934 resultados para Neoplasias orbitárias


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OBJECTIVE: Doctor-patient communication in oncology, particularly concerning diagnostic disclosure, is a crucial factor related to the quality of the doctor-patient relationship and the psychological state of the patient. The aims of our study were to investigate physicians' opinions and practice with respect to disclosure of a cancer diagnosis and to explore potential related factors. METHOD: A self-report questionnaire developed for our study was responded to by 120 physicians from Coimbra University Hospital Centre and its primary healthcare units. RESULTS: Some 91.7% of physician respondents generally disclosed a diagnosis, and 94.2% were of the opinion that the patient knowing the truth about a diagnosis had a positive effect on the doctor-patient relationship. A need for training about communicating with oncology patients was reported by 85.8% of participants. The main factors determining what information to provide to patients were: (1) patient intellectual and cultural level, (2) patient desire to know the truth, and (3) the existence of family. SIGNIFICANCE OF RESULTS: Our results point to a paradigm shift in communication with cancer patients where disclosure of the diagnosis should be made part of general clinical practice. Nevertheless, physicians still experience difficulties in revealing cancer diagnoses to patients and often lack the skills to deal with a patient's emotional responses, which suggests that more attention needs to be focused on communication skills training programs.

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El cáncer constituye la segunda causa de muerte en Uruguay, ocupando el colorrectal los primeros lugares. El antígeno carcinoembrionario (CEA) es un marcador de seguimiento, no una prueba de tamizaje. El objetivo del presente trabajo es determinar el criterio técnico que respaldo la solicitud del CEA en el Hospital de Florida en el período julio de 2012 a julio de 2013. Es un estudio observacional de corte transversal que analizó una muestra de 500 determinaciones de CEA. Las variables fueron: edad, antecedente personal de cáncer colorrectal, motivo de solicitud y médico (especialista o generalista) que solicitó el estudio. Se accedió a 494 historias clínicas. La edad media y mediana fue de 61,2 y 63 años, con un rango de 74 años y una mínima de 18 y máxima de 92 años. Hubo 10,9% de usuarios con antecedente personal de cáncer colorrectal. Los motivos de solicitud fueron: control oncológico de un cáncer colorrectal (9,5%), valoración inicial de un cáncer colorrectal (1,4%), rutina (13,2%) y otros (75,9%). Especialistas y médicos generalistas solicitaron 29,1% y 16,6% de los estudios, en tanto en 54,3% de los estudios no se pudo determinar quién lo hizo. Excluidos los usuarios con antecedente personal de cáncer colorrectal, especialistas y médicos generalistas solicitaron el 19,7%, 18,5%, respectivamente, y en 61,8% de los casos no se pudo determinar quién indicó el análisis. Conclusiones: en la gran mayoría de los casos (89,1%) no se utilizó un criterio oncológico para solicitar el CEA; el mismo se efectuó a usuarios no oncológicos, algunos a edades tempranas y no hubo diferencias entre médicos generalistas y especialistas, aunque en un alto porcentaje de casos no se pudo establecer quién realizó la solicitud.

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Due to the overwhelming burden of colorectal cancer (CRC), great effort has been placed on identifying genetic mutations that contribute to disease development and progression. One of the most studied polymorphisms that could potentially increase susceptibility to CRC involves the nucleotide-binding and oligomerization-domain containing 2 (NOD2) gene. There is growing evidence that the biological activity of NOD2 is far greater than previously thought and a link with intestinal microbiota and mucosal immunity is increasingly sought after. In fact, microbial composition may be an important contributor not only to inflammatory bowel diseases (IBD) but also to CRC. Recent studies have showed that deficient NOD2 function confers a communicable risk of colitis and CRC. Despite the evidence from experimental models, population-based studies that tried to link certain NOD2 polymorphisms and an increase in CRC risk have been described as conflicting. Significant geographic discrepancies in the frequency of such polymorphisms and different interpretations of the results may have limited the conclusions of those studies. Since being first associated to IBD and CRC, our understanding of the role of this gene has come a long way, and it is tempting to postulate that it may contribute to identify individuals with susceptible genetic background that may benefit from early CRC screening programs or in predicting response to current therapeutic tools. The aim of this review is to clarify the status quo of NOD2 mutations as genetic risk factors to chronic inflammation and ultimately to CRC. The use of NOD2 as a predictor of certain phenotypic characteristics of the disease will be analyzed as well.

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Criança do sexo feminino, caucasiana, 15 anos, com história de hordéolo da pálpebra inferior do olho esquerdo, medicada com antibiótico e corticóide tópico associado a limpeza palpebral, desde há cerca de 4 semanas. Por ausência de melhoria e com crescimento progressivo da lesão, recorreu ao serviço de urgência. Negava outras queixas oftalmológicas ou sistémicas associadas. Ao exame objectivo observou-se tumefação da pálpebra inferior do olho esquerdo, com eritema mas sem dor ou calor à palpação, sem blefarite. Acuidade visual de 10/10 em ambos os olhos, com movimentos oculares mantidos e sem proptose. Reflexo pupilar mantido. Segmento anterior e fundoscopia sem alterações de relevo. As 2 principais hipóteses de diagnósticas foram celulite pré-septal ou rabdomiossarcoma. A TC de órbita revelou lesão infero-medial da órbita esquerda, com componente pré-septal envolvendo a pálpebra inferior e pós-septal, de densidade identifica à dos músculos extra-oculares, sem aparente envolvimento do recto medial e inferior. Foi realizada biópsia excisional e estabeleceu-se o diagnóstico de rabdomiossarcoma do tipo embrionário (T1N0M0). Iniciou tratamento com quimioterapia (ifosfamida, vincristina, doxorubicina) e radioterapia local (40Gy). Após 1 ano, apresenta –se clinicamente estável, sem recidiva local nem complicações oculares, mantendo uma AV de 10/10. Conclusão: O diagnóstico de rabdomiossarcoma deve ser lembrado, pois apesar de raro, é o tumor maligno primário da órbita mais frequente na criança. Na presença de uma massa palpebral de rápido crescimento geralmente indolor e/ou proptose, a hipótese de rabdomiossarcoma orbitário deve ser equacionada. Para se obterem bons resultados terapêuticos do ponto de vista de sobrevida e funcional é essencial um diagnóstico e tratamento precoce.

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A designação de polipo maligno significa a presença de um adenoma com um foco de carcinoma que invade a submucosa (carcinoma invasivo). Este tempo é habitualmente utilizado quando um polipo que foi ressecado por via endoscópica, se vem a comprovar, após exame histológico, conter carcinoma invasivo. A incidência de polipos malignos, removidos endoscopicamente, é em média de 4,7% (0,2-9,4%). O risco de malignidade está associado à dimensão, localização e configuração histológica. A abordagem terapêutica dum polipo maligno varia entre uma atitude conservadora, considerando a polipectomia tratamento adequado e suficiente e uma atitude cirúrgica de ressecção complementar, no caso contrário. A ressecção cirúrgica deverá tomar em conta os riscos potenciais de carcinoma residual e/ ou metastático da lesão excisada em comparação com o risco potencial, em termos de mobilidade e mortalidade, do próprio acto cirúrgico. A ressecção endoscópica de um polipo maligno pediculado, constitui habitualmente tratamento curativo, desde que esteja assegurada a sua excisão completa, com uma margem livre de ressecção e que o carcinoma não seja pouco diferenciado ou indiferenciado (grau III) e não exista invasão linfática ou vascular. O risco de doença metastática nesta situação é de 0,3%. Um polipo maligno sessil ressecado endoscopicamente possui maior risco de metastização (1,5%), mesmo com critérios histológicos favoráveis. A ressecção cirúrgica complementar deverá ser contemplada, em doentes cujo risco cirúrgico seja inferior ao risco de metastização. Cada caso deverá ser considerado individualmente, devendo a abordagem terapêutica ser devidamente ponderada pelos médicos intervenientes (gastrenterologista, anatomopatologista, cirurgião), em função dos riscos e beneficio de eventual ressecção cirúrgica complementar, após discussão com o doente e/ ou seus familiares.

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Nos últimos anos têm vindo a desenvolver-se vários estudos sobre as neoplasias espontâneas que ocorrem nas espécies domésticas, principalmente no cão e no gato,como modelo para o estudo de diferentes cancros no homem. Por um lado, existem muitas semelhanças, quer em comportamento biológico, quer mesmo histológicamente entre várias neoplasias do homem e dos animais.Por outro lado, ambos partilham vários factores de risco, como factores ambientais, genéticos, alimentares, entre outros.

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Objective: To know the perception of informal caregivers regarding the care for a family member with head and neck cancer. Methods: Qualitative study conducted between March and May 2014 in the radiotherapy outpatient center of the Centro de Alta Complexidade em Oncologia – CACON (Oncology High Complexity Center) of the Hospital Universitário de Brasília – HUB (University Hospital of Brasília) using semi-structured interviews with nine caregivers about the experience of caring for family members. Data underwent Content Analysis and four units of meaning were identified: “Representation of cancer in the Family”, “The care as debt, individual reward or reconstruction of family ties”, “Repercussions of cancer on the caregiver’s personal life” and “Social support and network used by caregivers”. Results: Feelings of sadness and surprise at the moment of diagnosis were attributed to cancer, as well as the idea of punishment. The care was seen as personal satisfaction, accomplishment and opportunity for family rapprochement. Work overload and change in routine were altered functions. Religiosity, exchange of experience in the waiting room and institutional support appeared as coping strategies. Conclusion: The experience of caring for family members with head and neck cancer directly interferes in the lives of caregivers. Pointing out the institutional embracement as a strategy within the social network reinforces the importance of integrating the caregivers as a significant part of the health care plan developed by the health team.

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Objective: To estimate the prevalence and factors associated with the performance of mammography and pap smear test in women from the city of Maringá, Paraná. Methods: Population-based cross-sectional study conducted with 345 women aged over 20 years in the period from March 2011 to April 2012. An interview was carried out using a questionnaire proposed by the Ministry of Health, which addressed sociodemographic characteristics, risk factors for chronic noncommunicable diseases and issues related to mammographic and pap screening. Data were analyzed using bivariate analysis, crude analysis with odds ratio (OR) and chi-squared test using Epi Info 3.5.1 program; multivariate analysis using logistic regression was performed using the software Statistica 7.1, with a significance level of 5% and a confidence interval of 95%. Results: The mean age of the women was 52.19 (±5.27) years. The majority (56.5%) had from 0 to 8 years of education. Additionally, 84.6% (n=266) of the women underwent pap smear and 74.3% (n=169) underwent mammography. The lower performance of pap smear test was associated with women with 9-11 years of education (p=0.01), and the lower performance of mammography was associated with women without private health insurance (p<0.01). Conclusion: The coverage of mammography and pap smear test was satisfactory among the women from Maringá, Paraná. Low education level and women who depended on the public health system presented lower performance of mammography.

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Se realizó un estudio descriptivo retrospectivo en 105 pacientes ingresados con diagnóstico de cáncer de próstata, en el serivicio de urología del H. José Carrasco Arteaga en los años 2003-2007. Se utilizó para la recolección de datos el cuestionario. Se encontró que la edad de la mayoría de los pacientes, oscila entre 70 a 79 años: 35.2promedio de 73 años y desvio estándar de 11,12, la raza mestiza predomina con un 99y el nivel de instrucción primaria es de 66.7. Pocos de ellos tienen antecedentes familiares de cáncer de próstata, tan solo un 4.8, tampoco se han expuesto a químicos 80, aunque cierto número ha estado en contacto con pesticidas 13.3, pinturas 4.8y lubricantes 1.9, la mayoría no realiza ejercicio físico 99, y el 97.1consumen una dieta hidrocarbonada

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015.

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Enquadramento: A doença oncológica, independentemente da localização ou estadio, assim como os aspectos fisiológicos, psicológicos e sociais a ela associados podem resultar em prejuízo significativo ao nível do funcionamento sexual e relacional do doente. Objetivo: Identificar a influência da doença oncológica na vivência da sexualidade do doente oncológico. Métodos: Estudo de natureza quantitativa, exploratória e descritivo-correlacional, foi realizado com 330 utentes de um Centro Hospitalar na região centro, constituída por 61,5% mulheres e 38,5% homens, com idades compreendidas entre os 25 e os 84 anos (M= 56,05; DP= 12,16). Instrumento de colheita de dados composto por questionário de caracterização sociodemográfica, clínica e a Escala de Apgar Familiar, Smilkstein (1978); Escala de Imagem Corporal (Hopwood, et al 2001); Escala Reduzida de Ajustamento Mental ao Cancro (Watson et al, 1988); Questionário de Satisfação com o Relacionamento Sexual (Cappelleri et al, 2002). Resultados: Da amostra 81,1% é casada ou vive em união de facto, em relação à localização do cancro, 37,9% é localizado na mama e 31,8% digestivo. Relacionamento conjugal antes da doença muito satisfatório (45, 15% ) vs 32,12% nada/pouco satisfatório atualmente. Verificam-se diferenças estatísticamente significativas em algumas variáveis sóciodemográficas (idade, escolaridade), clínicas (localização do tumor, tratamento efetuado), funcionalidade familiar, imagem corporal e ajustamento mental ao cancro, na vivênvia da sexualidade pelo doente oncológico. Conclusão: A assistência aos portadores de doença oncológica deve incluir intervenções dirigidas ao despiste e tratamento da disfunção da sexualidade assim como ao planeamento de ações educativas/formativas dos profissionais de saúde no âmbito da sexualidade do doente oncológico. Palavras-chave: Doença Oncológica; Sexualidade; Imagem corporal; Ajustamento mental.