940 resultados para Padrão facial hiperdivergente
Resumo:
A determinação do tipo facial é importante para o diagnóstico e planejamento ortodôntico, tendo em vista que na atualidade vários protocolos de tratamento utilizam este método para individualizar a terapêutica nos pacientes. O objetivo deste trabalho consistiu em verificar a correlação existente entre o Índice Morfológico da Face e o Vert de Ricketts, entre o Índice Morfológico da Face e o Quociente de Jarabak; também entre o Vert de Ricketts e o Quociente de Jarabak. Outro objetivo foi verificar se há correlação entre o Índice Morfológico da Face, Vert de Ricketts e o Quociente de Jarabak com as grandezas cefalométricas: FMA, Eixo Facial, Sn.GoGn, Sn.Gn e Ar.GoMe. A amostra foi constituída de telerradiografias em norma lateral e de mensurações antopométricas da face de 60 voluntários, sendo 30 do sexo feminino e 30 do sexo masculino. Entre os resultados obtidos observamos correlação entre o Índice Morfológico da Face e o VERT de Ricketts (r = -0,42) e entre o Índice Morfológico da Face e o Quociente de Jarabak (r = -0,32), considerado em ambos os casos como uma fraca correlação negativa. Já na correlação entre o VERT de Ricketts e o Quociente de Jarabak o valor obtido foi de r = 0,61, sendo considerada como uma correlação positiva moderada. Houve uma moderada correlação entre os métodos para determinação dos tipos faciais Índice Morfológico da Face e Quociente de Jarabak com as variáveis cefalométricas. Já para a correlação entre as variáveis cefalométricas e o método para determinação do tipo facial Vert de Ricketts, houve uma forte correlação. Com base nos resultados obtidos concluímos que houve uma concordância fraca entre os métodos Índice Morfológico da Face, Vert de Ricketts e Quociente de Jarabak; e sugerimos que outros estudos devem ser realizados a fim de corroborar com este trabalho para comprovar a aplicabilidade do Índice Antropométrico para a determinação do tipo facial (AU)
Resumo:
Este estudo teve como objetivo avaliar a concordância para determinação dos tipos faciais (braqui , meso e dolico) entre três análises cefalométricas: RICKETTS (Índice VERT), SIRIWAT; JARABAK (Quociente de JARABAK) e JANSON; WOODSIDE; METAXAS, e duas análises do perfil: LEGAN; BURSTONE e ANÁLISE SUBJETIVA. A amostra compôs-se de 60 indivíduos, sendo 24 do sexo masculino e 36 do sexo feminino. Todos brasileiros, leucodermas e portadores de oclusão normal natural, apresentando um mínimo de quatro das seis chaves de oclusão de ANDREWS. Como critério de exclusão, procedeu-se também à avaliação funcional e dinâmica da oclusão. A utilização da posição natural da cabeça (P.N.C.) e da vertical verdadeira (V.V.) no momento da obtenção das telerradiografias e fotografias laterais compuseram a metodologia do trabalho, como requisito indispensável para efeito de comparação. Após o tratamento estatístico (Kappa), os resultados apontaram, dentre as análises cefalométricas, para uma fraca concordância entre as análises de RICKETTS (Índice VERT) e SIRIWAT; JARABAK (Quociente de JARABAK). Entre as análises do perfil não houve concordância; e quando avaliamos as análises cefalométricas com as do perfil, verificamos que houve concordância entre as análises de JANSON; WOODSIDE; METAXAS e LEGAN; BURSTONE, e entre as análises de RICKETTS e SUBJETIVA DO PERFIL.
Resumo:
Diferenças no tamanho do espaço naso e bucofaríngeo são encontradas numa população em quase toda a sua totalidade devido a tendências hereditárias. Alterações funcionais causadas pela redução do espaço naso e bucofaríngeo ocasionadas por hipertrofia da adenóide têm sido associadas a desvios no padrão de crescimento esquelético-facial e a efeitos adversos no desenvolvimento da oclusão. Conseqüentemente, ortodontistas e fonoaudiólogos viram-se na necessidade de mensurar este espaço. O objetivo deste trabalho é postular um cefalograma faríngeo que seja utilizado pelo clínico como ferramenta segura para quantificar este espaço, auxiliando-o no diagnóstico e tratamento de pacientes. Para mensuração do espaço aéreo naso e bucofaríngeo utilizaram-se 66 telerradiografias laterais de indivíduos com idade entre 12 e 21 anos, brasileiros leucodermas, respiradores nasais, não submetidos a tratamento ortodôntico prévio e portadores de oclusão normal segundo ANDREWS (1972). O valor médio encontrado para o tamanho médio do limite superior do espaço aéreo foi de 17,27mm, e para a menor secção transversal do espaço aéreo o tamanho médio foi de 9,71mm. Considerando-se o limite inferior, o tamanho médio encontrado foi de 13,41mm. E, para a adenóide, o tamanho médio encontrado foi de 4mm.
Resumo:
Existem muitas controvérsias sobre a real interferência da respiração no crescimento craniofacial. Este estudo avaliou a possível relação da influência do padrão respiratório com as variáveis cefalométricas: 1) variáveis esqueléticas sagitais: convexidade do ponto A, profundidade facial, profundidade da maxila e comprimento do corpo mandibular; 2) variáveis esqueléticas verticais: altura facial inferior, eixo facial, cone facial, plano palatal, plano mandibular, altura facial posterior e arco mandibular; 3) variáveis dentárias: protrusão do incisivo inferior e protrusão do incisivo superior. A amostra constituiu-se de 120 crianças do sexo masculino e do sexo feminino com más-oclusões dentárias de Classe I e II-1, respiradores bucais e nasais na fase da dentadura mista e permanente, com indicação para tratamento ortodôntico. Após as avaliações ortodôntica, otorrinolaringológica e fonoaudiológica a amostra foi dividida em 2 grupos: 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras bucais e 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras nasais, sendo cada grupo divididos em 3 subgrupos nas faixas etárias: 7 a 8 anos, 9 a 10 anos e 11 a 12 anos. Após a obtenção dos resultados e a interpretação da análise estatística, foi possível concluir que: 1) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas sagitais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Convexidade pto. A: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 7 a 8 anos com má-oclusão Classe I. Profundidade facial : aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1. Profundidade maxila: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1; 2) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas verticais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Cone facial: diminuída no grupo de respiração bucal, idade 9 a 10 anos com má-oclusão Classe I. Arco mandibular : diminuída no grupo de respiração bucal, idade 7 a 8 anos com má-oclusão Classe II-1.; 3) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis dentárias: constatou-se que não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma das variáveis dentárias analisadas: protrusão do incisivo inferior e superior , não se relacionando com os padrões respiratórios (bucal e nasal).
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo determinar as normas cefalométricas de medidas da análise lateral de RICKETTS 54 de 1981, numa amostra de indivíduos brasileiros, leucodermas, com oclusão normal, sem tratamento ortodôntico prévio, da Região Norte do Brasil e comparar estes valores com os preconizados por RICKETTS54 realizando a projeção destes valores para 18 anos de idade, a fim de tornar possível esta comparação. E determinar a freqüência dos diferentes tipos faciais obtidos pelo índice VERT (quantidade de crescimento vertical), obtido por meio da análise lateral de RICKETTS et al55 de 1982. O material constou de 28 telerradiografias em norma lateral de 15 indivíduos do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idades entre 20 e 26 anos, com média de idade de 22,42 anos. Estes indivíduos foram selecionados na Faculdade de odontologia do CESUPA (Centro Universitário do Pará). O método eleito para os traçados cefalométricos foi o computadorizado (programa Radiocef 2.0). Os resultados permitiram depreender que esta amostra da Região Norte do Brasil quando comparada aos valores normativos preconizados por RICKETTS54 apresentam: Biprotrusão dentária; maxila protruída; padrão braquifacial com tendência para mordida profunda; os molares superiores encontram-se numa posição mais posterior; incisivos inferiores protruídos e vestibularizados; incisivos superiores com inclinação adequada e bem posicionados na base óssea; lábio inferior equilibrado; profundidade facial aumentada; crescimento equilibrado do eixo facial; mandíbula rotacionada no sentido horário, plano palatal com inclinação no sentido horário. Quanto à freqüência dos tipos faciais obtidos pelo índice VERT, do total da amostra estudada 50% dos indivíduos eram braquifaciais, 39,28% dolicofaciais e 10,72% mesofaciais.(AU)
Resumo:
O propósito neste estudo foi determinar a posição de repouso da língua em indivíduos com oclusão dentária normal e respiração nasal, por meio de telerradiografias em norma lateral realizadas após a ingestão de bário. A amostra foi composta por 66 radiografias de indivíduos brancos com oclusão dentária normal, sendo 26 do sexo masculino e 40 do sexo feminino, na faixa etária de 12 a 21 anos de idade, procedentes de escolas da região do Grande ABC Paulista. O critério utilizado para diagnóstico da oclusão normal foi As Seis Chaves para a Oclusão Normal preconizadas por Andrews (1972), devendo estar presentes no mínimo quatro das seis chaves, sendo obrigatória a presença da primeira chave de oclusão que é a da relação interarcos. As radiografias foram obtidas com o indivíduo em posição natural da cabeça após a ingestão de contraste de sulfato de bário para evidenciar o controle da língua. Posteriormente foi feito o desenho anatômico das estruturas pesquisadas, marcados os pontos cefalométricos, traçadas as linhas e os planos, e por último obtidas as seguintes medidas lineares: comprimento e altura da língua, distância do dorso da língua na sua porção média até o palato duro e a distância entre a ponta da língua e a incisal do incisivo inferior. Por meio dos resultados encontrados verificou-se que não existe um padrão único de posicionamento de repouso da língua dentro da cavidade oral, em pacientes respiradores nasais, variando muito sua distância até a incisal dos incisivos inferiores, bem como até o palato duro, havendo uniformidade apenas no fato da língua tocar o palato mole em todos os indivíduos da amostra. Não houve relação estatisticamente significante entre a posição de repouso da língua e os biotipos faciais e nem dimorfismo sexual.
Resumo:
O posicionamento da maxila no esqueleto craniofacial tem sido motivo de investigação por diversos autores ao longo do tempo. Traduzindo suas idéias por meio de medidas lineares ou angulares, tais autores definiram o que consideraram como a posição ideal , normal , ou aceitável da maxila, relacionando-a, na maioria das vezes, com a base do crânio. A partir da avaliação de indivíduos com oclusão considerada normal e com bom equilíbrio facial, eram calculados valores médios e desvios-padrão de determinadas medidas, os quais eram tomados como parâmetros para avaliações cefalométricas de pacientes distintos. Diante das divergências de opiniões encontradas na literatura, a proposta do presente estudo foi avaliar o posicionamento da maxila nos sentidos vertical, ântero-posterior e a sua inclinação, numa amostra de 94 indivíduos com oclusão normal. Foram determinadas correlações entre medidas do próprio indivíduo: OPI-N com OPI-ENA e N-ENA com ENA-ENP. A partir dos fortes índices de correlação encontrados, concluiu-se que a medida OPI-N pode ser tomada como referência para determinação de OPI-ENA, da mesma forma que ENA-ENP pode ser considerada para determinação de N-ENA, definindo respectivamente a posição da maxila nos sentidos sagital e vertical. A inclinação da maxila, representada aqui pelo ângulo OPI.ENA.ENP, teve valor médio estatisticamente próximo a 0o (zero), indicando forte tendência do prolongamento posterior do plano palatino (ENA-ENP) tangenciar a base posterior do crânio (ponto OPI), o que se revela uma importante característica de indivíduos com oclusão normal.
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Anxiety and fear are often confounded in discussions of human emotions. However, studies of rodent defensive reactions under naturalistic conditions suggest anxiety is functionally distinct from fear. Unambiguous threats, such as predators, elicit flight from rodents (if an escape-route is available), whereas ambiguous threats (e.g., the odor of a predator) elicit risk assessment behavior, which is associated with anxiety as it is preferentially modulated by anti-anxiety drugs. However, without human evidence, it would be premature to assume that rodent-based psychological models are valid for humans. We tested the human validity of the risk assessment explanation for anxiety by presenting 8 volunteers with emotive scenarios and asking them to pose facial expressions. Photographs and videos of these expressions were shown to 40 participants who matched them to the scenarios and labeled each expression. Scenarios describing ambiguous threats were preferentially matched to the facial expression posed in response to the same scenario type. This expression consisted of two plausible environmental-scanning behaviors (eye darts and head swivels) and was labeled as anxiety, not fear. The facial expression elicited by unambiguous threat scenarios was labeled as fear. The emotion labels generated were then presented to another 18 participants who matched them back to photographs of the facial expressions. This back-matching of labels to faces also linked anxiety to the environmental-scanning face rather than fear face. Results therefore suggest that anxiety produces a distinct facial expression and that it has adaptive value in situations that are ambiguously threatening, supporting a functional, risk-assessing explanation for human anxiety.
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Very little is known about the neural structures involved in the perception of realistic dynamic facial expressions. In the present study, a unique set of naturalistic dynamic facial emotional expressions was created. Through fMRI and connectivity analysis, a dynamic face perception network was identified, which is demonstrated to extend Haxby et al.'s [Haxby, J. V., Hoffman, E. A., & Gobbini, M. I. The distributed human neural system for face perception. Trends in Cognitive Science, 4, 223–233, 2000] distributed neural system for face perception. This network includes early visual regions, such as the inferior occipital gyrus, which is identified as insensitive to motion or affect but sensitive to the visual stimulus, the STS, identified as specifically sensitive to motion, and the amygdala, recruited to process affect. Measures of effective connectivity between these regions revealed that dynamic facial stimuli were associated with specific increases in connectivity between early visual regions, such as the inferior occipital gyrus and the STS, along with coupling between the STS and the amygdala, as well as the inferior frontal gyrus. These findings support the presence of a distributed network of cortical regions that mediate the perception of different dynamic facial expressions.
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Verbal working memory and emotional self-regulation are impaired in Bipolar Disorder (BD). Our aim was to investigate the effect of Lamotrigine (LTG), which is effective in the clinical management of BD, on the neural circuits subserving working memory and emotional processing. Functional Magnetic Resonance Imaging data from 12 stable BD patients was used to detect LTG-induced changes as the differences in brain activity between drug-free and post-LTG monotherapy conditions during a verbal working memory (N-back sequential letter task) and an angry facial affect recognition task. For both tasks, LGT monotherapy compared to baseline was associated with increased activation mostly within the prefrontal cortex and cingulate gyrus, in regions normally engaged in verbal working memory and emotional processing. Therefore, LTG monotherapy in BD patients may enhance cortical function within neural circuits involved in memory and emotional self-regulation. © 2007 Elsevier B.V. and ECNP.
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The aim of the present study was to establish if patients with major depression (MD) exhibit a memory bias for sad faces, relative to happy and neutral, when the affective element of the faces is not explicitly processed at encoding. To this end, 16 psychiatric out-patients with MD and 18 healthy, never-depressed controls (HC) were presented with a series of emotional faces and were required to identify the gender of the individuals featured in the photographs. Participants were subsequently given a recognition memory test for these faces. At encoding, patients with MD exhibited a non-significant tendency towards slower gender identification (GI) times, relative to HC, for happy faces. However, the GI times of the two groups did not differ for sad or neutral faces. At memory testing, patients with MD did not exhibit the expected memory bias for sad faces. Similarly, HC did not demonstrate enhanced memory for happy faces. Overall, patients with MD were impaired in their memory for the faces relative to the HC. The current findings are consistent with the proposal that mood-congruent memory biases are contingent upon explicit processing of the emotional element of the to-be-remembered material at encoding.
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The primary aim of this study was to investigate facial emotion recognition (FER) in patients with somatoform disorders (SFD). Also of interest was the extent to which concurrent alexithymia contributed to any changes in emotion recognition accuracy. Twenty patients with SFD and 20 healthy, age, sex and education matched, controls were assessed with the Facially Expressed Emotion Labelling Test of FER and the 26-item Toronto Alexithymia Scale. Patients withSFD exhibited elevated alexithymia symptoms relative to healthy controls.Patients with SFD also recognized significantly fewer emotional expressions than did the healthy controls. However, the group difference in emotion recognition accuracy became nonsignificant once the influence of alexithymia was controlled for statistically. This suggests that the deficit in FER observed in the patients with SFD was most likely a consequence of concurrent alexithymia. It should be noted that neither depression nor anxiety was significantly related to emotion recognition accuracy, suggesting that these variables did not contribute the emotion recognition deficit. Impaired FER observed in the patients with SFD could plausibly have a negative influence on these individuals’ social functioning.
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Background - Difficulties in emotion processing and poor social function are common to bipolar disorder (BD) and major depressive disorder (MDD) depression, resulting in many BD depressed individuals being misdiagnosed with MDD. The amygdala is a key region implicated in processing emotionally salient stimuli, including emotional facial expressions. It is unclear, however, whether abnormal amygdala activity during positive and negative emotion processing represents a persistent marker of BD regardless of illness phase or a state marker of depression common or specific to BD and MDD depression. Methods - Sixty adults were recruited: 15 depressed with BD type 1 (BDd), 15 depressed with recurrent MDD, 15 with BD in remission (BDr), diagnosed with DSM-IV and Structured Clinical Interview for DSM-IV Research Version criteria; and 15 healthy control subjects (HC). Groups were age- and gender ratio-matched; patient groups were matched for age of illness onset and illness duration; depressed groups were matched for depression severity. The BDd were taking more psychotropic medication than other patient groups. All individuals participated in three separate 3T neuroimaging event-related experiments, where they viewed mild and intense emotional and neutral faces of fear, happiness, or sadness from a standardized series. Results - The BDd—relative to HC, BDr, and MDD—showed elevated left amygdala activity to mild and neutral facial expressions in the sad (p < .009) but not other emotion experiments that was not associated with medication. There were no other significant between-group differences in amygdala activity. Conclusions - Abnormally elevated left amygdala activity to mild sad and neutral faces might be a depression-specific marker in BD but not MDD, suggesting different pathophysiologic processes for BD versus MDD depression.
Resumo:
Significant facial emotion recognition (FER) deficits have been observed in participants exhibiting high levels of eating psychopathology. The current study aimed to determine if the pattern of FER deficits is influenced by intensity of facial emotion and to establish if eating psychopathology is associated with a specific pattern of emotion recognition errors that is independent of other psychopathological or personality factors. Eighty females, 40 high and 40 low scorers on the Eating Disorders Inventory (EDI) were presented with a series of faces, each featuring one of five emotional expressions at one of four intensities, and were asked to identify the emotion portrayed. Results revealed that, in comparison to Low EDI scorers, high scorers correctly recognised significantly fewer expressions, particularly of fear and anger. There was also a trend for this deficit to be more evident for subtle displays of emotion (50% intensity). Deficits in anger recognition were related specifically to scores on the body dissatisfaction subscale of the EDI. Error analyses revealed that, in comparison to Low EDI scorers, high scorers made significantly more and fear-as-anger errors. Also, a tendency to label anger expressions as sadness was related to body dissatisfaction. Current findings confirm FER deficits in subclinical eating psychopathology and extend these findings to subtle expressions of emotion. Furthermore, this is the first study to establish that these deficits are related to a specific pattern of recognition errors. Impaired FER could disrupt normal social functioning and might represent a risk factor for the development of more severe psychopathology.