988 resultados para Praga exótica


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2010

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, 2016.

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The Heliothinae complex in Argentina encompasses Helicoverpa gelotopoeon (Dyar), Helicoverpa zea (Boddie), Helicoverpa armigera (Hu ̈ bner), and Chloridea virescens (Fabricius). In Tucum an, the native species H. gelotopoeon is one of the most voracious soybean pests and also affects cotton and chickpea, even more in soybean-chickpea succession cropping systems. Differentiation of the Heliothinae complex in the egg, larva, and pupa stages is difficult. Therefore, the observation of the adult wing pattern design and male genitalia is useful to differentiate species. The objective of this study was to identify the species of the Heliothinae complex, determine population fluctuations of the Heliothinae complex in soybean and chickpea crops using male moths collected in pheromone traps in Tucuman province, and update the geographical distribution of H. armigera in Argentina. The species found were H. gelotopoeon, H. armigera, H. zea , and C. virescens. Regardless of province, county, crop, and year, the predominant species was H. gelotopoeon . Considering the population dynamics of H. gelotopoeon and H. armigera in chickpea and soybean crops, H. gelotopoeon was the most abundant species in both crops, in all years sampled, and the differences registered were significant. On the other hand, according to the Sistema Nacional Argentino de Vigilancia y Monitoreo de Plagas (SINAVIMO) database and our collections, H. armigera was recorded in eight provinces and 20 counties of Argentina, and its larvae were found on soybean, chickpea, sunflower crops and spiny plumeless thistle (Carduus acanthoides). This is the first report of H. armigera in sunflower and spiny plumeless thistle in Argentina.

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Introdução. O feijão na alimentação humana; Clima; Fisiologia; Preparo do solo e semeadura; Calagem e adubação; Cultivares; Consórcio; Irrigação; Quimigação; Doenças com origem no solo; Doenças da parte aérea; Insetos-praga e inimigos naturais; Plantas daninhas; Colheita; Secagem, beneficiamento e armazenamento de grãos; Produção de sementes e comercialização; Produção integrada do feijoeiro-comum.

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1990

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2016

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2016

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2016

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1989

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1992

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O Brasil ocupa a terceira posição no ranking mundial de produção de frutas. A produção é diversificada devido às condições climáticas do País, que permitem produzir frutas tropicais, subtropicais e temperadas. A maior parte da produção tem como destino o mercado interno e apenas 2,5% destinam-se à exportação. Com a globalização da economia e as dificuldades de monitoramento das fronteiras brasileiras, a produção agrícola está vulnerável a diversos problemas fitossanitários. A fruticultura tem sido um dos setores mais afetados pelo registro de novas pragas, que aumentam os custos de produção e comprometem a qualidade das frutas devido às injurias causadas, e pelo maior risco da presença de resíduos de inseticidas utilizados para o seu controle, além de dificultar as exportações devido às barreiras quarentenárias. Dentre essas pragas, as moscas-das-frutas têm sido uma ameaça constante. Historicamente, a primeira espécie registrada no País foi a mosca do mediterrâneo, Ceratitis capitata, em 1901. Quase 100 anos depois, em 1996, foi registrada a ocorrência da mosca da carambola, Bactrocera carambolae, no Estado do Amapá, e em 1999 foi detectado Zaprionus indianus, em São Paulo. Diferentemente das duas primeiras espécies, que são tefritídeos, Z. indianus é um drosofilídeo, mas causa os mesmos danos nos frutos. Em 2013, no Rio Grande do Sul, foi confirmada a presença da drosófila da asa manchada Drosophila suzukii, considerada uma das principais pragas das chamadas ?pequenas frutas?, que incluem morango, mirtilo, amora-preta, framboesa e cereja, mas a drosófila da asa manchada também ataca outras frutíferas, como videira, nectarineira, pessegueiro, entre outros. No Brasil, já foram constatadas perdas em morango e teme-se que o inseto possa se adaptar às nossas condições e causar perdas econômicas significativas em outros cultivos. Dada a tradição da Embrapa Clima Temperado e da Embrapa Uva e Vinho em pesquisas sobre morangueiro, este documento tem o objetivo de disponibilizar informações sobre a identificação, a bioecologia e as estratégias para o monitoramento e controle da drosófila da asa manchada, baseadas nos trabalhos realizados em outros países e nas pesquisas conduzidas pelos autores do texto.