1000 resultados para Poesia portuguesa História e crítica
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Estudos Literrios - FCLAR
Verbo de fogo: uma leitura da história, do imaginrio amaznico e do social em Romanceiro da Cabanagem
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Revoluo popular, com profundas implicaes polticas, histricas e sociais no Par, a Cabanagem desdobrou-se em lutas protagonizadas por legalistas e cabanos de 1835 a 1840. Neste perodo, segundo historiadores, o nmero de mortos chegou a 30 mil. Vista pelos olhos dos vencedores como uma simplria revolta de camadas menos favorecidas do extrato social, ao longo do tempo a Cabanagem teve sua memria recuperada por intelectuais e estudiosos da História do Par, at alcanar o status de Revoluo Popular. Este trabalho tem como base terica estudos sobre textos histricos e de teoria literria, com nfase inter-relao entre a memria histrica, o imaginrio amaznico e o papel do poeta nas questes sociais de seu tempo, mais especificamente, na potica de Jos Ildone e o entrecruzamento deste poeta com o olhar do contista Joo Marques de Carvalho, para mostrar vises diferenciadas sobre a Cabanagem, atravs de textos ficcionais de escritores de expresso amaznica. A principal proposta da pesquisa mostrar at que ponto uma produo literria local se projeta em um contexto mais global e o quanto estes textos podem contribuir para analisar e compreender um fenmeno histrico, social e poltico como foi a revolta cabana, em um perodo de dissidncias, motins, protestos militares e revolues que eclodiram no Brasil nos nove anos de desorganizao poltica e social do Perodo Regencial (1831/1840).
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Com o objetivo de investigar os efeitos de variveis envolvidas no seguir regras, 18 crianas foram expostas a um procedimento de escolha segundo o modelo. A tarefa era tocar um de dois estmulos de comparao na presena de um estmulo contextual. As respostas corretas eram reforadas com fichas. A Fase 1 era iniciada com a instruo mnima; a Fase 2, com a instruo correspondente s contingncias e as Fases 3 e 4, com mudana nas contingncias. As trs condies diferiam nas Fases 1 e 3. Na Fase 1 da Condio 1 nenhuma resposta era reforada e na Fase 1 das Condies 2 e 3, havia reforo diferencial das respostas corretas. Na Fase 3 das trs condies, a manuteno do seguir regra no produzia ficha, mas produzia elogio na Condio 3. O seguir regra foi mantido nas Condies 1 e 3 e foi abandonado na Condio 2. Discute-se algumas explicaes para a manuteno do seguir regras.
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Ps-graduao em História - FCLAS
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
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O conto - O Rebelde, da obra Contos Amaznicos (1893), do escritor Ingls de Sousa, apresenta em seu enredo um fato da história paraense, a Cabanagem. Na narrativa os personagens vivenciam as primeiras manifestaes dos revoltosos em 1832. Foi a partir da constatao desse fato histrico, no conto, que se desenvolveu a pesquisa em questo, atentando para o jogo estabelecido entre o real e o ficcional, ou seja, como um fato histrico foi recriado no universo ficcional inglesiano. Nesse sentido, foram observados os discursos da história, nos sculos XIX e XX, nas obras Motins Polticos (1865-1890) de Domingos Antnio Raiol, Cabanagem: o povo no poder (1984) de Julio Jos Chiavenato, e Cabanagem: a revoluo popular da Amaznia (1985) de Pasquale Di Paolo, e o discurso da literatura, em - O Rebelde do sculo XIX, na construo das verses sobre a Cabanagem, com o objetivo de verificar como cada historiador e literato se posicionou sobre a Cabanagem elegendo vtimas, viles e heris; alm de verificar como as vozes dos personagens e do narrador do conto se posicionam condenando ou justificando a ao cabana. A discusso apresenta os pressupostos tericos baseados em Paul Ricoeur (1999), Jacques Le Goff (2005), Beatriz Sarlo (2007) e Umberto Eco (2004).
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Essa dissertao estuda a poesia do livro O Estranho, 1952, do poeta paraense Max Martins, e seu entrelace com a poesia moderna. Para isso, consideramos que a potica de Max dialoga com os textos de poetas brasileiros de renome nacional e universal. De acordo com Haroldo de Campos, a relao de uma potica com a tradio literria e o projeto que o texto artstico necessita um encontro entre cdigos, em uma rara capacidade de transferir mesmo as efemrides mais ntimas para o horizonte do fazer, em criao, na luta corpo-a-corpo com a palavra. Essa luta com o verbo parte fundamental no jogo potico de Max Martins. Em O Estranho, ao questionar o lugar da poesia no seu prprio tempo, o poeta desmembra o texto e revela o homem e a escrita margem. A poesia do estranho - o termo sugere o gauche drummondiano - constitui um "dialeto" talvez ininteligvel para alguns. Como sugere o poema inicial dessa obra, a linguagem pode at mesmo ser incompreensvel, da o vocbulo "estranho" (do ttulo do livro e do primeiro poema), ou seja, uma linguagem de choque, que se estranha com a realidade, no entanto, o que quer o poeta, a transmutao da realidade cotidiana no potico. Neste trabalho, traamos os aspectos relevantes da lrica moderna a partir de um estudo sobre os conceitos de Moderno, Modernidade e Modernismo, passando rapidamente pelo modernismo no Brasil, para chegar ao modernismo paraense e, especificamente, gerao de Max. Finalmente, propomos uma interpretao dos poemas do livro (analisando-os sobretudo luz da leitura crtico-reflexiva de Benedito Nunes, primeiro crtico dos poemas de Max Martins). Foi feito tambm um histrico editorial dos poemas antes e depois da publicao de O Estranho. Com isso, pretendemos contribuir para os estudos literrios no que tange falar mais demoradamente sobre os aspectos importantes da poesia de Max Martins, especialmente sobre sua iniciao no mundo potico.
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
Resumo:
Ps-graduao em Letras - FCLAS
Resumo:
Ps-graduao em Letras - IBILCE