A.11:categorías 1,2,3). EPA: actividad económica (H.1:categorías 1,5). Descripción por sexo en España y Comunidades Autónomas (CC.AA). Resultados: El 43,4% de las mujeres según la EPA tienen doble carga de trabajo, pero solo un 0,7% según la ENS. En los hombres el 31,5% (EPA) y el 0,02% (ENS). Alternativamente, cruzando a quienes afirman trabajar (C.1.2:categorías 1,2) con quienes realizan labores del hogar (A.11:categorías 1,2,3), la doble carga de ambas encuestas se aproxima (Hombres: ENS:31,7%; EPA:31,5%; Mujeres: ENS:46,3%; EPA:43,4%). Ambas encuestas ordenan de forma similar a las CC.AA según la doble carga de trabajo (ρmujeres:0,770 (p=0,001); ρhombres:0,647 (p=0,003)). Conclusión: La pregunta de actividad económica de la ENS subestima la frecuencia de la doble carga de trabajo. Esta es parecida en ambas encuestas, si se cruzan los datos de quienes afirman trabajar con quienes realizan labores del hogar de la ENS. En este caso, ambas encuestas ordenan de igual forma a las CC.AA. La exclusión del adverbio «principalmente» de la categoría sobre dedicación a las labores del hogar de la ENS 2011 normalizará la pregunta sobre actividad económica respecto a las utilizadas en encuestas de salud internacionales y de CC.AA.

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Introducción: La autopercepción del bienestar dimensional se relaciona con características de cuidadoras. Objetivo: Establecer asociación de autopercepción en dimensiones de bienestar y características de cuidadores. Método: Estudio descriptivo, analítico y correlacional. Muestra 300 cuidadores. Matamoros Tamaulipas, México. Cuestionarios: Datos Sociodemográficos, Índice Barthel, Calidad Vida: dimensiones física, psicológica, social; y espiritual, éste con alpha de Cronbach 0.69. Pruebas chi-cuadrada y coeficiente correlación de Pearson. Resultados: Características mayoría mujeres, 42 años, casadas, hija, alfabetizadas, labores hogar, baja escolaridad, sin trabajo o ingresos limitados. Autopercepción con significancia en bienestar general, alfabetización y parentesco; dimensiones física, edad y género; psicológica, escolaridad; social, parentesco y espiritual alfabetización, situación laboral, ocupación y estado civil. Discusión: Características vulneran a cuidadoras a efectos adversos del cuidado y determinan mayor percepción de carga que altera su bienestar dimensional.

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El objetivo de este estudio es analizar la frecuencia cardiaca (FC) y la percepción subjetiva del esfuerzo (RPE) en los entrenamientos de fútbol sala en jugadoras (25.42±4.42 años, 166.57±7.14 cm, 56.50±4.95 kg y 22.23±0.97 IMC) de un equipo de primera división de la liga nacional española. Se registraron, mediante monitores de ritmo cardiaco y la escala de Foster, ocho sesiones de entrenamiento de tipo técnico-táctico, físico y partidos modificados, distribuidas durante la mitad de la temporada. Los resultados de la FC máxima y media obtenida son 174.03±4.15 y 128.29±0.81 ppm en sesiones técnico-tácticas, 179.75±2.05 y 132±2.12 ppm en sesiones físicas, 180.99±1.06 y 133.63±5.52 ppm en partidos modificados, respectivamente. Habiendo diferencias significativas en los resultados de la FC máxima entre las sesiones técnico-tácticas y los partidos modificados (p=0.03) y entre la sesiones físicas y las técnico-tácticas (p=0.04). En cuanto a los resultados de la carga de entrenamiento y la RPE en las sesiones técnico-tácticas son 381.22±16.42 y 6.21±0.12 rpe, en las sesiones físicas 533.25±5.59 y 7.90±0.0 rpe, y en los partidos modificados 531.18±4.21 y 7.97±0.22 rpe, respectivamente. Encontrando diferencias significativas entre los resultados de la RPE y la magnitud de la carga de entrenamiento de las sesiones técnico-tácticas y los partidos modificados (p=0.00) y entre la sesiones físicas y las técnico-tácticas (p=0.00). Estos resultados muestran que la sesión de partido modificado obtiene unos valores de frecuencia cardiaca y de percepción subjetiva del esfuerzo mayor que las sesiones técnico-tácticas y las de trabajo físico.