881 resultados para Personal construct psychology, retrospective, interview, data triangulation, experience cycle


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Background: Staff who provide end-of-life care to children not only have to deal with their own sense of loss, but also that of bereaved families. There is a dearth of knowledge on how they cope with these challenges.
Aim: The aim of this review is to explore the experiences of health care professionals who provide end-of-life care to children in order to inform the development of interventions to support them, thereby improving the quality of paediatric care for both children and their families.
Data sources: Searches included CINAHL, MEDLINE, Web of Science, EMBASE, PsychINFO, and The Cochrane Library in June 2015, with no date restrictions. Additional literature was uncovered from searching reference lists of relevant studies, along with contacting experts in the field of paediatric palliative care.
Design: This was a systematic mixed studies review. Study selection, appraisal and data extraction were conducted by two independent researchers. Integrative thematic analysis was used to synthesise the data.
Results: The 16 qualitative, six quantitative, and eight mixed-method studies identified included healthcare professionals in a range of settings. Key themes identified rewards and challenges of providing end-of-life care to children, the impact on staff’s personal and professional lives, coping strategies, and key approaches to help support staff in their role.
Conclusions: Education focusing on the unique challenges of providing end-of-life care to children and the importance of self-care, along with timely multidisciplinary debriefing are key strategies for improving healthcare staffs’ experiences, and as such the quality of care they provide.

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As mudanças sociais que, na actualidade, pressionam e desafiam a Escola, nomeadamente quanto aos papéis, funções e desempenho dos professores, implicam a necessidade de repensar a sua formação para que possam responder mais adequadamente aos desafios emergentes. Estes têm particularmente a ver com os novos saberes que essas condições exigem a todos os cidadãos e que são entendidos, do ponto de vista epistemológico, como saberes para agir responsavelmente. Assim, o principal objectivo deste estudo consiste em aprofundar o conhecimento acerca das ambiências e culturas de formação inicial de professores do 1. º Ciclo do Ensino Básico na Universidade de Aveiro, nomeadamente dos processos de supervisão ao nível da disciplina de Prática Pedagógica, tendo em consideração que as características de monodocência dos profissionais deste ciclo de ensino pressupõem um perfil de competência específico. A investigação, de natureza qualitativa, desenvolveu-se de acordo com as abordagens próprias da complexidade e da sistémica, das quais relevamos os princípios da totalidade em que os fenómenos são percebidos como sistemas globais e dinâmicos e da recursividade ao admitirmos a possibilidade de uma relação dialéctica entre os diversos subsistemas considerados. Do ponto de vista metodológico, no sentido de construir uma visão integrada do objecto em estudo, foi utilizado um conjunto de procedimentos específicos (mixed-methods), nomeadamente análise documental, inquirição por questionário e por entrevista semi-estruturada. O questionário foi aplicado à totalidade de licenciados em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico pela Universidade de Aveiro, compreendendo o período de 1998 até 2005. A entrevista foi realizada junto de supervisores (cooperantes e institucionais) que vêm acompanhando os núcleos de Prática Pedagógica, no decurso e ao longo do 4.º ano da referida Licenciatura. Quanto aos resultados do estudo, estes podem ser lidos em função de três eixos. Relativamente ao primeiro, que genericamente se refere à evolução dos saberes básicos dos alunos, os contributos parecem sugerir a necessidade de alicerçar os processos de ensino/aprendizagem não apenas nas literacias ler, escrever e contar, como também no desenvolvimento de saberes básicos de natureza geral e transversal, percebidos como competências, tais como aprender a pensar, aprender a aprender, aprender a comunicar e a resolver problemas, numa perspectiva de aprender a ser. O segundo eixo de leitura tem a ver com as competências requeridas aos professores para o desenvolvimento desses saberes estruturantes. De acordo com os dados recolhidos na fase extensiva do estudo, estes parecem coerentes com a revisão de literatura realizada, bem como com os normativos legais que, em Portugal, enquadram o perfil de desempenho dos professores do 1.º Ciclo. Porém, sugerem a necessidade de interligar as dimensões saber, saber-fazer e saber ser, com ênfase nesta última. À semelhança dos resultados referidos no ponto anterior, também o referencial de competências proposto para os professores integra as dimensões saber, saber fazer e saber ser, no qual são valorizadas as competências de reflexão crítica, de aprender a aprender e, de igual forma, o conhecimento profissional nas suas múltiplas dimensões. O terceiro eixo relaciona-se com a qualidade das ambiências e culturas de formação e supervisão. De forma geral, os dados apontam que ambientes que possibilitem uma dimensão de prática curricular alargada em contextos diversificados, que valorizem os princípios da pessoalidade e respeito pelo Outro e que estimulem a reflexão crítica, a auto-implicação dos formandos, o desenvolvimento de competências pessoais e de desenvolvimento profissional (destacando-se as competências para aprender a aprender, a comunicar, a investigar e reflectir), parecem adequar se melhor ao desenvolvimento pessoal e profissional destes professores, no contexto das sociedades contemporâneas. Assim, é possível verificar que os eixos considerados remetem para um conjunto recursivo de saberes e competências que, em diferentes níveis, implicam um compromisso com a acção, numa visão de mundo comprometida com as ideias de bem comum, ou seja, de cidadania universal.

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O presente estudo inscreve-se na área científica da Formação de Professores, incidindo, particularmente, na compreensão do processo de desenvolvimento das competências reflexivas percebidas como factor de promoção do seu próprio desenvolvimento profissional e pessoal, do desenvolvimento da capacidade de pensar dos seus alunos, da revalorização dos processos curriculares de ensino-aprendizagem e de inovação dos contextos educacionais. Num contexto de complexidade, incerteza e mudança, importa repensar estratégias de formação de professores e de alunos para que possam constituir-se como fatores potenciadores do desenvolvimento da competência reflexiva. Estratégias que convocam, quer o professor, quer o aluno, para um tipo de questionamento de maior exigência reflexiva e consideradas potenciadoras do pensamento crítico, criativo e de cuidado com o outro, numa perspetiva educativa centrada no cuidar, que valoriza a dimensão humana, a atuação responsável, ética e solidária, em todos os planos da vida. Neste estudo propomo-nos retomar algumas das estratégias de formação já configuradas no movimento Filosofia para Crianças e que se constituíram como um programa de formação em contexto, no qual se procurou aprofundar e compreender as múltiplas dimensões e modos como interatuam os diferentes participantes da relação educativa em práticas curriculares reconfiguradas à luz dos pressupostos que sustentam este estudo. Do ponto de vista metodológico, a investigação inscreve-se num paradigma de natureza qualitativa e interpretativa, de matriz hermenêutica e ecológica, configurando uma abordagem de tipo complexo, e com características de estudo de caso, que considera indispensável a participação ativa do sujeito na construção do conhecimento próprio, bem como o carácter de imprevisibilidade e de recursividade das condições e subsistemas em que tal ocorre. No sentido de construir uma visão integrada do objeto em estudo, foram desenvolvidos procedimentos específicos (mixed-methods), nomeadamente análise documental, entrevista semiestruturada, observação participante e inquirição por questionário. O estudo, que decorreu na região centro do país, envolveu 5 professoras do 1.º Ciclo do Ensino Básico, 100 alunos do mesmo nível de ensino e os seus pais/encarregados de educação, inquiridos através de questionário e desenvolveu-se em duas fases. A primeira destinou-se à formação teórico-prática das professoras e, na segunda, foram desenvolvidas sessões práticas de Filosofia para Crianças com os alunos. Os portfolios reflexivos construídos pelos participantes e pela investigadora principal constituíram outra fonte da informação recolhida no estudo empírico. Os resultados do estudo situam-se a quatro níveis: no que respeita aos saberes básicos, ao perfil de competência dos professores, à sua formação e às estratégias e recursos considerados como potenciadores de um pensar de mais elevada qualidade. Quanto ao primeiro nível, o presente estudo releva o carácter estruturante e epistémico de aprender a pensar (bem), salientando que este se processa numa maior amplitude e profundidade dos conteúdos da própria reflexão, às quais subjaz uma visão ampla de cidadania planetária e socialmente comprometida, evidenciando uma ampliação do quadro referencial dos saberes básicos e considerados imprescindíveis para a educação dos cidadãos. A um segundo nível, salienta-se a exigência de um perfil de competência profissional que permita aos professores desenvolver nos seus alunos um pensar de qualidade e, simultaneamente, melhorar a sua própria competência reflexiva. Neste sentido, o estudo aponta para a continuidade das respostas que têm vindo a ser equacionadas por vários autores nacionais e internacionais que, ao abordarem a problemática da formação, do conhecimento profissional e do desenvolvimento identitário dos professores, têm acentuado a importância dos modelos crítico-reflexivos da formação e de uma supervisão ecológica, integradora, não standard e humanizada, no desenvolvimento das sociedades contemporâneas. Conforme os dados sugerem, admite-se que a formação integral dos cidadãos passa pela inclusão e interligação de diferentes áreas do conhecimento que, concertada e complementarmente, possam contribuir para o desenvolvimento da sensibilidade, do pensamento crítico e criativo, de uma cultura da responsabilidade e de uma atitude ética mais ativa e interventiva. Neste sentido, reafirma-se a importância de um trajeto formativo que promova a efetiva articulação entre teoria e a prática, o diálogo crítico-reflexivo entre saberes científicos e experiência, que focalize o profissional na sua praxis e saliente a sua conexão com o saber situado em contexto vivencial e didático- -pedagógico. Realça-se a pertinência de dinâmicas formativas que, a exemplo de “comunidades de investigação/aprendizagem”, na sua aceção de redes de formação que, na prossecução de projetos e propósitos comuns, incentivam a construção de itinerários próprios e de aprendizagens individuais, mobilizando processos investigativos pessoais e grupais. Evidencia-se a valorização de práticas promotoras da reflexão, do questionamento, da flexibilidade cognitiva como eixos estruturadores do pensamento e da ação profissional e como suporte do desenvolvimento profissional e pessoal, corroborando a importância dos processos transformadores decorrentes da experiência, da ação e da reflexão sobre ela. Finalmente, no que respeita às estratégias e recursos, os dados permitem corroborar a riqueza e o potencial do uso de portfolios reflexivos no desenvolvimento de competências linguísticas, comunicacionais, reflexivas e meta-reflexivas e o entendimento de que o processo de construção da identidade profissional ocorre e desenha-se numa dinâmica reflexiva- -prospetiva (re)confirmadora ou (re)configuradora de ideias, convicções, saberes e práticas, ou seja, identitária. De igual modo, a investigação releva a importância da construção de portfolios, por parte dos alunos, para o desenvolvimento da qualidade do seu pensamento, sublinhando-se o seu carácter inovador nesta área. Evidencia-se, ainda, a diversidade de estratégias que respeitem os interesses, necessidades e expectativas dos alunos e o seu contexto de vida, tal como o recurso a materiais diversificados que, atentos ao conteúdo da mensagem, possibilitem a autonomia do pensamento, o exercício efetivo da reflexão crítica e do questionamento, na sua articulação com as grandes questões que sempre despertaram a curiosidade humana e cuja atualidade permanece. Materiais e recursos que estabeleçam o diálogo entre razão e imaginação, entre saber e sensibilidade, que estimulem o envolvimento dos alunos na resolução de problemas e na procura conjunta de soluções e na construção de projetos individuais na malha dos projetos comuns. Reafirma-se, pois, a importância da humanização do saber, a educação pensada como vivência solidária de direitos e deveres. Uma perspetiva educacional humanista que assenta nas trajetórias de vida, na recuperação de experiências pessoais e singulares, que procura compreender a identidade como um processo em (re)elaboração permanente. O presente estudo integra-se na rede de cooperação científica Novos saberes básicos dos alunos no século XXI, novos desafios à formação de professores sendo que, e na linha das investigações produzidas neste âmbito, destaca que o alargamento das funções do professor do 1.º Ciclo do Ensino Básico, que colocando a tónica da ação pedagógica no como se aprende e para quê e na possibilidade de aprender e incorporar o imprevisível, incide no desenvolvimento de um conjunto de capacidades que vão para além das tradicionalmente associadas ao ensinar a ler, escrever e contar. Releva-se, pois, a pertinência da criação de ambientes educativos nos quais professores e alunos entreteçam, conjunta e coerentemente, conhecer, compreender, fazer, sentir, dizer, ver, ouvir e (con)viver em prol de uma reflexão que nos encaminhe no sentido de ser(mos) consciência.

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Among the many discussions and studies related to video games, one of the most recurrent, widely debated and important relates to the experience of playing video games. The gameplay experience – as appropriated in this study – is the result of the interplay between two essential elements: a video game and a player. Existing studies have explored the resulting experience of video game playing from the perspective of the video game or the player, but none appear to equally balance both of these elements. The study presented here contributes to the ongoing debate with a gameplay experience model. The proposed model, which looks to equally balance the video game and the player elements, considers the gameplay experience to be both an interactive experience (related to the process of playing the video game) and an emotional experience (related to the outcome of playing the video game). The mutual influence of these two experiences during video game play ultimately defines the gameplay experience. To this gameplay experience contributes several dimensions, related to both the video game and player: the video game includes a mechanics, interface and narrative dimension; the player includes a motivations, expectations and background dimension. Also, the gameplay experience is initially defined by a gameplay situation, conditioned by an ambient in which gameplay takes place and a platform on which the video game is played. In order to initially validate the proposed model and attempt to show a relationship among the multiple model dimensions, a multi-case study was carried out using two different video games and player samples. In one study, results show significant correlations between multiple model dimensions, and evidence that video game related changes influence player motivations as well as player visual behavior. In specific player related analysis, results show that while players may be different in terms of background and expectations regarding the game, their motivation to play are not necessarily different, even if their performance in the game is weak. While further validation is necessary, this model not only contributes to the gameplay experience debate, but also demonstrates in a given context how player and video game dimensions evolve during video game play.

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This study examined stressors and psychological distress in 109 UK counselling psychology trainees. The research focus was two-fold. What is the profile of stressors that counselling psychology trainees report about the components of training? What relationship is there between this profile, and other characteristics of trainees, including their level of current psychological distress? Data from a stress survey and from the General Health Questionnaire were examined. High stress scores were found on three aspects of the stress survey ('academic', 'placements', 'personal and professional development'), but not-surprisingly-on the aspect, 'lack of support systems'. Significant stress differences were reported for gender and age of participants, and highly significant positive relationships were found between General Health Questionnaire and stress scores. Overall, the results suggest actions to be taken. Further research is needed to clarify unavoidable and avoidable stressors in training, and the reduction of trainees' experience of training stress to the necessary minimum needs to be adopted as an active target by programmes.

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Objective: Adverse effects (AEs) of antipsychotic medication have important implications for patients and prescribers in terms of wellbeing, treatment adherence and quality of life. This review summarises strategies for collecting and reporting AE data across a representative literature sample to ascertain their rigour and comprehensiveness. Methods: A PsycINFO search, following PRISMA Statement guidelines, was conducted in English-language journals (1980–July 2014) using the following search string: (antipsychotic* OR neuroleptic*) AND (subjective effect OR subjective experience OR subjective response OR subjective mental alterations OR subjective tolerability OR subjective wellbeing OR patient perspective OR self-rated effects OR adverse effects OR side-effects). Of 7,825 articles, 384 were retained that reported quantified results for AEs of typical or atypical antipsychotics amongst transdiagnostic adult, adolescent, and child populations. Information extracted included: types of AEs reported; how AEs were assessed; assessment duration; assessment of the global impact of antipsychotic consumption on wellbeing; and conflict of interest due to industry sponsorship. Results: Neurological, metabolic, and sedation-related cognitive effects were reported most systematically relative to affective, anticholinergic, autonomic, cutaneous, hormonal, miscellaneous, and non-sedative cognitive effects. The impact of AEs on patient wellbeing was poorly assessed. Cross-sectional and prospective research designs yielded more comprehensive data about AE severity and prevalence than clinical or observational retrospective studies. 3 Conclusions: AE detection and classification can be improved through the use of standardised assessment instruments and consideration of subjective patient impact. Observational research can supplement information from clinical trials to improve the ecological validity of AE data.

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This paper reports on the findings of a research study focused on teacher perceptions of their relationships with pupils over three phases of a career. Data collected from thirty primary school teachers using a critical event narrative approach were coded and compared across the three groups of teachers at different points in their careers; 0-7 years, 8-23 years, and over 24 years. The study, based in the United Kingdom, highlighted a complex development amongst teachers which centres on five key areas identified as differentiating between the three career phases; interaction, behaviour, expectations, proximity and control. Results indicate that teachers go through a series of relationship transitions in relation to these five areas, and that these transitions can often confront teachers with conflicting views of what positive teacher-pupil relationships are and create personal dissonance as they try to make sense of their role in these relationships. Based on empirical evidence, this paper argues that positive relationships with pupils are not necessarily associated with experience and that the transitions teachers experience through their career is of concern given the centrality of teacher-pupil relationships to effective teaching.

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Film is a highly attractive teaching instrument for the study of different terminal diseases, exploring bioethics (Beauchamp and Childress, 2009) and is a preferred medium over traditional lectures (Edmunds, 2013) to provide realistic examples for adult learners. It can tap into ethical issues; facilitate decision-making; and examine underlying issues such as euthanasia; assisted suicide; and professional responsibility. Contrast this with standard means of teaching, such as scenarios- although a useful pedagogic tool, these are limited because students must imagine the clinical scenario. Film can fill that imaginative gap (Volandes, 2007). It can be utilised as an active teaching strategy for a variety of topics in nursing (Edmunds, 2013) providing a unique way to promote active learning in nursing education (Herrman, 2006). The objectives of the study, aim to help pre registration student nurses from each year of study to engage with their role as health care professionals; provide open discussion and debate on how they view the personal experience of illness/disease/disability/death and to reflect on their role and provision of patient care. It is delivered in 3 tiers to provide a range of data for thematic analysis; 1) Film screening followed by a ‘5 minute reaction’ discussion and post screening questionnaire; 2) Pre screening guided activities for reflection and discussion; 3) Focus groups. This project meets identified aims from the UK Professional Standards Framework (UKPSF) by fostering creative and innovative approaches to teaching and learning; facilitating and supporting the design and delivery of continuing education development programmes and activities; and demonstrates professionalism that staff and institutions bring to teaching. Preliminary feedback and themes will be presented.

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This paper evaluates an initiative to improve the effectiveness of personal tutoring by embedding it into the curriculum. Structured group tutorials help students make the transition to learning in higher education. These tutorials are delivered within a core module and focus on enabling students to develop study skills, reflect on their learning and plan for their future. The tutor has a role in familiarising students with the practices, norms and skills required for learning at university. The system developed provides a structure and rationale for the interaction of tutors and students, with a clear place and value within the curriculum.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ciências da Educação, especialidade Supervisão em Educação