998 resultados para Pai – filhos
Resumo:
FUNDAMENTO: O processo aterosclerótico no nível endotelial começa em idade precoce e parece estar associado com a obesidade e suas comorbidades como a resistência insulínica. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi verificar a influência da resistência insulínica em marcadores inflamatórios e subclínicos de aterosclerose em adolescentes obesos. MÉTODOS: Sessenta e seis adolescentes obesos pós-púberes foram divididos em dois grupos de acordo com o índice de resistência insulínica estimado pelo Modelo de Avaliação da Homeostase (HOMA-RI): com resistência insulínica (RI) n = 39 e sem resistência insulínica (NRI) n = 27, e foram submetidos a uma intervenção interdisciplinar ao longo de um ano. A espessura mediointimal da artéria carótida comum (EMIC), e o tecido adiposo visceral e subcutâneo foram determinados por ultrassonografia. A composição corporal, pressão arterial, índice HOMA-RI, perfil lipídico e as concentrações de adipocinas [leptina, adiponectina, e inibidor do ativador do plasminogênio-1 (PAI-1)] foram analisados antes e após a terapia. RESULTADOS: Ambos os grupos apresentaram melhoras significativas na composição corporal, estado inflamatório (redução da concentração de leptina e PAI 1; aumento de adiponectina plasmática) e redução da EMIC. Apenas o grupo NRI mostrou correlação positiva entre as alterações na gordura visceral (∆Visceral) e mudanças na EMIC (∆ EMIC) (r = 0,42, p < 0,05). A análise por regressão linear simples revelou o ∆Visceral ser um preditor independente para a redução da EMIC nesse grupo (R2 ajustado = 0,14, p = 0,04). Os valores finais da EIMC permaneceram significativamente maiores no grupo RI, quando comparado com grupo NRI. CONCLUSÃO: A presença de resistência insulínica pode prejudicar mudanças na EMIC levando ao desenvolvimento precoce da aterosclerose em adolescentes obesos submetidos a uma intervenção interdisciplinar.
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Em todo o mundo, são realizadas mais de 230 milhões de operações por ano e as complicações cardíacas são as causas mais comuns de morbidade e mortalidade pós-operatórias. Com o aumento da expectativa de vida da população mundial, um número crescente de pacientes com múltiplas comorbidades tem sido submetido a operações não cardíacas. Em consequência, é esperado um aumento de complicações cardiovasculares associadas a tais procedimentos e o infarto agudo do miocárdio (IAM) perioperatório poderá se tornar um problema frequente. No Brasil, o número de operações não cardíacas também está aumentando, sendo realizadas aproximadamente três milhões de cirurgias por ano. Apesar dos avanços nas técnicas cirúrgicas e anestésicas, a mortalidade e o custo relacionados a estes procedimentos também estão aumentando, sendo fundamental o desenvolvimento de estratégias para a redução da mortalidade. A ocorrência de um IAM perioperatório prolonga a necessidade de terapia intensiva, a estadia hospitalar, aumenta o custo da internação e diminui a sobrevida a longo prazo. Esta revisão aborda a fisiopatologia, a incidência, o diagnóstico e o tratamento do IAM perioperatório, baseado nas evidências atuais.
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1) O caráter presença de espinhos nos frutos da mamoneira é determinado por um par de fatores dominantes SS, sendo a forma recessiva ss, inerme. A interação alélica nao é bem intermediária, havendo uma predominância do fator S. Êste resultado foi anteriormente constatado por HARLAND (7), PEAT (8), DOMINGO (2), GURGEL (4) e FERNANDES (3). 2) A constatação da segregação 1 SS : 2 Ss : 1 ss foi feita após extensivas contagens de espinhos, tanto na forma paternal, como também no Fl, F2 e "back-cross". Por essas contagens foi verificado que existem variedades com números diferentes de espinhos, podendo-se distinguir dois tipos: variedades que têm muitos espinhos, com uma média aproximada de 170 espinhos por fruto e variedades que têm um número médio de espinhos, com uma média aproximada de 113 espinhos por fruto. 3) Embora a segregação dos fatores S e s seja monofatorial, todavia foi constadada por uma análise estatística detalhada, a presença de gens modificadores agindo na geração F2, introduzidos pelos tipos paternais. Assim, o segregante SS no F2, tem mais espinhos do que o pai homozigoto da mesma constituição. 4) Foram encontrados dois novos gens cal e ca2, com interação não alélica do tipo de polimeria complementar duplo-recessiva, dando no F2 uma segregação de 15 com espinhos uniformes : 1 com espinho careca, no "back-cross" uma segregação de 3 com espinhos uniformes : 1 com espinho careca. Estes gens determinaram, nos frutos com espinhos, a formação de zonas sem espinhos, ou como denominamos, "carecas". Estes novos fatores foram encontrados numa única variedade, de n.° 51, conhecida por laciniada, em virtude da for- ma especial de suas fôlhas. Esta variedade é de côr verde, apresenta cera na haste e possui numerosos cachos, porém pequenos. Ê tida como planta ornamental e foi originalmente importada de Erfurt, Alemanha. 5) Mesmo nas variedades inermes foi constatada a presença dos gens Cal e Ca2, para distribuição uniforme de espinhos, embora nas ditas variedades não se possa identificar a sua presença, em virtude do gen s ser epistático recessivo sobre Cal e Ca2. 6) Uma vez que os fatores S e CalCa2 sao independentes, isto é, possivelmente situados em cromosômios diferentes, fazendo-se o cruzamento de variedades com espinho careca x variedades sem espinho, obtem-se o PI com número de espinhos intermediário e distribuição uniforme. No F2 obtém-se a segregação de 45 com espinho uniforme : 3 com espinho careca : 16 sem espinho e no "back-cross" a segregação de 3 com espinho uniforme : 1 com espinho careca : 4 sem espinho.
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A região costeira de Itaipu, Rio de Janeiro é guarnecida por três ilhas, formando uma enseada semi-abrigada porém com ampla comunicação com o mar. Esta enseada recebe o aporte de águas do complexo lagunar Itaipu-Piratininga, além da influência de massas d'água oceânicas, constituindo uma área de intensa atividade pesqueira artesanal. Utilizando-se dados provenientes do monitoramento mensal da pesca artesanal (arrastos-de-praia, redes de emalhe e linha de mão), de arrastos experimentais em zona de arrebentação, censos visuais sub-aquáticos (ilhas da Menina, Mãe e Pai) e um experimento multiamostral na lagoa de Itaipu, elaborou-se uma lista de espécies de peixes que ocorrem na região, observando-se as suas conectividades e afinidades aos diversos habitats locais, incluindo a enseada, os recifes rochosos, a zona de arrebentação e a lagoa de Itaipu. Foram identificadas 183 espécies, sendo 26 Elasmobranchii, agrupados em 13 famílias e 157 espécies de Actinopterygii (63 famílias). A pesca de arrasto-de-praia capturou o maior número de espécies (112), seguida das redes de emalhe (94) e da linha de mão (35). Os arrastos na zona de arrebentação (picaré), capturaram apenas 49 espécies (oito exclusivas), principalmente juvenis e sem importância comercial. Os censos visuais identificaram um total de 41 espécies, sendo 21 exclusivas e de caráter críptico. No interior da lagoa de Itaipu foram registradas 46 espécies, 18 exclusivas de caráter ocasional. A análise de agrupamento, incluindo 106 espécies de ocorrência não exclusiva, resultou na formação de oito grupos. Os grupos A e B foram constituídos por espécies associadas exclusivamente às atividades de pesca na enseada, incluindo algumas espécies de interesse comercial. O grupo C reuniu as espécies comuns às pescarias cujos juvenis ocorrem na zona de arrebentação. O grupo D classificou espécies de ocorrência comum à pesca e às ilhas. O grupo E foi representado por espécies associadas à pesca e ocorrentes na lagoa (mugilídeos, gerreídeos e clupeídeos); o grupo F, por espécies ausentes apenas nas ilhas; o grupo G, por espécies ausentes apenas na lagoa e o grupo H, por espécies comuns a todas as áreas amostradas. Comparativamente a outras áreas do sudeste brasileiro, a região costeira de Itaipu representa uma importante área de agregação de diversidade e biomassa da ictiofauna, possibilitando a formação de associações de espécies e a conectividade entre os diferentes habitats locais.
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El proyecto se enmarca dentro de Plan Ambiental Institucional (PAI) de la Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo (UMSNH), México, en lo referente a la gestión de residuos y tiene por finalidad analizar la tipología y composición de los residuos que se generan en algunas de las áreas de Ciudad Universitaria (CU). Para esto se realizó una metodología de recogida no selectiva de residuos puerta a puerta que se estructuró en dos fases, la primera, con el objetivo de obtener toda la información sobre el número y tipo de espacios de los edificios para luego elaborar y llevar a cabo el muestreo de los residuos, y la segunda, que se centró en la captura informática y gestión de los pesos de los mismos. De los datos obtenidos se concluyó que los residuos de mayor peso muestreado fueron el papel, la materia orgánica, el cartón y el vidrio transparente, los residuos de mayor generación per cápita fueron el papel, cartucho de impresora, CD y disquete. Finalmente, se concluye que la UMSNH no da tratamiento a los residuos que al ser depositados al aire libre contaminan su medio ambiente. Reciclándolos podrían obtenerse no sólo beneficios ambientales sino también económicos, que disminuirían el costo del reciclado devolviendo los residuos al ciclo productivo.
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In the colon, the urokinase-type plasminogen activator (uPA), its receptor (uPAR), and plasminogen activator inhibitors, PAI-1 and PAI-2, are implicated in the transition from mucosa to adenoma and tumour progression. However, expression in the mucosa adjacent, or distant, to an adenoma has not yet been investigated. Three biopsies from mucosae adjacent (20 cm, ipsilateral) and distant (contralateral) to an isolated tubular adenoma were analysed in 14 patients and 8 controls. Laser microdissection isolated stromal and epithelial crypt components, and quantitative RT-PCR analyses of uPA, uPAR, PAI-1 and PAI-2 mRNA levels were performed. Among controls, no significant differences in the markers were noted. With left colon isolated tubular adenoma, uPA, uPAR, and PAI-2 mRNA levels were significantly increased in the adjacent mucosal stroma compared to epithelial crypt levels (p < 0.05). In right colon adenoma, the mRNA levels of these 3 molecular markers were significantly increased only in the adjacent mucosal stromal samples (p < 0.05). Isolated tubular adenoma in the colon increases significantly the mRNA levels of 3 proteolysis-associated molecular markers in the stromal, but not in the epithelial, components of adjacent mucosa. These results suggest the presence of regional and dynamic interactions in apparently non-involved mucosae.
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BACKGROUND: Children with atopic diseases in early life are frequently found with positive IgE tests to peanuts/tree nuts without a history of previous ingestion. We aimed to identify risk factors for reactions to nuts at first introduction. METHODS: A retrospective case-note and database analysis was performed. Recruitment criteria were: patients aged 3-16 yr who had a standardized food challenge to peanut and/or tree nuts due to sensitisation to the peanut/tree nut (positive spIgE or SPT) without previous consumption. A detailed assessment was performed of factors relating to food challenge outcome with univariate and multivariate logistic regression analysis. RESULTS: There were 98 food challenges (47 peanut, 51 tree nut) with 29 positive, 67 negative and 2 inconclusive outcomes. A positive maternal history of allergy and a specific IgE >5 kU/l were strongly associated with a significantly increased risk of a positive food challenge (OR 3.73; 95% CI 1.31-10.59; p = 0.013 and OR 3.35; 95% CI 1.23-9.11; p = 0.007, respectively). Adjusting for age, a three year-old with these criteria has a 67% probability of a positive challenge. There was no significant association between types of peanut/tree nut, other food allergies, atopic conditions or severity of previous food reactions and positive challenges. CONCLUSIONS: We have demonstrated an association between the presence of maternal atopic history and a specific IgE >5 kU/l, with a significant increase in the likelihood of a positive food challenge. Although requiring further prospective validation these easily identifiable components should be considered when deciding the need for a challenge.
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La introducción de varios materiales del género Pistacia procedentes de diferentes partes del mundo se efectuó, en un principio, en el marco de un programa de mejora del pistachero de orientación frutícola en el IRTA de Mas de Bover, para su utilización como patrones. Esta introducción permitió observar el interés medio ambiental y forestal de estas especies en condiciones mediterráneas e identificar algunos progenitores de familia con descendencias destacadas. Para conocer la bondad de estos materiales y evaluar las posibilidades de sus descendencias se diseñó un ensayo de genotipos de pistacea que se plantó en 2003, en Constantí (Tarragona), en condiciones de secano (P ± 500 mm anuales) y a un marco de 7 x 7 m. En el ensayo se incluyeron tres progenies híbridas, dos de P. integerrima x P. atlantica (PAI 0-268 y PAI 0-286) y una de ‘Tsikoudia’ (PTS 0-107), todas ellas producidas en el IRTA, y seis progenies de especies supuestamente puras, cuatro de P. atlantica, dos producidas en el IRTA (PA 0- 121 y PA 0-168) y dos procedente de Túnez, una de P. chinensis llegada de China y una de P. terebinthus, especie autóctona de la Península Ibérica, usada como referencia y procedente de un vivero de Castilla-La Mancha. Se estableció un diseño en bloques completos con 5 repeticiones de 8 árboles. Del 2º al 6º año de plantación se han registrado datos de crecimiento (diámetros y alturas) y de conformación de los árboles (dominancia, rectitud, ramificación, porte y forma de la punta). Los resultados muestran importantes crecimientos de la plantación en altura (incrementos anuales medios entre 50 y 70 cm/año) y en diámetro (incrementos anuales medios a 50 cm del suelo de 5 a 18 mm/año). Se presentan diferencias significativas en vigor entre materiales, destacando los crecimientos primario y secundario de ‘PTS 0-107’ y de ‘PA 0-121’.
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Publicado en la página web de la Consejería de Igualdad, Salud y Políticas Sociales: www.juntadeandalucia.es/salud (Consejería de Igualdad, Salud y Políticas Sociales/ Profesionales / Nuestro Compromiso por la Calidad / Procesos Asistenciales Integrados)
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Proceso asistencial integrado. Publicado en la página web de la Consejería de Salud: www.juntadeandalucia.es/salud (Consejería de Salud / Profesionales / Nuestro Compromiso por la Calidad / Procesos Asistenciales Integrados)
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Publicado en la página web de la Consejería de Salud: www.juntadeandalucia.es/salud (Consejería de Salud / Profesionales / Nuestro Compromiso por la Calidad / Procesos Asistenciales Integrados)
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Publicado en la página web de la Consejería de Salud: www.juntadeandalucia.es/salud (Consejería de Salud / Profesionales / Nuestro Compromiso por la Calidad / Procesos Asistenciales Integrados)