1000 resultados para Modulação de largura de impulso


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O timo um rgo linftico primrio que desenvolve sua atividade em organismos jovens. Apesar de sua funo ser responsvel por mecanismos fundamentais na aquisio das defesas e conseqentes respostas orgnicas, ela ainda no est totalmente esclarecida, nem tampouco as bases morfolgicas que respondem por tais funes, como o processo de desenvolvimento e involuo do rgo. Objetivou-se analisar e caracterizar os aspectos morfolgicos do timo, tais como seu tamanho e volume, e aspectos histolgicos do timo em gatos, correlacionando o sexo e o desenvolvimento etrio. Doze timos provenientes de fetos de gatos domsticos (Felis domesticus) sem raa definida (SRD), machos e fmeas, separados em trs grupos etrios. O timo apresentou-se com uma colorao rosa-plida e com duas pores, a torcica e a cervical, sendo que cada uma delas possua um lobo direito e um lobo esquerdo em sua maioria. A poro torcica localizava-se em regio de mediastino cranial, entre os pulmes e base do corao. E a poro cervical estendia-se alm das costelas em sentido cranial, estando localizada ventralmente traqueia. A estrutura celular do timo demonstrou-se organizada com a presena de agregados concntricos, os chamados corpsculos tmicos, formados por clulas epiteliais, sustentada por uma cpsula de tecido conjuntivo de onde partiam septos que ao penetrar no rgo dividia-o em lbulos. Ocorreram variaes significativas quanto lobao e as dimenses do timo entre indivduos da mesma faixa etria, e entre sexos diferentes. Os valores relativos ao comprimento, espessura e largura, de maneira geral, apresentaram aumento, em conformidade ao desenvolvimento dos animais, mas com diferenas entre os sexos.

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O uso da glicerina pura amplamente empregada na conservao de peas anatmicas, a qual muito eficiente e no txica para os manipuladores, porm extremamente cara e invivel para muitos laboratrios de anatomia. O propsito do estudo foi demonstrar a viabilidade da glicerina semipurificada proveniente da produo do biodiesel na conservao de peas anatmicas. O trabalho utilizou 15 coraes e 30 rins de sunos provenientes de frigorfico. A glicerina foi adquirida em usina de biodiesel e apresentava a seguinte composio: Glicerol 80,5%; Umidade 12,8%; NaCl 6,3% e cidos Graxos 0,4%. As vsceras foram resfriadas, dissecadas, fixadas, desidratadas e glicerinizadas. Os rgos foram mensurados, analisados e fotodocumentados antes e aps protocolo de preservao. A glicerina semipurificada promoveu discreta diminuio nas dimenses das estruturas anatmicas (massa, altura e largura), todavia no houve diferena estatstica. Essa glicerina preservou as caractersticas de consistncia flexibilidade das peas anatmicas, alm de reduzir o custo e a eliminao dos gases txicos. O principal alcance deste estudo foi a preservao das caractersticas morfolgicas e a melhoria do processo ensino-aprendizagem.

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Glndulas vesiculares so essenciais para a reproduo, pois suas secrees afetam a funo espermtica. Cobaias (Cavia porcellus) so um excelente modelo experimental para estudo destas glndulas, contudo no existem dados morfolgicos e morfomtricos durante seu desenvolvimento. Neste estudo a morfologia (projees das pregas (PP) e altura das clulas epiteliais (AE) da tnica mucosa) e a morfometria (massa (MG), volume (VG), comprimento (CG), largura das pores cranial (LCR), mdia (LM) e caudal (LCA)) das glndulas vesiculares foram determinadas em cobaios (N= 25) com uma (S1), trs (S3), cinco (S5), oito (S8) e onze (S11) semanas de idade (N=5/grupo de idade). Em adio massa (MC), comprimento (CC) e altura (AC) corporais e o ndice organo-somtico (IOS) foram tambm determinados e o coeficiente de correlao (r) estabelecido entre as variveis. As glndulas restringiam-se a cavidade plvica e tinham seu interior repleto de uma massa semi-slida e, aps a S8, ocuparam tambm a cavidade abdominal e tiveram o contedo aumentado significativamente. A tnica mucosa era pregueada e forrada de um epitlio simples colunar. MC, CC e AC aumentaram continuamente com a idade. MG, VG, CG e LCA no se alteraram da S1 a S5 e aumentaram na S8; enquanto que MF, VG e LCA tambm aumentaram na S11. IOS e PP aumentaram na S8 e S11 e AE na S5, S8 e S11. Houve (r) significativo entre a idade, Bc e MFg,; IOS e MG na S8 e S11; idade e PP; idade e AE e entre PP e AE. Em concluso, as glndulas vesiculares de cobaios seguiram o padro morfolgico observado em ratos e hamsters, mas diferiram em alguns aspectos de outros histricomorfos, podendo ser utilizadas como modelo experimental e seu desenvolvimento morfolgico e morfomtrico podem ser divididos em trs fases: da S1 a S5, quando so discretos; da S6 a S8 de idade, quando so acentuados de maneira geral e aps a S8, quando h incremento intenso da capacidade secretria.

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A preguia pode ser designada, zoologicamente, como um mamfero da classe Eutheria, ordem Edentata, subordem Xenarthra e famlia Bradypodidae. O gnero Bradypus constitudo de trs espcies distintas: a preguia-de-bentinho (B. tridactylus), restrita regio amaznica; a preguia-comum (B. variegatus), de ampla distribuio, ocorrendo nas Amricas Central e do Sul e a preguia-de-coleira (B. torquatus), nica seriamente ameaada de extino. Percebe-se a necessidade de uma investigao mais aprofundada sobre a espcie B. variegatus, a fim de contribuir de forma efetiva com a elaborao de tratados de anatomia da fauna silvestre, alm de buscar mais informaes sobre a anatomia do sistema reprodutor do bicho preguia (Bradypus variegatus Schinz, 1825) e, desta forma, aplicar os novos conhecimentos na sua preservao. Utilizamos quatro indivduos machos e trs fmeas, pertencentes ao banco de espcies da rea de Anatomia do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da Universidade Federal Rural de Pernambuco (DMFA/UFRPE), as quais foram dissecados e evidenciamos a vascularizao das gnadas, bem como suas localizaes e aspectos morfolgicos e morfomtricos dos testculos e ovrios. Como resultados, observou-se que o macho possui testculos localizados no interior do espao intraabdominal, ligados s glndulas adrenais por um ligamento de peritnio. A vascularizao no feita por um plexo pampiniforme, mas por uma artria e uma veia testicular. Os testculos possuem, em mdia, volume igual a 1,42cm e espessura, largura e comprimento, respectivamente iguais a 0,98, 1,23 e 1,45cm. Os ovrios tambm esto no interior do espao intra-abdominal, no fundo do tero, protegidos por uma bolsa ovariana, composta por mesovrio e mesossalpinge. A vascularizao realizada por um plexo arteriovenoso que irriga e drena o tero, e suas ramificaes na parede uterina atingem os ovrios. Os ovrios possuem, em mdia, espessura, largura e comprimento, respectivamente iguais a 0,37, 0,73 e 0,62 cm.

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Objetivou-se caracterizar a morfologia das cmaras cardacas e das artrias aortas e pulmonares da espcie Chelonia mydas. Foram avaliados 11 espcimes de C. mydas mortas coletadas no litoral do estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Os animais foram necropsiados para a obteno do corao, fragmentos das artrias aorta e pulmonares direita e esquerda. Os vasos adquiridos foram fixados em formol e submetidos ao processamento histolgico de rotina e colorao com Tcnica de Verhoff modificada. Enquanto, do corao, os parmetros largura, altura base-pice e a circunferncia ventricular foram mensurados por meio do paqumetro. Nessa espcie a microscopia das artrias pulmonares e artrias aortas variaram de acordo com o antmero. A maior espessura relativa do Cavum Venosum (CV) auxilia no bombeamento cardaco durante o mergulho e sua menor espessura direita uma vantagem para a dilatao ventricular durante a imerso profunda enquanto que a quantificao das lminas elsticas e fibras musculares da tnica mdia das artrias aortas e pulmonares direita e esquerda comprovaram que a tnica mdia das aortas predomina o componente elstico vs. muscular, entretanto, nas artrias pulmonares o componente elstico no-predomina. Essa angioarquitetura pode estar relacionada com a capacidade de mergulho, favorecendo um maior aproveitamento do sangue oxigenado armazenado previamente durante o perodo de apneia.

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Para se avaliar o efeito do plano nutricional e crescimento sobre a massa dos pr-estmagos, morfologia e quantificao de papilas ruminais, trinta e seis cordeiras da raa Santa Ins foram submetidas a dois planos nutricionais (ad libitum ou restrito) sendo abatidas em diferentes pesos vivo (20, 30 ou 40 kg de peso vivo), em um delineamento inteiramente casualizado balanceado em arranjo fatorial 2x3. Feito o abate, as vsceras foram pesadas livres de seu contedo em seguida mediu-se o volume de repleo do rmen e retculo. Amostras do tecido ruminal oriundas dos sacos cranial e ventral foram coletadas para posteriormente serem realizadas com auxlio de lupa estereoscpica as medidas morfomtricas das papilas ruminais, altura, largura da base, rea, papilas por cm e rea absortiva por cm. Os resultados obtidos foram submetidos a anlise de varincia e as mdias resultantes por tratamento foram comparadas por meio de teste de Student Newmann Keuls. Os diferentes planos nutricionais no influenciaram a massa das vsceras rmen, retculo e omaso (P&gt;0,05), no entanto, observou-se crescimento dessas vsceras em funo do aumento do peso ao abate. O volume dessas vsceras foi afetado pelo peso ao abate, e observou-se menores volumes para animais com alimentao ad libitum (P<0,10). O nmero de papilas por cm foi reduzido com o aumento do peso ao abate, sendo que altura e rea foram aumentadas quando em pesos maiores. O plano nutricional afetou apenas a rea e altura das papilas ruminais oriundas do saco cranial. A rea absortiva no foi afetada pelos tratamentos. Plano nutricional e diferentes pesos vivos influenciam a morfologia dos pr-estmagos de cordeiras da raa Santa Ins.

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Por ser uma esp&#233;cie pouco estudada, principalmente do ponto de vista morfol&#243;gico, objetivou-se conhecer a anatomia da traqueia da pregui&#231;a (Bradypus variegatus) a fim de fornecer informa&#231;&#245;es para facilitar a elei&#231;&#227;o de tubo endotraqueal adequado, m&#225;scara lar&#237;ngea ou c&#226;nula de traqueostomia para anestesia e procedimentos de emerg&#234;ncia, uma vez que a mesma revelou-se possuidora de uma morfologia especial. Foram investigados 11animais jovens de idades diferentes, sendo quatro machos e sete f&#234;meas, provenientes do Museu Emilio Goeldi e doados a UFRA. Os exemplares foram perfundidos via intramuscular com solu&#231;&#227;o aquosa de formol a 10% para fins de conserva&#231;&#227;o e posteriormente foram dissecados em n&#237;vel cervico-tor&#225;cico, por meio de mesoscopia, expondo-se desde a laringe at&#233; os br&#244;nquios principais direito e esquerdo ao n&#237;vel do hilo pulmonar. As traqueias foram divididas em cinco regi&#245;es (regi&#227;o cervical, regi&#227;o da primeira flexura, regi&#227;o da segunda flexura, regi&#227;o da terceira flexura e regi&#227;o da carina) as quais foram mensuradas altura e largura, assim como o comprimento traqueal total e parte do material foi submetido &#224; t&#233;cnicas de rotina histol&#243;gica. Macroscopicamente, destacou-se a presen&#231;a de sinuosidades acentuadas em por&#231;&#227;o m&#233;dio caudal, contemplando a carina. O comprimento m&#233;dio traqueal foi de 14,6cm. Microscopicamente, a traqueia era constitu&#237;da por placas separadas de cartilagem hialina constituindo cada anel, sendo revestido por epit&#233;lio estratificado ciliado. Apesar da traqueia da pregui&#231;a comum apresentar revestimento padr&#227;o encontrado na traqueia de outros animais, na literatura n&#227;o h&#225; registros de outras esp&#233;cies que tenham morfologia macrosc&#243;pica nas condi&#231;&#245;es descritas, o que nos leva a sugerir, quando necess&#225;rio acesso para ventila&#231;&#227;o de emerg&#234;ncia, a pr&#225;tica da IOT e n&#227;o a de traqueostomia.

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O estudo morfomtrico dos dgitos de bovinos e bubalinos pode colaborar para o entendimento da etiopatogenia das enfermidades podais. Este estudo objetivou descrever as caractersticas morfomtricas dos dgitos de bovinos das raas Curraleira (Bos taurus), Pantaneira (Bos taurus), Nelore (Bos indicus) e de bubalinos (Bubalus bubalis) da raa Murrah e estabelecer possvel relao entre tais medidas e a ocorrncia de enfermidades digitais. Na pesquisa foram utilizados dez animais, saudveis, de cada raa e espcie. Foram avaliados dois membros de cada animal, sendo um torcico e outro plvico, totalizando 80 extremidades distais. As medidas morfomtricas foram obtidas com auxlio de um paqumetro mecnico graduado e os ngulos das pinas conferidos por meio de transferidor metlico. Os principais parmetros digitais avaliados foram o ngulo dorsal do casco (A), comprimento da parede dorsal (B), altura do talo (C), altura da pina (D), comprimento do casco (E), comprimento diagonal do casco (F), largura do dgito lateral (G), largura do dgito medial (H), comprimento do dgito lateral (I) e comprimento do dgito medial (J). Para a comparao de mdias dos resultados obtidos entre as raas foi utilizado o teste de Tukey (p<0,05). A anlise multivariada para as representaes grficas das variveis cannicas foi empregada para expressar a similaridade das medidas estudadas entre os grupos, no qual se utilizou o software R. Os resultados revelaram que os bubalinos apresentam as maiores medidas morfomtricas para as variveis B, C, D, E, F, G, H, I e J e apenas na varivel A apresentaram medidas inferiores entre as diferentes raas de bovinos estudadas. Existe similaridade entre as trs raas de bovinos estudadas em relao s variveis, altura da pina (D), largura do dgito lateral (G) e largura do dgito medial (H) as quais se distanciam dos valores encontrados para essas variveis nos bubalinos, Concluiu que a morfometria digital pode influenciar na ocorrncia de enfermidades digitais, mas no age como fator isolado, necessitando da interao com outros fatores estruturais, ambientais e de manejo para a manifestao dessas doenas.

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Resumo: A indoleamina 2,3-dioxigenase (IDO) uma enzima responsvel por catabolizar o aminocido triptofano. Sua presena no ambiente uterino placentrio est relacionada tolerncia imunolgica ao semi-aloenxerto, pois impede a proliferao de clulas imunolgicas maternas, seja pela falta do aminocido, ou pela ao de alguns catablitos oriundos da quebra do triptofano, como o cido quinolnico, que txico principalmente para os linfcitos T. Pouco se conhece sob a influncia de substncias (hormnios e citocinas) presentes na interface materno fetal e a expresso dessa enzima. Por esta razo, formulou-se a hiptese de que hormnios e interleucinas presentes na regio uteroplacentria poderiam exercer algum efeito na expresso da IDO. Clulas oriundas da interface materno fetal de ratas Wistar foram mantidas em cultivo, onde receberam suplementao com estradiol e interferon-&#947;. A expresso da enzima foi avaliada pela tcnica de citometria de fluxo nos perodos de 4, 24 e 48 horas e confirmao da presena proteica por imuno-histoqumica. Os resultados mostraram um aumento na expresso de IDO aps a adio de estrgeno (9,030,81/11,250,25) e interferon-&#947; (9,030,81/20,430,60). O efeito do interferon-&#947; j era esperado como relatado na literatura, contudo, a elevao da expresso da IDO pela adio do estrgeno constitui nova informao sobre possveis mecanismos envolvidos na ativao da enzima. O melhor esclarecimento desses achados poderia contribuir para uma melhor compreenso da participao dessa enzima na tolerncia materno-fetal e para uma futura modulação teraputica da mesma.

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Trs experimentos de campo e um em vasos foram conduzidos com a cultura da soja 'Santa Rosa', para estudar os efeitos da aplicao de diferentes herbicidas, combinados com diferentes populaes de plantas, sobre a nodulao, produo de gros e teor de N em gros. Utilizaram-se solos argiloso e muito argiloso no campo e argiloso e barrento em vasos. Os herbicidas aplicados foram o trifluralin a 0,96 kg/ha e o vernolate a 3,60 kg/ha, incorporados ao solo; alachlor a 2,40 kg; pendimethalin a 1,50 kg em dois experimentos e a 1,25 kg em um e o metribuzin a 0,63 kg em dois e a 0,53 kg em um em pr-emergncia no campo. Em vasos, as doses foram as mesmas, exceto do trifluralin, que foi de 0,86 kg. Havia um tratamento sem herbicida em cada experimento. As densidades de semeadura corresponderam, no Experimento I, a 200 e 300 mil plantas/ha, no Experimento II a 200, 300 e 400 mil plantas/ha e, no III, a 150 e 250 mil plantas/ha. Em cada vaso, foram semeadas trs plantas e nestes, fez-se o estudo do crescimento at 30 dias, quando se coletaram os ndulos. No campo, em pleno florescimento, foram amostrados os ndulos de cinco plantas por parcela, que foram contados e pesados aps secagem. Na colheita, foram obtidos a produo de gros e o seu teor de N. As diferentes densidades no causaram alterao no nmero e no peso de ndulos. Em vasos a modulação foi afetada, na fase inicial, por trifluralin, pendimethalin e vernolate, que reduziram o nmero e o peso de ndulos. O trifluralin reduziu esses valores no campo, na fase de mxima nodulao, em um experimento. O aumento da populao causou elevao do teor de N, e de gros na colheita, em dois experimentos. Nenhum herbicida afetou o teor desse nutriente nas folhas ou nos gros. A produo de gros por rea foi elevada com o aumento da populao de plantas. O metribuzin causou reduo da produo em um experimento.

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Com o objetivo de obter uma equao que, atravs de parmetros lineares dimensionais das folhas, permitisse estimar a rea foliar de Wissadula subpeltata (Kuntze) Fries, estudaram- se correlaes entre a rea foliar real e o comprimento da folha ao longo da nervura principal (C ), largura mxi ma da folha (L) , comprimento do espao entre o ponto de insero do pecolo na folha at a primeira ramificao da nervura principal (CE), L + C, L x C e L x CE. Todas as equaes, geomtricas ou lineares simples, permitiram boas estimativas da rea foliar . Do pont o de vista prtico, sugere- se optar pela equao linear simples envolvendo o produto C x L, considerando o coeficiente linear igual a zero. Deste modo, a estimativa da rea foliar de W. subpeltata pode ser feita pel a frmula Y = 0, 85 49 (C x L), ou seja 85 ,49% do produto entre o comprimento da nervura principal e a largura mxima da folha.

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O trabalho analisa as possibilidades das estimativas das reas (9) de fololos do pice, meio e base de folhas de Cassia tora L., atravs das equaes lineares (Y = A + BX ) e (Y = BX), geomtricas ou potenciais (Y= A XB ) e exponenciais (Y = ABX ). O valor de X e tomado das medidas lineares do fololo, a saber: comprimento da nervura principal (C) , largura mxima perpendicular nervura principal (L) ou o produto C.L. A anlise de 360 fololos mostra que as reas podem ser estimadas de maneira proporcional ao retngulo C x L. Os coeficientes de correo foram 0,6711 para os foliolos do pice, 0,7404 para as medianas e 0,7759 para as da base. Houve diferenas estatisticamente significativas entre os coeficientes, no sendo possvel estabelecer-se um nico coeficiente para os trs fololos.

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Um ensaio de campo foi conduzido em 1994/95, na Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Cincias Agrrias e Veterinrias (UNESP) de Jaboticabal, SP, sendo os objetivos do trabalho comparar aspectos biolgicos e produtivos de nove diferentes hbridos de milho, resultantes da aplicao da dose de 80 g.ha-1 de nicosulfuron {2- [[[[4,6-dimetoxi-2-pirimidina) amina] carboxil] amina] sulfonil] -N,N-dimetil-3-piridinacarboxiamida} em relao a plantas no tratadas. Verificou-se que o herbicida afetou significativamente alguns dos aspectos biolgicos estudados (altura de plantas e de espigas, nmero de folhas, comprimento e largura de folhas e estande final) e no afetou os relacionados com a posio relativa das espigas, o dimetro do colmo, as porcentagens de acamamento e de quebramento. A produtividade estimada dos hbridos tratados no foi afetada pela aplicao do produto, com exceo da estimada para o hbrido HT 2X.

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A poaia-branca (Richardia brasiliensis Gomez) uma das principais plantas que infestam espontaneamente os agroecossistemas na Amrica do Sul e, com freqncia, atingem elevadas densidades populacionais, provocando srios prejuzos aos agricultores. Nos estudos envolvendo a biologia e o controle de plantas daninhas, a rea foliar uma das mais importantes caractersticas a serem avaliadas, mas tem sido pouco estudada porque sua determinao exige equipamentos sofisticados ou utiliza tcnica destrutiva. Visando obter equaes que permitissem a estimativa da rea foliar desta planta daninha utilizando caractersticas lineares do limbo foliar, facilmente mensurveis em plantas no campo, foram estudadas correlaes entre a rea foliar real e as seguintes caractersticas das folhas: comprimento ao longo da nervura principal (C), largura mxima do limbo (L) e o produto CxL. Para tanto, foram mensurados os limbos de 500 folhas coletadas em diversas pocas, locais e culturas, em plantas que apresentavam bom aspecto sanitrio e nutricional. Todas as equaes, lineares simples, geomtricas e exponenciais, permitiram boa estimativa da rea foliar (AF) da poaia-branca. Do ponto de vista prtico, sugere-se optar pela equao linear simples envolvendo o produto Cx L, a qual apresentou o menor QM Resduo. Assim, a estimativa da rea folia r de R. brasiliensis pode ser efetuada pela equao AF= 0.5899 (CxL), com coeficiente de determinao (R2) de valor 0.9886 .

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A maria pretinha (Solanum americanum Mill) uma planta daninha infestante de diversas culturas e alm da competio pode causar outros problemas. Nos estudos envolvendo a biologia e o controle de plantas daninhas, a rea foliar uma das mais importantes caractersticas a serem avaliadas, mas tem sido pouco estudada porque sua determinao exige equipamentos sofisticados ou utiliza tcnicas destrutivas. Visando obter equaes que permitissem a estimativa da rea foliar desta planta daninha utilizando caractersticas lineares do limbo foliar, facilmente mensurveis em plantas no campo, foram estudadas correlaes entre a rea foliar real e as seguintes caractersticas das folhas: comprimento ao longo da nervura principal (C), largura mxima do limbo (L) e o produto (C x L). Para tanto, foram mensuradas 200 folhas coletadas de plantas sujeitas s mais diversas condies ecolgicas em que a espcie sobrevive, considerando-se todas as folhas das plantas desde que no apresentassem deformaes oriundas de fatores, tais como, pragas, molstias e granizo. Todas as equaes, lineares simples, geomtricas e exponenciais, permitiram boa estimativa da rea foliar (Af) da maria pretinha. Do ponto de vista prtico, sugere-se optar pela equao linear simples envolvendo o produto (C x L), a qual apresentou o menor QM Resduo. Assim, a estimativa da rea foliar de S. americanum pode ser efetuada pela equao AF = 0,5632 x (C x L), com coeficiente de determinao (R2) de valor igual a 0,9516.