1000 resultados para Processo unificado


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RESUMO Introduo Mediante as transformaes polticas, cientficas e epidemiolgicas, surgem novas demandas de cuidados e a necessidade de formar profissionais crticos frente aos problemas bioticos. Objetivo Identificar as experincias de profissionais participantes de uma mesa interdisciplinar voltada ao processo ensino-aprendizagem em biotica. Mtodos Estudo descritivo, de abordagem qualitativa, por meio da anlise de contedo de Bardin, na modalidade anlise temtica. Resultados e discusso Foram entrevistados 11 profissionais de sade e humanas, participantes dos debates promovidos numa universidade pblica federal de Divinpolis (MG), Brasil. Dos relatos emergiram duas categorias de anlise: “o debate interdisciplinar como ferramenta para o processo ensino-aprendizagem” e “perplexidade mediante a complexidade dos temas bioticos”. Os profissionais ressaltaram a relevncia dos debates, por possibilitarem a interlocuo entre teoria e prtica, e por vislumbrarem diferentes contextos e opinies. Destacaram a necessidade de espaos de reflexo e discusso frente complexidade dos temas. Consideraes finais O debate em mesas interdisciplinares favorece o processo ensino-aprendizagem, oferecendo subsdios para o posicionamento dos profissionais e para uma tomada de deciso consciente frente aos problemas bioticos da atualidade.

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O trabalho foi desenvolvido no setor de manufatura de painis da Battistella Indstria e Comrcio Ltda., localizada em Santa Catarina, e teve como objetivo a avaliao do processo produtivo de painis, utilizando-se os princpios do balano de material e do rendimento da matria-prima. Alm disso, pretendeu-se estabelecer uma metodologia para aplicao em outras indstrias madeireiras. Os dados foram obtidos atravs de visitas, aplicao de questionrios e dados de escritrio, e elaboraram-se equaes e um fluxograma para representar o balano de material. Concluiu-se que a indstria integrada, representando vantagem competitiva. O balano de material indicou que a atividade com maior potencial gerador de resduos foi a preparao de sarrafos de madeira (55,71% do total de resduos gerados). As atividades com maiores rendimentos foram a prensagem (97,44%), o seccionamento (93,92%), o esquadrejamento (93,51), o lixamento (90,97%) e a preparao de sarrafos (54,51%). O rendimento geral da manufatura foi de 63,16%, sendo os valores encontrados no trabalho similares aos da literatura. A metodologia desenvolvida para o trabalho simples e pode ser aplicada em outras indstrias do setor madeireiro.

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O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o processo de implementao da certificao florestal nas empresas moveleiras nacionais. Para a realizao deste estudo, utilizaram-se dados secundrios, obtidos do website do Conselho de Manejo Florestal (FSC) do Brasil e dados primrios, obtidos de questionrios aplicado s empresas moveleiras que possuam produtos certificados. Verificou-se que o tempo gasto no processo, na maioria dos casos, foi de menos de um ano, e os custos principais estiveram relacionados preparao da empresa para a auditoria de certificao. Alm disso, a maioria das empresas afirmou utilizar a logomarca FSC nos seus produtos certificados e no possuam experincia com outros tipos de certificao (srie ISO, por exemplo). Pelos resultados, pode-se concluir que o perodo de tempo gasto na implementao da certificao considerado breve, alm de os custos serem acessveis para as empresas, no geral. Conclui-se, tambm, que possuir outro tipo de certificao no fator determinante para que uma empresa da indstria moveleira busque a certificao de cadeia de custdia de seus produtos.

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Plantago ovata espcie medicinal de grande importncia cultivada na ndia, no Ir e no Paquisto. As sementes possuem de 20 a 30% de mucilagem utilizada pelas indstrias farmacuticas nos tratamentos de constipao crnica, cncer intestinal e amebase. A ndia o principal exportador mundial das sementes de Plantago ovata, tendo o produto comercial com essas sementes, no Brasil, o nome de Agiolax. O objetivo deste trabalho foi avaliar os possveis efeitos dos estresses hdrico e salino na germinao de sementes de Plantago ovata. As sementes foram colocadas para germinar em papel umedecido com 15 mL de solues nos potenciais osmticos de 0,0; -0,2; -0,4; -0,6; e -0,8 MPa, induzidos com polietileno glicol (PEG 6000), NaCl e CaCl2. O experimento constou de quatro repeties com 50 sementes cada, na temperatura de 25 C, na presena de luz. A anlise dos resultados permitiu a concluso de que o estresse hdrico acarreta maior reduo na porcentagem e velocidade de germinao das sementes de P. ovata do que o estresse salino, e, independentemente da substncia utilizada para induo do estresse, o limite para germinao est entre -0,4 e 0,6 MPa.

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A corticeira-do-banhado uma rvore nativa com uso ornamental no paisagismo urbano e possui potencial de utilizao em reas desprotegidas e degradadas, devido a sua rusticidade. Entretanto, tendo em vista a dificuldade de obteno de sementes, pela baixa produo e qualidade destas com a conseqente desuniformidade da germinao, torna-se necessrio aprofundar o estudo de outras formas de propagao dessa espcie. Desse modo, conduziu-se este trabalho na Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinria da Universidade de Passo Fundo, com o objetivo de estudar a formao de mudas de Erythrina crista-galli L. pela tcnica da estaquia. Em quatro experimentos foram testadas doses do fitorregulador cido indolbutrico (AIB), em diferentes tipos de estacas (lenhosas, semilenhosas, herbceas e foliares) e substratos. Os resultados indicaram que mini-estacas herbceas, coletadas de plantas jovens, com menos de 1 ano de idade, so as mais indicadas (75% a 100% de enraizamento), e o uso do AIB diminuiu a mortalidade, ao favorecer o processo do enraizamento. Em razo do ataque de insetos (brocas) s plantas no seu hbitat, recomenda-se a tcnica de jardim clonal, com a formao de matrizeiros no viveiro, fornecendo material juvenil e sadio em maior escala para a propagao dessa espcie por miniestacas.

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Este estudo foi realizado em uma rea de floresta ciliar em processo de recuperao mediante reabilitao. A rea de estudo est localizada na sub-bacia hidrogrfica do rio Itapemirim, no Municpio de Alegre, ES, Brasil. A ocupao e uso do solo antes da revegetao eram de pastagem com Brachiaria sp. A revegetao da rea foi feita em 1997, com espcies autctones e alctones arbreas, em arranjo de distribuio aleatrio, em uma rea de 1,2 ha. Para a realizao dos estudos foram feitos inventrios florestais nos perodos de 2004/2005 e 2005/2006, sendo medidos os indivduos de hbito arbustivo e arbreo com circunferncia altura do peito (CAP) > 5 cm e suas alturas totais. As espcies encontradas na rea foram identificadas e classificadas de acordo com seus grupos ecolgicos, sndromes de disperso e presena silvestre, sendo calculados os parmetros florsticos, a estrutura vertical e a dinmica estrutural desse povoamento. O objetivo do trabalho foi avaliar o desenvolvimento do povoamento implantado para subsidiar prticas silviculturais quanto seleo e implantao de espcies para revegetao de reas de floresta ciliar degradadas, em condies semelhantes. Os resultados demonstraram que foi implantado um povoamento florestal com grande diversidade de espcies e a estratificao em classes de altura foi semelhana de povoamentos heterogneos naturais. As espcies identificadas como edificadoras da revegetao da rea estudada foram: Anadenanthera colubrina, Caesalpinia leyostachia, Acacia auriculiformis, Acacia mangium, Handroanthus serratifolius, Inga edulis, Joannesia princeps, Pterogyne nitens, Enterelobium contortisiliquum, Tabernaemontana hystrix e Anthocephalus indicus. A distribuio em classes de tamanho da comunidade implantada ocorre em forma de "J" reverso, havendo a predominncia de indivduos pioneiros em todas as classes de CAP. A dinmica da estrutura horizontal apontou que, para o sucesso, continuidade e desenvolvimento da recuperao da rea, seja monitorada a regenerao natural em relao sua presena e eficincia dos fatores biticos e abiticos que nela interferem. A no observncia de indivduos arbustivos e arbreos regenerados naturalmente, na classe de incluso do estudo, indica a fragilidade inicial da rea rumo sustentabilidade do sistema.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil impactante do processo de inovao tecnolgica na colheita florestal. Analisou-se o processo de inovao quando da mudana do subsistema tradicional (Motosserra + Forwarder) para o inovado (Feller Buncher + Clambunk Skidder). Utilizou-se um mtodo consolidado para avaliao de impacto ambiental da inovao tecnolgica na agropecuria, que avalia o desempenho ambiental de uma dada metodologia ou tecnologia em relao quela previamente estabelecida. O mtodo foi adaptado para avaliao de impactos na colheita florestal. Os impactos foram analisados para os indicadores dos meios fsico (atmosfera; solo, gua); bitico (flora e fauna) e antrpico (emprego; sade, paisagismo e gesto). Elaboraram-se matrizes para cada indicador, sendo estas ponderadas em relao escala de ocorrncia e fator de importncia. Tcnicos da rea de colheita florestal realizaram o preenchimento das matrizes utilizando coeficientes de alterao previamente definidos. O coeficiente de impacto resultou do produto do coeficiente de alterao pelos fatores de ponderao, sendo avaliado numa escala de -15 a +15. O ndice geral de impacto foi determinado para o mesmo padro de escala. De acordo com a mdia das trs avaliaes, dois indicadores apresentaram coeficiente de impacto positivo (sade e gesto); seis mostraram coeficiente negativo (atmosfera, solo, flora, fauna, emprego e paisagismo) e um manteve-se inalterado (gua). O ndice geral de impacto mostrou-se positivo (1,29), indicando, no contexto global, condies ambienteis favorveis quando da adoo do subsistema inovado.

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Neste estudo, props-se avaliar a instrumentao trmica de fornos retangulares destinados produo de carvo vegetal, denominados RAC220, com capacidade individual para produzir 30 toneladas de carvo por ciclo de carbonizao. Os objetivos foram medir as temperaturas em pontos estratgicos do forno e identificar as relaes entre temperatura e produo de carvo vegetal. Nesse sentido, este trabalho consistiu em instalar 22 sensores tipo PT100 por forno. Por meio de um sistema eletrnico supervisrio conectado a uma rede sem fio, as temperaturas foram armazenadas e, via software com interface grfica, visualizadas na forma de grficos e tabelas. Ressalta-se que a concepo, desenvolvimento e montagem de todos os equipamentos eletrnicos foram de responsabilidade da Faculdade de Engenharia Mecnica da Universidade Federal de Uberlndia. O sistema atualmente est em fase de testes e permite analisar e comparar os histricos de ciclos de produo, bem como realizar interferncias para corrigir os ciclos de carbonizao em tempo real de produo. Tais informaes guiam e auxiliam o carbonizador durante todos os estgios da produo de carvo vegetal. Por meio dos resultados, verificou-se que a instrumentao trmica de fornos destinados produo de carvo vegetal permite, entre diversos fatores, reduzir o tempo de pirlise e resfriamento e minimizar as perdas e falhas de produo, alm de aumentar a eficincia trmica dos fornos.

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RESUMO O objetivo deste estudo foi determinar a relao entre constante dieltrica e teor de umidade de seis espcies de madeira, por meio da construo de um capacitor. O material utilizado constituiu-se de madeiras da Amaznia no comercializadas, mas com alta abundncia e dominncia na Floresta Nacional deAlbizia duckeana (fava-paric), Brosimumsp. (amap-doce), Chamaecrista scleroxylon (pau-santo),Qualea dinizii (mandioqueira-rosa), Trattinnickia burserifolia (amescla) e Swartzia laurifolia(gombeira). Os corpos de prova para determinao da constante dieltrica foram confeccionados com as dimenses de 4,5 x 4,5 x 1 cm, definidas por testes preliminares realizados no Laboratrio de Produtos Florestais (LPF). Para a coleta dos valores de capacitncia, foi tambm construdo um capacitor, utilizando multmetro digital, fios de cobre e placas de alumnio, sendo as medies realizadas em oito ocasies, com intervalos de 1 h cada, durante o processo de secagem, que se iniciou na condio de massa saturada at atingir massa constante. A partir dos dados, foram ajustadas as curvas de regresso entre os valores de teor de umidade e constante dieltrica da madeira, as quais apresentaram forte correlao com as duas variveis, mostrando a influncia direta e proporcional do teor de umidade sobre a constante dieltrica. Em razo da inexistncia de relao direta entre os dados de massa especfica e constante dieltrica das espcies estudadas, sugere-se o desenvolvimento de novos estudos para melhor explicar a relao entre essas duas grandezas.

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O brunimento uma das etapas de beneficiamento do arroz que tem grande importncia sobre o rendimento de engenho. Neste trabalho, analisaram-se relaes granulomtricas de fraes de gros na massa de arroz e seus efeitos sobre o rendimento de engenho, durante o processo de brunimento. As amostras usadas foram 78 g de arroz descascado, tendo essas partido de amostras originais de 100 g. Foram testadas cinco relaes de composio de amostras a serem brunidas, variando as quantidades de gros quebrados e de quirera que acompanhavam a massa de gros inteiros, que foram: 1) somente gros inteiros; 2) 6,16 g de quebrados e 1,04 g de quirera, conforme amostra original; 3) 3,60 g de quebrados e 3,60 g de quirera adicionados aos inteiros; 4) 7,20 g de quebrados adicionados aos inteiros, e 5) 7,20 g de quirera adicionada aos inteiros. Os procedimentos foram executados com uso de engenho de provas e com classificao manual. O rendimento de engenho foi significativamente superior, aps a operao de brunimento de arroz, quando existem, na massa a ser brunida, gros quebrados e quirera, variando entre 3,60 g a 7,20 g e 1,04 g a 7,20 g, respectivamente, comparada ao brunimento da massa composta por 100% de gros inteiros.

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Avaliou-se o efeito das guas residurias de suinocultura com concentraes de slidos suspensos totais em torno de 6.000 mg L-1 (DQOtotal variando de 7.557 a 11.640 mg L-1) no desempenho de processo anaerbio em dois estgios compostos por reator compartimentado (ABR) e reator de fluxo ascendente com manta de lodo (UASB), instalados em srie, em escala-piloto (volumes de 530 e 120 L, respectivamente), submetidos a tempos de deteno hidrulica (TDH) de 56 a 18 h no primeiro reator e de 13 a 4 h no segundo reator. As eficincias mdias de remoo de DQOtotal variaram de 71,1 a 87,5% no reator ABR e de 41,5 a 50,1% no reator UASB, resultando em valores mdios de 86,8 a 94,9% para o sistema de tratamento anaerbio em dois estgios com carga orgnica volumtrica (COV), na faixa de 5,05 a 10,12 kg DQOtotal (m d)-1, no reator ABR, e de 2,83 a 9,63 kg DQOtotal (m d)-1, no reator UASB. As eficincias de remoo de SST e SSV foram da ordem de 95,6%. O teor de metano no biogs manteve-se acima de 70% para os dois reatores. A produo volumtrica de metano mxima de 0,755 m CH4 (m d)-1 ocorreu no reator 1, com COV de 10,12 kg DQOtotal (m d)-1 e TDH de 18 h. Os valores mdios de pH variaram na faixa de 7,2 a 8,0 para os efluentes dos reatores 1 e 2. Os cidos volteis totais mantiveram-se estveis com concentraes abaixo de 200 mg L-1. Com variaes abruptas e acentuadas de concentraes de SST e DQOtotal do afluente, os reatores mantiveram as eficincias de remoo de DQO e slidos suspensos, em torno de 70%, e a qualidade do biogs, com 80% de CH4.

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Os cogumelos comestveis so alimentos altamente perecveis. A secagem apresenta-se como alternativa de proporcionar armazenagem segura e livre do desenvolvimento de microrganismos. Neste trabalho, foram investigados os efeitos dos fatores geometria da matria-prima (cogumelos inteiros e fatiados), temperatura de secagem (50 °C e 70 C) e umidade final (5% e 15% bu) sobre a qualidade de cogumelos Shiitake, aps a secagem. Curvas experimentais de secagem foram levantadas e anlises de cor e textura foram realizadas no produto fresco e no produto depois de seco e reidratado. O efeito desses parmetros foi avaliado mediante anlise de varincia acompanhada de teste de comparaes mltiplas. A secagem ocorreu no perodo decrescente, e os cogumelos fatiados e secos a 70 C demandaram menor tempo de processo do que os demais tratamentos. Ocorreu menor escurecimento nos cogumelos secos a 70 C, e o tempo de secagem afetou a qualidade, constatada pela maior dureza, gomosidade e escurecimento.

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O objetivo deste trabalho foi gerar metodologia para avaliar o processo de pulverizao com a utilizao das ferramentas da qualidade. Para tanto, foram listados os fatores primrios, secundrios e tercirios e, com auxlio da ferramenta "check list", foram elaboradas as listas de checagem. Foram avaliados os fatores mo-de-obra, mquina, material, meio e mtodo de 32 processos de pulverizao, antes da aplicao de agrotxicos, em que cada fator recebeu uma pontuao, tendo como somatria total 750 pontos. A pontuao mdia dos fatores mo-de-obra, mquina, material, meio e mtodo foram 78; 211; 49; 20 e 94 pontos, respectivamente. Considerando a somatria dos pontos dos fatores para os 32 processos, o valor mnimo encontrado foi de 230 e o mximo de 620 pontos. Com a metodologia proposta, podem-se identificar quais as causas comuns dos processos que podem afetar o seu resultado.

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O objetivo do presente trabalho foi a obteno e a avaliao das curvas de secagem do feijo (Phaseolus vulgaris L.) e ajustar diferentes modelos matemticos aos valores experimentais do teor de gua para diversas condies do ar. Foram utilizados gros de feijo colhidos com teor de gua de 0,92 (b.s.) e submetidos secagem at o teor 0,14 (b.s.) sob condies controladas de temperatura (35; 45 e 55 C) e umidade relativa do ar de secagem de 40 2%. Aos dados experimentais, foram ajustados 12 modelos matemticos citados na literatura especfica e utilizados para a representao do processo de secagem de produtos agrcolas. Pelos resultados obtidos e baseando-se em parmetros estatsticos, pode-se concluir que metade dos modelos testados representa bem o fenmeno de secagem do feijo. Dentre esses, o modelo clssico de Page foi selecionado, pela sua simplicidade e pelo seu uso disseminado no meio cientfico, para descrever a cintica de secagem dos produtos vegetais. A relao entre a constante de secagem k desse modelo e a temperatura do ar pode ser descrita pela relao de Arrhenius, apresentando energia de ativao de 10,08 kJ mol-1.

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Hoje, j existem vrios estudos sobre a eficincia operacional de colheita mecanizada do caf, porm pouco se sabe sobre a influncia da vibrao das hastes e a velocidade de deslocamento da colhedora nesse processo. Assim, este trabalho teve por objetivo avaliar a influncia da vibrao das hastes e da velocidade de deslocamento da colhedora no processo de colheita mecanizada do caf. O trabalho foi desenvolvido na Fazenda Capetinga, sul de Minas Gerais. Para os ensaios, utilizou-se do delineamento inteiramente casualizado, com quatro repeties, em parcelas aleatrias, contendo, em mdia, 40 plantas em fileira. Os ensaios foram realizados com duas passadas da colhedora, definidos em funo do ndice de frutos verdes na planta. A primeira passada foi realizada com mdia de 30% de verde, e a segunda, com mdia de 10% de verde. Concluiu-se que, na primeira passada, o volume de caf colhido, a desfolha e a eficincia de derria foram 29,25%, 31,12% e 31,85%, respectivamente, superiores na maior vibrao. Na segunda passada, na maior velocidade operacional, o volume de caf cado no cho variou 61,2% em relao menor velocidade, e a reduo no volume colhido e na eficincia de colheita variou de14,28% da menor para a maior velocidade operacional.