957 resultados para Nerve Conduction


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The identification of the mandibular canal (MC) is an important prerequisite for surgical procedures involving the posterior mandible. Cone beam computed tomography (CBCT) represents an advance in imaging technology, but distinguishing the MC from surrounding structures may remain a delicate task. OBJECTIVES: The aim of this study was to assess the visibility of the MC in different regions on CBCT cross-sectional images. MATERIAL AND METHODS: CBCT cross-sectional images of 58 patients (116 hemi-mandibles) were analyzed, and the visibility of the MC in different regions was assessed. RESULTS: The MC was clearly visible in 53% of the hemi-mandibles. Difficult and very difficult visualizations were registered in 25% and 22% of the hemi-mandibles, respectively. The visibility of the MC on distal regions was superior when compared to regions closer to the mental foramen. No differences were found between edentulous and tooth-bearing areas. CONCLUSIONS: The MC presents an overall satisfactory visibility on CBCT cross-sectional images in most cases. However, the discrimination of the canal from its surrounds becomes less obvious towards the mental foramen region when cross-sectional images are individually analyzed.

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Having broad knowledge of anatomy is essential for practicing dentistry. Certain anatomical structures call for detailed studies due to their anatomical and functional importance. Nevertheless, some structures are difficult to visualize and identify due to their small volume and complicated access. Such is the case of the parasympathetic ganglia located in the cranial part of the autonomic nervous system, which include: the ciliary ganglion (located deeply in the orbit, laterally to the optic nerve), the pterygopalatine ganglion (located in the pterygopalatine fossa), the submandibular ganglion (located laterally to the hyoglossus muscle, below the lingual nerve), and the otic ganglion (located medially to the mandibular nerve, right beneath the oval foramen). The aim of this study was to present these structures in dissected anatomic specimens and perform a comparative analysis regarding location and morphology. The proximity of the ganglia and associated nerves were also analyzed, as well as the number and volume of fibers connected to them. Human heads were dissected by planes, partially removing the adjacent structures to the point we could reach the parasympathetic ganglia. With this study, we concluded that there was no significant variation regarding the location of the studied ganglia. Morphologically, our observations concur with previous classical descriptions of the parasympathetic ganglia, but we observed variations regarding the proximity of the otic ganglion to the mandibular nerve. We also observed that there were variations regarding the number and volume of fiber bundles connected to the submandibular, otic, and pterygopalatine ganglia.

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TEMA: ferimentos causados por projéteis de arma de fogo apresentam alta incidência na região da cabeça e face. A articulação temporomandibular pode estar envolvida, além de estruturas anatômicas importantes como o nervo facial, necessitando de equipe multidisciplinar para efetuar tratamento adequado. PROCEDIMENTOS: apresentação de caso clínico de fratura condilar cominutiva causada por projétil de arma de fogo tratado de forma não-cirúrgica associado à terapia miofuncional orofacial. Paciente encaminhado para avaliação e procedimentos fonoaudiológicos após conduta da equipe de cirurgia bucomaxilofacial, sem remoção do projétil, alojado superficialmente, próximo da origem do músculo esternocleidomastóideo à direita, com fratura condilar cominutiva e lesão do nervo facial. Foram aspectos observados em avaliação: mordida aberta anterior, importante redução da amplitude dos movimentos mandibulares com desvios para o lado acometido, ausência de lateralidade contralateral, dor muscular, paralisia e parestesia em terço médio e superior da hemiface direita. Realizadas sessões de terapia miofuncional seguindo protocolo específico para traumas de face constando de: drenagem de edema; manipulações na musculatura levantadora da mandíbula ipsilateral; ampliação e correção dos movimentos mandibulares; procedimentos específicos referentes à paralisia facial e reorganização funcional direcionada. RESULTADOS: após oito semanas de terapia os resultados obtidos mostram restabelecimento de amplitude e da simetria dos movimentos mandibulares, reorganização da mastigação, adequação da deglutição e fala, remissão da sintomatologia dolorosa e remissão da paralisia do terço médio. CONCLUSÃO: o tratamento conservador da fratura por meio da terapia miofuncional orofacial resultou na reabilitação funcional da mandíbula e face dirigindo os movimentos e estimulando a adequação das funções estomatognáticas.

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INTRODUÇÃO: A Prótese Implantável de Condução Óssea (BAHA) consiste em uma excelente opção na reabilitação auditiva de pacientes com perda auditiva condutiva e mista uni ou bilateral, e sensorioneural unilateral. Tem sido uma alternativa vantajosa sobre os aparelhos de condução óssea convencionais e os aparelhos de amplificação sonora individuais (AASI) quando o uso dos mesmos fica impossibilitado pela presença de otite externa crônica de difícil controle clínico. OBJETIVO: Apresentar o primeiro caso de BAHA realizado no Brasil, após a autorização da ANVISA, para a reabilitação da perda auditiva mista com episódios de otite externa crônica. MÉTODO: Paciente do sexo feminino, 50 anos, com perda auditiva de grau moderado à direita e severo à esquerda, zumbido bilateral, decorrente de otosclerose, submetida a quatro cirurgias de estapedotomia e com impossibilidade de uso de AASI devido a otorreia e otalgia bilateral. A avaliação médica e audiológica indicaram o benefício do BAHA. Realizada a cirurgia e implantação do sistema BAHA, a paciente apresentou melhora significativa nos limiares audiométricos, na percepção e discriminação da fala, além de relatar extrema satisfação relacionada ao fator estético. COMENTÁRIOS FINAIS: O processo cirúrgico do BAHA é seguro, simples e rápido, proporcionando excelentes resultados audiológicos e alto grau de satisfação por parte dos pacientes.

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A etiologia da paralisia facial periférica idiopática (PFPI) ainda é uma incógnita, no entanto, alguns autores aventam a possibilidade de ser uma infecção viral. OBJETIVO: Analisar a ultraestrutura do nervo facial procurando evidências virais que possam nos fornecer dados etiológicos. MATERIAL E MÉTODO: Foram estudados 20 pacientes com PFP, com graus de moderado a severo, de ambos os sexos, entre 18-60 anos, provenientes de Ambulatório de Distúrbios do Nervo Facial. Os pacientes foram divididos em dois grupos: Estudo, onze pacientes com PFPI e Controle, nove pacientes com Paralisia Facial Periférica Traumática ou Tumoral. Foram estudados fragmentos de bainha do nervo facial ou fragmentos de seus cotos, que durante a cirurgia de reparação do nervo facial, seriam desprezados ou encaminhados para estudo anatomopatológico. O tecido foi fixado em glutaraldeído 2% e analisado em Microscopia Eletrônica de Transmissão. RESULTADO: Observamos no grupo estudo atividade celular intensa de reparação com aumento de fibras colágenas, fibroblastos com organelas desenvolvidas, isentos de partículas virais. No grupo controle esta atividade de reparação não foi evidente, mas também não foram observadas partículas virais. CONCLUSÃO: Não foram encontradas partículas virais, no entanto, houve evidências de intensa atividade de reparação ou infecção viral.

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INTRODUÇÃO: A auto-enxertia de nervo é considerada tratamento de escolha nas grandes perdas de tecido neural que não permitam a reparação através de anastomose primária. Nesses casos, o tubo sintético à base de ácido poliglicólico é uma alternativa para enxertia de nervo. Por outro lado, muitos estudos têm enfatizado a importância dos fatores neurotróficos na regeneração neural: o monossialotetraesosilgangliosídeo (GM1), um dos principais glicoesfingolípides do tecido nervoso de mamíferos, é tido como potencializador dos efeitos desses fatores. OBJETIVO: Comparar, em ratos, o grau de regeneração neural, utilizando análise histológica, contagem do número de axônios mielinizados regenerados e análise funcional com a utilização do neurotubo e do GM1. MÉTODOS: Essa avaliação foi obtida com a interposição de enxerto autógeno (grupo A), tubo de ácido poliglicólico (grupo B) e da associação do tubo de ácido poliglicólico à administração de GM1 (grupo C) em defeitos de 5 mm no nervo ciático. RESULTADOS: Foi observada formação de neuroma apenas no grupo A. Os grupos A e C apresentaram padrões histológicos semelhantes, exceto que os axônios regenerados do grupo C apresentavam-se mais organizados e mielinizados que o grupo A. CONCLUSÃO: Na recuperação funcional, não houve diferença estatisticamente significativa entre os três grupos, a despeito das diferenças histológicas qualitativas e quantitativas verificadas.

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A utilização de aloenxerto de nervo conservado em glicerol é uma alternativa a auto-enxertia em casos de lesões de nervos periféricos com perda de substância que diminui a morbidade cirúrgica e provem material suficiente para a reparação neural. O objetivo deste trabalho foi comparar o grau de reparação nervosa, utilizando análises histológica e funcional, através da interposição de enxerto autógeno (grupo A), de tubo de veia conservada em glicerol (grupo B) e de interposição de nervo alógeno conservado em glicerol (grupo C) em defeitos de 5 mm no nervo fibular de ratos Wistar. A análise histológica foi feita após o sacrifício dos animais( 6 semanas) , usando o corante azul de toluidina a 1%. No grupo A (auto-enxerto) verificou-se reação tecidual perineural e escape de fibras axonais mielinizadas para fora dos limites do epineuro que foi maior se comparada ao verificado no Grupo B (Veia autógena + glicerol) e Grupo C (aloenxerto de nervo).A avaliação funcional foi feita através da análise dos padrões das pegadas das patas posteriores dos ratos ("Walking Track Analysis"), nos períodos: pré-operatório, pós-operatório imediato, na terceira e sexta semanas. Na recuperação funcional, não houve diferença estatisticamente significativa entre os três grupos em nenhum dos períodos avaliados.

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OBJETIVO: Realizar estudo histológico comparando o crescimento axonal após neurorrafia término-lateral com e sem epineurectomia. MÉTODOS: foram utilizados vinte ratos Wistar, machos, divididos em dois grupos de 10 ratos cada. Um segmento de 1,0cm do nervo tibial e, foi transposto para o lado contralateral, sendo suturado no nervo ciático D. No grupo I, a sutura foi realizada diretamente no epineuro, enquanto que no grupo II foi realizado epineurectomia. Após 4 semanas foi realizado avaliação histológica do segmento transposto e no nervo ciático D, no sitio distal à lesão. RESULTADOS: demonstrou-se baixa quantidade de fibras remielinizadas, variando de 7 a 51 fibras no Grupo I e de 10 a 91 fibras no Grupo II. Utilizou-se o teste U de Mann-Whitney, com p=0,31, demonstrando que não há diferença estatisticamente significante entre os dois grupos. Não há relação positiva entre o número de fibras remielinizadas no enxerto e no sitio distal à lesão do ciático. CONCLUSÃO: A neurorrafia término-lateral, com e sem janela epineural, não promove remielinização eficiente. Nivel de evidência: Nível II: Estudo prospectivo comparativo

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The arterial partial pressure (P CO2) of carbon dioxide is virtually constant because of the close match between the metabolic production of this gas and its excretion via breathing. Blood gas homeostasis does not rely solely on changes in lung ventilation, but also to a considerable extent on circulatory adjustments that regulate the transport of CO2 from its sites of production to the lungs. The neural mechanisms that coordinate circulatory and ventilatory changes to achieve blood gas homeostasis are the subject of this review. Emphasis will be placed on the control of sympathetic outflow by central chemoreceptors. High levels of CO2 exert an excitatory effect on sympathetic outflow that is mediated by specialized chemoreceptors such as the neurons located in the retrotrapezoid region. In addition, high CO2 causes an aversive awareness in conscious animals, activating wake-promoting pathways such as the noradrenergic neurons. These neuronal groups, which may also be directly activated by brain acidification, have projections that contribute to the CO2-induced rise in breathing and sympathetic outflow. However, since the level of activity of the retrotrapezoid nucleus is regulated by converging inputs from wake-promoting systems, behavior-specific inputs from higher centers and by chemical drive, the main focus of the present manuscript is to review the contribution of central chemoreceptors to the control of autonomic and respiratory mechanisms.

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Neurotransmitters are also involved in functions other than conventional signal transfer between nerve cells, such as development, plasticity, neurodegeneration, and neuroprotection. For example, there is a considerable amount of data indicating developmental roles for the glutamatergic, cholinergic, dopaminergic, GABA-ergic, and ATP/adenosine systems. In this review, we discuss the existing literature on these "new" functions of neurotransmitters in relation to some unconventional neurotransmitters, such as the endocannabinoids and nitric oxide. Data indicating both transcriptional and post-transcriptional modulation of endocannabinoid and nitrinergic systems after neural lesions are discussed in relation to the non-conventional roles of these neurotransmitters. Knowledge of the roles of neurotransmitters in brain functions other than information transfer is critical for a more complete understanding of the functional organization of the brain and to provide more opportunities for the development of therapeutical tools aimed at minimizing neuronal death.