999 resultados para Ovos - Comercialização


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O objetivo deste trabalho foi determinar a biologia de ninfas e adultos do percevejo-verde em estruturas reprodutivas do algodoeiro. Os alimentos testados foram: dieta padrão, contendo vagem de feijão, amendoim cru e frutos de ligustro; vagem verde de soja; semente de soja; botão floral de algodoeiro; e maçãs e sementes de algodoeiro. Foram avaliados os parâmetros biológicos: período de desenvolvimento e sobrevivência ninfal; longevidade de fêmeas e machos; percentagem de fêmeas em oviposição; períodos de pré-oviposição e oviposição; número total de ovos por fêmea; e viabilidade dos ovos. Ninfas alimentadas com estruturas reprodutivas do algodoeiro morreram no segundo ou no terceiro ínstar. Adultos alimentados com botão floral e semente de algodoeiro não se reproduzem; porém, há reprodução quando adultos os de percevejo-verde são alimentados com maçã de algodoeiro, o que indica a capacidade de adaptação da espécie na fase reprodutiva do algodoeiro.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os parâmetros biológicos e determinar a tabela de vida de fertilidade de Neopamera bilobata (Hemiptera: Rhyparochromidae) em morangueiro. O experimento foi realizado no Laboratório de Entomologia da Embrapa Uva e Vinho, em Bento Gonçalves, RS, em câmara climatizada (a 23±1°C, 70±10% UR e fotófase de 12 horas). Utilizaram-se folíolos, flores, frutos verdes e maduros de morangueiro 'Aromas' como alimento para os percevejos. O desenvolvimento das fases imaturas e os parâmetros biológicos dos adultos foram monitorados diariamente. O percevejo N. bilobata não completou o ciclo biológico em folíolos e flores de morangueiro. Em frutos maduros e verdes, o tempo de desenvolvimento da ninfa ao adulto foi de 32,8±9,12 e 36,7±6,80 dias, com viabilidade de 27,3 e 51%, respectivamente. O período de oviposição foi de 34,7±21,2 dias, com 319,1±262,7 ovos em frutos maduros, e de 43,9±18,3 dias, com 318,2±144,7 ovos em frutos verdes. Neopamera bilobata completa seu ciclo biológico na cultura do morangueiro. Frutos verdes de morangueiro são mais adequados ao desenvolvimento deste inseto do que frutos maduros.

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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade do caulim de afetar a oviposição e a alimentação de Alabama argillacea (Lepidoptera: Noctuidae) em algodoeiro. Determinou-se a preferência de oviposição, a viabilidade de ovos e o consumo das lagartas de primeiro instar de A. argillacea, em folhas de algodão tratadas ou não com caulim. A preferência de oviposição foi determinada por teste de escolha e confinamento, em delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2x7, representado pelos tratamentos com caulim em água destilada (60 g L-1) ou somente água destilada (testemunha), e pela avaliação de sete estruturas vegetais da planta. O consumo pelas lagartas de primeiro instar foi determinado em delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2x4, representado pelo tratamento com caulim em água destilada, pela testemunha e pelos quatro períodos de observação (6, 12, 24 e 48 horas). A oviposição das mariposas do curuquerê-do-algodoeiro foi reduzida nas plantas de algodão tratadas com caulim; no entanto, a viabilidade dos ovos não foi afetada. A folha da haste foi a estrutura preferida para oviposição. A sobrevivência e o consumo de lagartas de primeiro instar do curuquerê são menores nas plantas de algodão tratadas com caulim.

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Resumo:O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produção de cultivares de feijoeiro-comum (Phaseolus vulgaris), de diferentes tipos comerciais de grão, em sistema orgânico de produção. Dois experimentos foram realizados em campo com 16 cultivares em delineamento experimental de blocos ao acaso, com 16 tratamentos e 4 repetições. As sementes receberam inoculação com rizóbios, tendo-se utilizado esterco bovino ao plantio e torta de mamona em cobertura. As cultivares de feijão diferiram quanto à nodulação, ao acúmulo de matéria seca e de N na parte aérea, à produção de grãos e aos componentes de produção, com interações significativas entre cultivares e anos quanto à produção. A produtividade média de grãos das cultivares foi de 2.035 e 1.704 kg ha-1 em 2011 e 2012, respectivamente, em que se destacam BRS Pontal, BRS Campeiro, BRS Radiante, Aporé e Constanza, com produtividade acima de 1.900 kg ha-1 na média dos dois anos. A produtividade foi maior nas cultivares com sementes grandes, em 2011, e maior nas de sementes pequenas em 2012. As cultivares BRS Radiante e Constanza, de grãos de tipos especiais com perspectivas de nichos de mercado com maior valor de comercialização, apresentam bom desempenho no sistema orgânico de produção.

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As características físicas e químicas do mamão do grupo 'Solo' comercializado em 4 estabelecimentos de Brasília-DF, foram analisadas durante o período de setembro de 1997 a agosto de 1998. Foram coletados, mensalmente, 15 frutos em cada estabelecimento para determinar a sua qualidade. Frutos de plantas hermafroditas representaram 88% do total. O peso médio variou de 372,2 a 537,1g, sendo maior em junho. O comprimento e o diâmetro médio oscilaram entre 12,4 a 14,5cm e 7,6 a 8,7cm, respectivamente. O grau de maturação dos frutos coletados, na sua maioria, não estava no ponto de consumo. A firmeza da polpa dos frutos oscilou de 0,56 a 1,04 kg/cm², estando abaixo da firmeza adequada para comercialização. O teor médio de SST variou de 9,9º a 12,5(0) Brix, sendo mais alto em agosto. O pH oscilou entre 5,20 e 5,71 e foi mais alto em agosto e setembro. A acidez titulável, expressa em ácido cítrico, variou de 0,04 a 0,16%, e a relação SST-AT entre 74,7 e 275,7.

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No Sul do Brasil, os danos causados pelo frio depreciam a qualidade da banana que permanece no campo durante o outono e inverno, dificultando a sua comercialização. Visando a verificar diferenças entre cultivares quanto à resistência ao frio no campo e em pós-colheita, foram realizados três experimentos em Itajaí-SC. No primeiro, foram avaliados os danos de frio em 13 cultivares do grupo AAA, 7 cultivares do grupo AAB, 6 híbridos do grupo AAAB e 1 cultivar do grupo ABB, em cachos colhidos em outubro de 1997. No segundo experimento, foram avaliados danos de frio em cultivares dos grupos AAA, AAB, ABB e AAAB, em cachos colhidos de 07-05-99 a 27-08-99. No terceiro experimento, foram avaliados danos de frio em bananas de quatro cultivares, armazenadas a 10°C, durante 5, 10 e 20 dias. O genoma B conferiu maior resistência da fruta às baixas temperaturas, tanto a campo quanto na armazenagem. Verificaram-se diferenças quanto a danos de frio tanto entre grupos genômicos, quanto entre cultivares do mesmo grupo. A maior resistência às baixas temperaturas pode permitir o transporte de bananas dos grupos AAB, ABB e AAAB a longas distâncias, em temperaturas inferiores a 12°C.

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O "russeting" da maçã caracteriza-se por uma camada de cortiça formada entre as células da epiderme e que dá um aspecto de rugosidade à superfície do fruto, depreciando-o para a comercialização. O raleio de frutos é uma prática cultural bastante difundida entre os produtores de maçã. Pode ser efetuada manualmente, quimicamente ou pela associação de ambos. Dentre os produtos mais usados para raleio químico, estão o ácido naftaleno acético (ANA) e o carbaryl, um inseticida carbamato, conhecido comercialmente como Sevinâ. Há duas formulações de carbaryl no mercado brasileiro, mas não existem dados de pesquisa suficientes que permitam escolher a formulação mais adequada. Há citações de que o carbaryl pode causar "russeting" em maçãs. O objetivo deste trabalho foi testar as duas formulações de carbaryl existentes no mercado, quanto ao seu efeito sobre o "russeting" nas maçãs. Os experimentos foram conduzidos em Fraiburgo e em Caçador, Santa Catarina, Brasil. Foram avaliadas duas concentrações, 500 ppm e 1.500 ppm de carbaryl. Foram testadas duas formulações, uma em pó-molhável com 85% de i.a. e outra em suspensão concentrada com 48% de i.a. Como a incidência de "russeting" varia entre cultivares, testou-se em 'Gala', 'Fuji' e 'Golden Delicious', que são as três mais importantes no mercado brasileiro. Os resultados mostraram que: 1) A ocorrência de "russeting" para as três cultivares foi maior em Fraiburgo do que em Caçador; 2) O carbaryl, na formulação solução concentrada, causou mais "russeting" em 'Golden Delicious', em Caçador, indicando que o seu uso deve ser evitado para essa cultivar, dando-se preferência à formulação pó-molhável; 3)Tanto a formulação quanto a concentração de carbaryl não afetaram a incidência de "russeting" nas cultivares 'Gala' e 'Fuji' nos dois locais.

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Com o uso de bioensaios, verificaram-se os efeitos residual de contato, ovicida e de persistência dos produtos chlorfenapyr e fenbutatin-oxide sobre duas espécies de ácaros predadores, Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma e Euseius alatus DeLeon (Acari: Phytoseiidae), associados ao ácaro da leprose-dos-citros Brevipalpus phoenicis (Geijskes) (Acari: Tenuipalpidae). O efeito total sobre os adultos foi estudado por meio do método residual de contato com pulverização em superfície de vidro, conforme metodologia da IOBC. O efeito ovicida foi avaliado por meio de pulverização direta sobre os ovos dos ácaros predadores, também em superfície de vidro. A persistência dos produtos foi avaliada em laboratório, em arenas confeccionadas com folhas de laranjeira pulverizadas no campo, aos 0; 5; 15 e 30 dias após a aplicação. Os resultados obtidos mostraram que chlorfenapyr foi nocivo ao I. zuluagai e E. alatus e o fenbutatin-oxide foi levemente nocivo a E. alatus e inócuo a I. zuluagai. Nenhum dos produtos apresentou efeito ovicida. Fenbutatin-oxide apresentou baixa persistência para ambas as espécies de ácaros predadores, e chlorfenapyr, na dosagem de 31,3 ml, foi de baixa persistência, enquanto, na dosagem de 62,5 ml, foi moderadamente persistente. O fenbutatin-oxide apresentou-se inócuo e levemente nocivo aos ácaros predadores I. zuluagai e E. alatus, respectivamente, e de baixa persistência para ambas as espécies

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A jabuticaba tem grande aceitação para consumo "in natura". Entretanto, é altamente perecível, com pequena conservação pós-colheita. Acredita-se que o cálcio seja capaz de retardar a senescência e manter a firmeza dos frutos. O objetivo do presente trabalho foi de ampliar o período de conservação pós-colheita de jabuticabas, por meio de sua imersão em solução de CaCl2. Os frutos foram colhidos completamente maduros em pomar da UFV, imersos em solução de CaCl2 40 g.L-1 por 0; 5; 10; 20; 40 e 60 minutos e mantidos à temperatura e umidade relativa ambientes por seis dias. Maiores tempos de imersão resultaram em maior retenção de firmeza dos frutos, embora sem afetar a perda de matéria fresca dos mesmos. Houve, em todos os tempos de imersão usados, redução da firmeza e aumento da perda de matéria fresca dos frutos com o aumento do período de armazenagem. A taxa respiratória reduziu-se com o aumento do tempo de imersão. A taxa respiratória também foi decrescente, em todos os tempos de imersão, de 0 a 4 dias após a colheita, aumentando desse dia em diante. A acidez da polpa aumentou durante o armazenamento. Esta reduziu-se suavemente quando os tempos de imersão em CaCl2 variaram de 0 a 20 min e aumentou nos frutos imersos por 40 e 60 min. Apesar dos efeitos significativos obtidos, não houve grande contribuição do cálcio na ampliação do período de comercialização de jabuticabas.

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A "mancha-chocolate" constitui-se de um novo problema surgido na cultura do abacaxi, cuja causa não foi ainda determinada. Caracteriza-se pelo escurecimento da polpa, tornando o fruto impróprio para a comercialização. A proposta desse trabalho foi caracterizar as transformações físico-químicas e químicas que ocorrem em um fruto afetado pela "mancha-chocolate" a fim de subsidiar futuras pesquisas. Estudaram-se frutos da cultivar Pérola, provenientes de Miranorte'- Tocantins, em quatro estádios de maturação (estádio 1- verde; estádios 2 e 3 -- intermediários; e o estádio 4- maduro). Todos os frutos foram cortados no sentido vertical, sendo posteriormente efetuada uma avaliação visual das lesões decorrentes da "mancha-chocolate", separando-se frutos afetados e aparentemente sadios. Os frutos afetados foram separados em três categorias: frutos com manchas fracas (MF), frutos com manchas moderadas (MM) e frutos com manchas intensas (MI) . Foram feitas as seguintes avaliações: teores de compostos fenólicos, polifenoloxidase, peroxidase, vitamina C, acidez titulável, sólidos solúveis, pH, açúcares totais, redutores e não redutores. Verificou-se que os sintomas da "mancha-chocolate" se intensificaram nos frutos mais maduros e caracterizavam-se por apresentar um aumento acentuado no teor de compostos fenólicos e maiores atividades para as enzimas polifenoloxidase e peroxidase, o que conferiu ao problema um distúrbio de natureza fisiológica. Menores teores de vitamina C e de açúcares totais também foram observados nos frutos com manchas severas, quando comparados aos frutos com manchas fracas e os aparentemente sadios.

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A umbu-cajazeira, no Brasil, apresenta boas potencialidades de cultivo e perspectivas de comercialização, o que objetivou este trabalho de avaliação da qualidade física e química dos frutos em cinco estádios de maturação classificados de acordo com o grau de cor da casca descritos como: fruto totalmente verde (1FTV), frutos com início de pigmentação (2FIP), frutos parcialmente amarelos (3FPA), frutos totalmente amarelos (4FTA), frutos totalmente amarelo-alaranjados (5FTAA), da polpa congelada e do néctar. As variáveis estudadas foram os atributos físicos: peso, diâmetro longitudinal, diâmetro transversal e rendimento em polpa, e químicos: vitamina C, acidez total titulável sólidos solúveis totais, pH e a relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável. Os frutos, no estádio de maturação comercial (4FTA), apresentaram os seguintes valores mé ;dio: rendimento de polpa de 55,75%; pH de 2,08; SST de 11,25 °Brix; ATT de 1,77 g de ácido citrico/100g de polpa; SST/ATT de 6,39 e teor de vitamina C total de 17,75 mg/100g. A polpa congelada e o néctar mantiveram-se em condições estáveis em relaç ;ão ao pH, SST, ATT e SST/ATT, durante 60 dias de armazenamento. Quanto ao teor de vitamina C total, a polpa congelada apresentou um decréscimo signi ficativo, o que não ocorreu com o néctar.

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Estudou-se o efeito do manejo do solo mantido com cobertura vegetal, na linha de plantio, na qualidade pós-colheita de pêssegos cv. Cerrito durante o armazenamento refrigerado. Os tratamentos constaram de frutas colhidas em pomares com solo com cobertura vegetal (aveia) e com cultivo tradicional (sem cobertura), em três estádios de maturação. O armazenamento foi feito em câmara fria a 0ºC e umidade relativa do ar acima de 90%. As avaliações da presença de fisiopatias e fitopatias, análise sensorial e análise de nutrientes foram feitas na colheita e após 6; 12 e 18 dias de armazenamento, mais três dias de simulação de comercialização. A análise sensorial demonstrou que as frutas colhidas em pomares com manejo do solo com cobertura vegetal apresentaram aparência, aroma, qualidade e sabor ao final do período de armazenamento superior às frutas de cultivo tradicional. Os atributos aceitação comercial e desidratação não apresentaram diferenças significativas. A coloração demonstrou ser superior em pêssegos provenientes de pomar com manejo do solo tradicional. A análise de nutrientes demonstrou maior conteúdo de N, Ca e B em frutas provenientes de pomar com manejo do solo com cobertura vegetal.

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Com o objetivo de implementar o controle biológico de ácaro-vermelho Panonychus ulmi em macieira foi proposta uma estratégia de controle baseada na criação de Neoseiulus californicus em estufa, em liberações inundativas e no uso de acaricidas, em um pomar comercial de macieira da Rincão das Flores Agropastoril (Agriflor), em Vacaria, Rio Grande do Sul, entre 1992 e 1996. A amostragem do ácaro-vermelho orientou as liberações e as transferências de ácaros predadores, das estufas de criação e dos ramos provenientes da poda verde, para parcelas de alta incidência de ácaro-vermelho. A eficiência da estratégia de controle do ácaro-vermelho foi avaliada com o levantamento de ovos de inverno. No primeiro ano, a associação de acaricidas com ácaros predadores permitiu um reduzido número de ovos de inverno do ácaro-vermelho, em torno de 1,3 ovo por unidade de amostragem contra 59,8 ovos na testemunha. No segundo ano, 58% das macieiras não foram pulverizadas com acaricidas. Nos dois anos subseqüentes, o controle do ácaro-vermelho foi realizado exclusivamente com ácaros predadores. N. californicus passou o inverno nas ervas daninhas do pomar e migrou espontaneamente para a copa das macieiras nos anos subseqüentes a sua introdução.

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Estudou-se o efeito do manejo do solo, mantido com cobertura vegetal, na linha de plantio, na qualidade pós-colheita de pêssegos cv. Cerrito durante o armazenamento refrigerado. Os tratamentos constaram de frutas colhidas em pomares com solo com cobertura vegetal (aveia) e com cultivo tradicional (sem cobertura) em três estádios de maturação. O armazenamento foi a 0ºC e umidade relativa do ar acima de 90%. As avaliações de firmeza, acidez (ATT), sólido solúvel total (SST) e coloração foram feitas na colheita e após 6; 12 e 18 dias de armazenamento, mais 3 dias de simulação de comercialização. As frutas colhidas em pomares com solo com cobertura vegetal apresentaram maiores firmezas que as do cultivo tradicional. O teor de SST foi maior em pêssegos produzidos em pomares com manejo do solo tradicional. Já a acidez e a relação SST/ATT não foi influenciada pelo manejo do solo. Os pêssegos produzidos em pomar com aveia apresentaram predomínio da coloração mais esverdeada no início do armazenamento.

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A França é o principal país produtor de mudas de videira, enxertando anualmente 270 milhões de mudas. Neste país, o programa de certificação de mudas alcança mais de 90% do material produzido, e, para tanto, a área utilizada de matrizes de porta-enxertos e produtoras atinge 3.454 ha. As principais cultivares multiplicadas, em ordem decrescente, são Merlot Noir, Cabernet Sauvignon, Syrah, Chardonnay, e os principais porta-enxertos o SO4, 110 Richter, 3309 Couderc, 41 B e 140 Ruggieri. Os percentuais atuais de pegamento da enxertia situam-se em torno de 58% (ano de 1999), oscilando de 45,2% para a variedade Pinot Noir até 58% para o Cabernet Sauvignon. Do total das mudas enxertadas, 90% são produzidas diretamente em canteiros para comercialização sob a forma de raiz nua, e os 10% restantes em vasos biodegradáveis. A quantidade de mudas enxertadas atingiu 270,4 milhões no ano de 2000, ultrapassando todos os valores produzidos na década de 90, e é considerada como limite para absorção do mercado. As exportações de mudas pela França atingiram o montante de 19,2 milhões de mudas, sendo Itália, Espanha, Portugal, Alemanha e Argentina os principais importadores.