973 resultados para Nelore (Zebu) - Eficiência alimentar


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este experimento foi conduzido, por um período de 100 dias, com o objetivo de estudar diferentes fontes e níveis de proteína bruta em dietas para juvenis de pacu. Foram utilizados 252 juvenis de pacu, distribuídos em 36 caixas de cimento amianto com volume de 150 litros, sendo estocados sete peixes em cada unidade. Durante o período experimental, a temperatura média da água permaneceu em 28ºC e os demais parâmetros limnológicos (oxigênio dissolvido, pH, alcalinidade e condutividade) apresentaram-se dentro dos níveis adequados para o desenvolvimento desta espécie. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, no qual foram avaliados nove tratamentos em esquema fatorial 3 x 3, sendo três níveis de substituição da fonte protéica de origem animal (farinha de peixe), pela fonte de origem vegetal (farelo de soja), aos níveis de 0, 50 e 100% e três níveis de proteína bruta (18, 22 e 26%). Os resultados obtidos indicaram que o nível de 22% de proteína bruta foi mais adequado e a farinha de peixe pode ser substituída parcial ou totalmente pelo farelo de soja. A substituição da farinha de peixe por farelo de soja proporcionou os melhores coeficientes de digestibilidade, sem afetar ganho de peso, conversão alimentar, taxa de crescimento específico e taxa de eficiência protéica dos juvenis. Esta substituição também não afetou a composição corporal dos peixes, como a eficiência de retenção de nitrogênio, nitrogênio corporal, gordura corporal e nitrogênio e gordura no ganho de peso.

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Objetivou-se, com este trabalho, estimar a herdabilidade (h²) para prenhez de novilhas e sua correlação genética (rg) com idade ao primeiro parto (IPP), em animais da raça Nelore. A prenhez de novilhas foi definida de três formas: prenhez aos 16 meses (Pr16) - para as novilhas que pariram com menos de 31 meses, atribuiu-se 1 (sucesso) e, para aquelas que pariram após 30,99 meses ou que não pariram, atribuiu-se 0 (fracasso); prenhez aos 24 meses (Pr24) - para as novilhas que pariram até 46 meses (incluindo as Pr16), foi atribuído 1 e, para aquelas que não pariram 0; e prenhez da novilha (PrN) - atribuiu-se classificação 2 para as que pariram com menos de 31 meses, 1 para as que pariram entre 31 e 46 meses e 0 para as que não pariram. Os arquivos, analisados pelo Método R e Inferência Bayesiana, continham registros de 30.802 novilhas desmamadas. As análises forneceram médias de estimativas de h² de 0,52, 0,12 e 0,16 para Pr16, Pr24 e PrN, respectivamente, pelo Método R. O valor médio obtido por Inferência Bayesiana foi de 0,45 para Pr16. A rg estimada entre Pr16 e IPP foi -0,32. Os resultados indicam que, para selecionar para precocidade sexual, é necessário expor todas as fêmeas em idades jovens e que a mensuração da taxa de prenhez por meio da Pr16 é pertinente, uma vez que esta característica apresenta variabilidade genética alta e deve responder eficientemente à seleção com possibilidades de rápido ganho genético. A análise indicou também que Pr16 e IPP são determinadas em grande parte por genes diferentes.

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Avaliou-se o efeito da suplementação com enzimas fibrolíticas (celulase e xilanase) sobre a eficiência de síntese microbiana e a atividade enzimática da beta-1,4-endoglucanase (celulase) em animais consumindo dietas contendo silagem de milho e feno de tifton 85 (Cynodon spp.) como volumoso. Oito bovinos com fístulas no rúmen e no duodeno foram distribuídos em dois quadrados latinos 4 x 4, em esquema fatorial 2 x 2 (duas fontes de volumoso e adição ou não de enzimas). O complexo enzimático, proveniente de fonte comercial e extraído dos fungos Aspergillus niger e Trichoderma longibrachiatum, foi fornecido misturado à ração total na proporção de 12 g/animal/dia. A adição de enzimas às dietas contendo silagem de milho e feno de tifton 85 aumentou a atividade da beta-1,4-endoglucanase no fluido ruminal. Não houve efeito das enzimas sobre a eficiência de síntese de proteína microbiana, o fluxo de nitrogênio microbiano (N-mic) e nitrogênio não-amoniacal (NNA), com valores médios de 31,8 e 33,9 g de N/kg de MODR; 0,40 e 0,41 g de N/Mcal de EDR; 78,2 e 52,5 g/dia; 89,6 e 76,3 g/dia, respectivamente, para as dietas contendo silagem de milho e feno de tifton. A adição de enzimas fibrolíticas não influenciou os parâmetros ruminais de bovinos alimentados com feno e silagem de milho.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Com o objetivo de estudar o efeito da restrição alimentar sobre as características da carcaça de caprinos leiteiros, realizou-se um experimento utilizando 27 cabritos castrados da raça Saanen. Os animais (PV inicial de 20 kg) foram distribuídos nos tratamentos alimentação à vontade e 30 e 60% de restrição, sendo abatidos aos 35 kg de PV. Foram avaliados o rendimento comercial e biológico, os cortes comerciais, a área de olho-de-lombo e a composição tecidual da perna. O rendimento biológico não foi afetado pela restrição alimentar, mas o comercial diminuiu com o aumento da restrição. A elevação no nível de restrição alimentar promoveu diminuição do lombo e da 6ª a 13ª costelas e aumento da paleta e do pescoço, proporcionalmente à meia-carcaça. A proporção de ossos aumentou e a de gordura total diminuiu com o aumento da restrição. O tecido muscular não foi afetado pela restrição. A restrição alimentar de até 30% não prejudicou a qualidade da carcaça de caprinos leiteiros.

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Objetivou-se obter equações de regressão linear simples para estimativa da composição química corporal de novilhos Nelore a partir da composição química do corte da 9-10-11ª costelas. Foram utilizados 27 bovinos em confinamento, com 21 a 31 meses de idade e 338,0 a 503,6 kg de peso corporal. do total, foram abatidos seis animais (referência) ao início do experimento para estimativa da composição química corporal. A composição química em água, proteína, EE e cinzas foi determinada no corte da 9-10-11ª costelas e nos tecidos corporais. As equações de regressão para estimativa do peso de corpo vazio (PCVZ) a partir dos pesos de jejum (PV) e carcaça quente (PCQ) foram PCVZ = 0,8726 PV - 2,7399 e PCVZ = 1,5350 PCQ + 13,598 (R² = 0,98). O ganho de 1 kg de PCVZ correspondeu a aproximadamente 1,15 kg de PV. A porcentagem de água no corpo vazio (CVz) esteve altamente correlacionada às porcentagens de água (R² = 0,98) e EE (R² = 0,91) no corte das costelas. A equação mais indicada foi a desenvolvida a partir da porcentagem de água no corte das costelas (Sx, y = 0,46). Verificou-se alta correlação entre a porcentagem de EE no CVz e a porcentagem de EE (R² = 0,95) no corte das costelas, portanto, a equação %EE CVz = 0,9662%EE costelas + 1,5294 pode ser utilizada para estimativa da composição do CVz em EE. O mesmo ocorreu para a porcentagem de cinzas, sendo recomendada a equação %MM CVz = 0,5915%MM costelas + 0,7619 (R² = 0,88). A composição química percentual em água, EE e minerais no corte das 9-10-11ª costelas permitiu estimar com acuidade a composição do corpo vazio.

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Visando estimar parâmetros genéticos em bovinos, foram utilizados registros de pesos padronizados aos 120, 210, 365, 450 e 550 dias de idade (P120, P210, P365, P450 e P550), altura do posterior mensurada próxima ao sobreano (ALT) e circunferências escrotais (CE) padronizadas aos 365, 450 e 550 dias de idade (CE365, CE450 e CE550). Os dados foram provenientes de animais machos e fêmeas, nascidos entre 1998 e 2003 em dez fazendas de seis estados brasileiros. Os componentes de (co)variância foram estimados pela metodologia REML em análises uni, bi e trivariadas, utilizando-se modelos animal. As estimativas de herdabilidade do efeito direto com os respectivos erros-padrão foram: ALT 0,63 (0,09), P120 0,25 (0,03), P210 0,34 (0,03), P365 0,45 (0,04), P450 0,48 (0,04), P550 0,49 (0,04), CE365 0,48 (0,04), CE450 0,53 (0,04) e CE550 0,42 (0,09). As correlações genéticas entre a ALT e as variáveis P120, P210, P365, P450 e P550 foram de 0,68; 0,64; 0,53; 0,58 e 0,59, respectivamente. As associações genéticas do P120 com as CE ajustadas para peso e idade foram próximas de zero, entretanto, essas correlações foram positivas e moderadas, quando as CE foram ajustadas somente pela idade. As correlações genéticas da ALT com as CE, quando ajustadas para peso e idade, foram: -0,19 (CE365), -0,24 (CE450) e 0,00 (CE550). Utilizando um modelo que não incluiu o peso do animal como covariável, as correlações genéticas das CE com a ALT foram: 0,21 (CE365), 0,12 (CE450) e 0,39 (CE550). Essas estimativas indicam que as características de crescimento e CE apresentam variabilidade genética na raça Nelore, podendo ser incluídas em programas de melhoramento genético, e a seleção para peso em qualquer idade deve acarretar aumento na estatura dos animais. Desta forma, para obtenção de animais com tamanho e peso adequados ao sistema de produção, faz-se necessária a utilização de um índice de seleção aliando estas características.

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O objetivo nesta pesquisa foi avaliar o efeito de dois ingredientes protéicos da dieta (farelo de soja e de algodão) e de dois processamentos físicos do concentrado (farelado e extrusado) na terminação de 16 bovinos machos não-castrados da raça Canchim. Avaliaram-se ainda a excreção de nutrientes nos dejetos e o potencial de produção de biogás. Os animais tinham 12 meses de idade e 315 kg PC, em média, e foram confinados em baias individuais durante 147 dias (os primeiros 35 dias foram de adaptação). Como volumoso utilizou-se silagem de milho, em uma relação volumoso:concentrado de 50:50, com base na MS. Os resultados foram analisados em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 × 2 (fonte protéica × processamento físico). A fonte protéica influenciou o ganho de peso corporal (1,50 e 1,35 kg/dia para o farelo de soja e de algodão, respectivamente), a conversão alimentar (4,73 e 5,31 kg MS ingerida/kg de ganho de peso, respectivamente) e a eficiência protéica (1,78 e 1,59 kg de ganho de peso/kg PB ingerida, respectivamente). O tratamento físico do concentrado e a fonte protéica não influenciaram a ingestão de MS, a área de olho-de-lombo e a espessura de gordura, estimadas por ultra-som. O balanço de nutrientes foi semelhante entre tratamentos para MS, FDN e FDA, mas a fonte protéica determinou diferenças no balanço de PB. Entre os macro e microminerais quantificados nas fezes, os teores de P e Mg diferiram entre as fontes protéicas e a extrusão aumentou o conteúdo de Ca, com médias de 0,39 e 0,43 g/100 g de MS de dejetos, respectivamente, para os concentrados farelado e extrusado. Os dejetos produziram biogás de maneira efetiva entre o 70º e o 200º dia.

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Avaliou-se o fornecimento de concentrado para bezerros mantidos em pastagens de Brachiaria brizantha cv. Marandu durante a época seca do ano. Utilizaram-se 16 machos não-castrados da raça Canchim, com 7 meses de idade e 250 kg, distribuídos em delineamento inteiramente ao acaso em esquema fatorial 2 × 2, no qual os fatores foram suplementos balanceados para dois potenciais de fermentação microbiana - 9,5 e 11,0 g de proteína bruta microbiana/MJ energia metabolizável fermentável e para ganhos de peso corporal (GPC) de 0,5 e 1,0 kg/dia. Os animais receberam suplementação individual diária por 168 dias, após 21 dias de adaptação. A ingestão diária de forragem foi estimada em 5,91 kg matéria seca/animal. A suplementação para ganho de peso corporal de 0,5 kg/dia proporcionou ganhos de peso e conversão alimentar de 0,94 kg/dia e 2,08 kg suplemento/kg ganho, respectivamente, resultados inferiores aos obtidos para ganho de peso corporal de 1 kg/dia (1,09 kg/dia e 3,18 kg suplemento/kg ganho, respectivamente). Não houve efeito do potencial de fermentação sobre o ganho de peso corporal, a conversão alimentar e a área de olho-de-lombo, no entanto, a espessura final de gordura de cobertura foi maior com o potencial de fermentação mais elevado. A suplementação para ganho de peso corporal de 0,5 kg/dia mostrou melhor resultado econômico, mas não permitiu obter peso apropriado para abate. A suplementação com concentrado formulado para aumentar a eficiência de síntese de proteína microbiana no rúmen, porém reduziu a rentabilidade do sistema.

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Objetivou-se com este estudo comparar a seleção com base no ganho médio diário de peso na pré-desmama (GMD) e no número de dias para ganhar 160 kg nessa fase (D160), com e sem correção para efeitos de grupos de contemporâneos (GC), em bovinos da raça Guzerá. Utilizou-se o banco de dados de desenvolvimento ponderal da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) para esta raça. A obtenção dos parâmetros e valores genéticos foi feita pelo método da máxima verossimilhança restrita utilizando-se modelo unicaracterístico com equações de modelos mistos. O modelo utilizado foi composto pelo efeito fixo de grupo genético e pelos efeitos aleatórios, genético aditivo direto e de ambiente permanente, além do erro residual. A média para D160 foi de 270,5 dias e para GMD, 642,3 g. As correlações de Spearman entre ganho médio diário e a precocidade em dias para ganhar 160 kg na pré-desmama (PD160), e GMD e PD160c (PD160 corrigido para o efeito de grupo de contemporâneo), foram iguais a 0,91 e 0,94, respectivamente. A seleção para PD160 favorece touros que produzem progênie com desempenho superior e menos variável e a padronização deste critério com base no grupo de contemporâneos melhorou sua eficiência. A classificação dos touros varia de acordo com o critério de seleção utilizado, GMD ou PD160, principalmente nos extremos, onde ocorrem seleção e descarte de reprodutores.

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O objetivo neste trabalho foi analisar as relações entre parâmetros da curva de crescimento (peso à maturidade e taxa de maturação) e medidas da eficiência produtiva de 333 vacas da raça Holandesa nascidas de 1992 a 2002. Dados de idade ao primeiro parto, produção de leite e duração da primeira lactação, primeiro intervalo de partos e produção de leite por dia de intervalo de partos foram analisados por meio de um modelo linear generalizado com o efeito fixo de grupo contemporâneo (ano-estação de nascimento), os efeitos aleatórios de pai da vaca e erro e os efeitos lineares e quadráticos do peso à maturidade e da taxa de maturação. Nas análises de longevidade e de duração da vida útil, incluiu-se o efeito fixo de motivo de descarte da vaca. Houve efeitos linear e quadrático da taxa de maturação sobre a maioria das características, exceto o primeiro intervalo de partos e a produção de leite por dia de intervalo de partos. As estimativas das taxas de maturação ótimas variaram de 0,0896 a 0,1187 kg/kg de peso vivo/mês. O peso à maturidade influenciou a longevidade de forma linear e quadrática. A combinação ótima foi de 701 kg de peso à maturidade e 0,0934 kg/kg de peso vivo/mês de taxa de maturação. O peso à maturidade correlacionou-se de forma desfavorável com a duração da primeira lactação (-0,11). Coeficientes de correlação significativos foram obtidos entre taxa de maturação e idade ao primeiro parto (-0,22), produção de leite na primeira lactação (0,18), duração da primeira lactação (0,18) e longevidade (0,14), o que confirma a hipótese de que vacas com taxas de maturação mais rápidas apresentam maior eficiência produtiva.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Na presente revisão, buscou-se apresentar os principais impactos ambientais causados pela pecuária, sobretudo, em relação às emissões de gases efeito estufa (GEE). Além disso, buscou-se apresentar possíveis formas de mitigar essas externalidades. A criação de bovinos, no Brasil, acontece de forma extensiva, muitas vezes em áreas com pastagem degradada e, portanto, de baixa produtividade. Isso possibilita à atividade uma oportunidade de redução do impacto causado ao meio ambiente, uma vez que ações tomadas, no sentido de melhorar o rendimento animal, devem resultar em um menor consumo de recursos naturais (terra e água) e maior eficiência do sistema digestivo animal. Os principais problemas apontados pelos pesquisadores, no que tange à pecuária extensiva, são o metano emitido pela fermentação entérica dos ruminantes, o óxido nitroso emitido pelos dejetos dos animais em pastejo e o dióxido de carbono trocado pelo solo e vegetação. Muitos fatores influenciam a produção de CH4 entérico dos ruminantes, inclusive o tipo de carboidrato fermentado, o sistema digestivo do animal, a quantidade e o tipo de alimentos consumidos. Diante do exposto, pesquisadores têm desenvolvido tecnologias para reduzir a emissão de metano, através da melhoria das práticas de manejo alimentar, manipulação ruminal, por meio de suplementação com monensina, lipídios, ácidos orgânicos e compostos de plantas. Outras estratégias de redução de metano que foram investigadas são: defaunação e vacinas, que buscam inibir micro-organismos metanogênicos e a metanogênese. Assim, a busca por sistemas de produção eficientes tem sido uma das perspectivas da pecuária mundial para reduzir a emissão de poluentes e intensificar a produção animal.